Playground do Prazer

Após a grande “orgia” do banheiro, mais uma sexta-feira estava terminando e aquela imensa atividade sexual dava espaço para um momento de reflexão entre amigos. Com uma certa renovação no elenco, visto que Laura , Cristiane e Patrícia já estavam de saída. Raquel e Jane acabavam de chegar e depois de um pequeno momento de constrangimento por parte delas a sala da fanfa caverna encontrava-se cheia novamente e o que não faltava era sacanagem. Eu bombardeava pra todos os lados na esperança de ficar com mais alguém. Nesse dia eu estava extremamente inspirado para tiradas com teor sexual. Só que infelizmente não consegui nada com nenhuma das garotas.
Desculpe a distração me deixe apresenta-las:
Em um corpinho de dar inveja a algumas modelos, com tudo em cima Raquel carrega um rostinho lindo que deixa transparecer a mulher que todo homem deseja, santa em publico e devastadora na cama (isso na minha interpretação). Já Jane é uma ruiva perfeitinha, carinha de ninfeta (ressaltada ainda mais pelo aparelho que carrega nos dentes) tem um corpo lindo com um enorme atrativo frontal, seios gostosos. É acho que posso dizer gostoso. Tentação pra qualquer homem. Uma voz serena e lenta que só faz reforçar minha idéia de um gemido magnífico na cama (mas você leitor dos meus contos vai notar bem rápido que nem sempre tem uma cama por perto nas historias). A hora ia passando sem nenhuma idéia pro fim de semana, até que Raquel sugeriu um programa pro domingo. Devo admitir que não foi uma das melhores dicas que já escutei mas pelo menos era algo pra fazer.
Bem, com o domingo programado o sábado poderia passar em branco, mas não foi bem isso que aconteceu...
   Sábado à noite, telefonemas com sugestões inúteis de festas rolavam sem parar e pra salvar o dia Jane apresentou uma proposta de passarmos a noite no play de seu prédio. Fomos pra lá eu Tibério, Haderball, Nascimento e Raquel. Violão , vodka e um escurinho preenchido por Haderball e Raquel anunciavam uma noite muito divertida que ficou ainda mais “caliente” após um beijo ardente entre Jane e eu no elevador. Nosso sábado terminou no buxixo, um bar que fica em Vila Isabel e no final da noite restávamos apenas Jane e eu . Bebemos alguns sucos e depois de assistirmos a varias cenas bizarras ao nosso redor, me ofereci para leva-se em casa. Chegando na porta de seu prédio. Agarrei e beijei-a. Minhas mãos percorriam seu corpo e como um imã eram atraídas para seus seios, nem imagino por que. Chegamos a um nível de excitação em que nem a câmera de segurança do prédio nos incomodava mais. Só havia uma coisa que poderia estragar o lance e eu comecei a sentir minha calça vibrar :
-        Alô mãe, ta bom, já estou indo pra casa.
Pois é aconteceu mais rápido do que eu esperava. Despedi-me e fui pra casa, puto é claro. Mas tudo bem, afinal o domingo só estava começando a surgir naquela madrugada de muitos beijos.
Depois de passar boa parte do dia dormindo, lá pelas 17:40 recebi um telefonema de Jane para marcar a hora de nos encontrarmos no shopping. O combinado era ver um show de forró ou algo parecido. Desliguei o telefone, liguei pro restante da galera para repassar o horário combinado e parti pra lá. Fui junto com Vânia e Nascimento. Tibério e Jane chegaram uns vinte minutos depois. Batista chegou quase sincronizado e após trocarmos algumas palavras e perceber que não iria rolar show nenhum saímos rumo ao bar do Chico’s, que fica perto do CMRJ. Chegamos lá e fomos atendidos pelo garçom de sempre. Assistimos a um ótimo show de chorinho (indicado por um amigo , Lotfi) com os chopes passando rápido por nossa mesa nem vimos o tempo andar. O pessoal decidiu ir embora e deixou Jane e eu ali na companhia da conta do bar e de uma safada que sentava de pernas abertas na minha frente. Sem muita demora e após o primeiro beijo da noite pagamos a conta e saímos em direção a casa de Jane. Chegamos no prédio e fomos direto o play que se encontrava vazio as 22:54. Os beijos de Jane começavam e ficar violentos e eu adorando ainda mais aquele clima que nos envolvia. Minhas mãos foram se empolgando e já fazia caricias em sua bucetinha por cima da calcinha, que logo foi posta de lado para acomodar meus dedos que já tocavam o interior quentinho de sua vagina. Aquela pegação nos dava a certeza de sexo eminente. Jane vestia uma saia jeans que facilitava a movimentação de minhas mãos que se perdiam em suas pernas e entre elas. Tentei tirar sua calcinha, mas ela não permitiu dizendo que alguém do prédio vizinho poderia ver, é realmente o prédio vizinho estava iluminado e tinha ampla visão do play. Rapidamente notei um conto mais escuro entre o elevador e as escadas. Praticamente lavei-a no colo e ao sentir-se fora do alcance de olhos alheios Jane voltou e me beijar. O clima começou a ficar selvagem e eu começava a ver o lado “puta” daquela ninfetinha. Adorei!! Já me encontrava imensamente excitado e colocando para cima sua saia jeans abaixei sua calcinha que com a ajuda dela foi parar no chão em segundos. Coloquei meu pau pra fora e continuei beijando-a como um animal, sentindo uma imensa reciprocidade no ato. Jane me abraçava forte arranhando minhas costas, suas pernas afastavam-se pedindo a presença de meu pau em seu meio. Coloquei a camisinha segurei uma de suas pernas com o braço e penetrei-a. A posição merecia uma foto para o KAMA-SUTRA e numa manobra mais ousada segurei suas duas pernas no ar, apoiando-as com o antebraço deixando seu corpo prensado na parede e continuei os movimentos pélvicos que eram alternados com velocidades diferentes. Desci uma de suas pernas deixando-a assim apoiada. Penetrei vorazmente sua bucetinha. Seu beijo ardia e apimentava ainda mais a transa. Após um tempo dedicado a essa posição. Virei-a de costas pra mim e meti em sua xota que se encaixava em meu caralho feito uma peça de quebra-cabeças. Naquele instante minha mente me levara a um filme pornô em que a atriz é enrabada em posição de revista por cacetete de um policial (no caso meu pau que se encontrava duro como o tal). A possibilidade de ser pego tornava tudo muito mais interessante e me fazia desejar aquele momento por toda eternidade. Tirei meu pau e após despi-lo iniciei uma punheta maravilhosa (ninguém melhor do que eu para bater minha própria punheta). Gozei melando um pouco a parede do prédio. Sem perdei o ritmo continuamos nos beijando no elevador e fomos para a portaria onde recebi o chamado de mamãe e tive que ir embora. Fui pra casa feliz com o prazer que Jane havia me dado. Ainda dizem que play é coisa de criança. Coitado dos que não sabem curtir a vida.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico beny cazim

Nome do conto:
Playground do Prazer

Codigo do conto:
5457

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
29/07/2005

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