Estava em um bar, tinha acabado de ser fodida no banheiro. De repente aquele homem apareceu, se sentou ao meu lado na mesa e começou a puxar papo comigo. -Olá. Deixe-me mostrar o que é bom? Ele falava de um jeito esquisito, era um coroa bem charmoso com pinta de rico. Então, dei permissão. -Se é o que eu tô pensando a gente pode até ir pras nuvens. Principalmente você porque eu vou te enlouquecer. Fiz cara de safada naquele momento que pedia sexo. -Sabia que você era o que eu imaginei. 'O que era o quê? O que esse cara tá querendo além de sexo?'- Pensei no momento. -Venha comigo, cadela. Pegou em meus braços e me levantou. Teve a audácia de mandar em mim. E por incrível que pareça naquele momento um fogo na minha boceta começa a me incendiar. Não sabia onde iremos, não fazia a melhor ideia do que acontecia. 'Meu Deus do céu!!' - Pensei. Saímos do bar assim com ele em me segurando, entramos no carro dele. E de repente ele tirou uma venda do bolso e colocou em meus olhos. Tentei tirar,ele segurou em minhas mãos e disse: -Nem tente, cadela. Sofrerá as consequências de seu ato. 'Será que ele vai me matar?!!'- Gritei por dentro. Estava ferrada, mal-vivida e não sabia o que aconteceria dali por diante. Pensei em gritar. Mas me conteve por sei lá, aquilo me excitava de um jeito que minha boceta fervia. Ele ligou o carro e me levou pra sei lá onde. Saímos do carro, andamos para algum lugar que não sei onde era. Estava indefesa nas mãos daquele homem. Entramos em algum lugar, ele fechou a porta, me conduziu até um lugar. E lá eu fui algemada, presa em uma mobila pelo que eu senti. Dali por diante estava indefesa total. Escutei alguma coisa bater em algo que fez um barulho imenso, me assustei um pouco, e depois senti esse mesmo barulho misturado com dor. Fui acertada por algo que vinha das mãos dele. De repente aquela voz máscula me disse: -Tire a tua roupa, cadela no cio. Quero e você ficará completamente nua. -Como?! Estou presa. -Vire-se ou ficará aí pra sempre. -Por favor, não me mate! Por favor. Coloquei meus braços pra trás e fiquei tentando tirar o fecho do meu vestido com as algemas. Pela minha sorte o vestido se abriu e caiu. Tentei tirar o fecho do sutiã. Mas ele não saia nunca.Então, o quebrei e depois tive que rasgar minha calcinha. Agora estava nua indefesa aos ataques daquele homem misterioso. De repente senti sua respiração em meu ouvido, seu calor e depois senti outra pancada que foi lançada em minha boceta. Agora, minha boceta estava marcada por uma chicotada daquele homem. E isso só me deixava mais excitada. Ele me girou. O ferro que estava preso em minha cabeça foi girado também. E assim fui perdendo o ar aos poucos. Ele puxou, colocou minhas pernas em sua cabeça pelo que eu percebi e começou a me masturbar com a boca enquanto apertava os bicos do meus peitos. Não havia percebido que estava sendo sufocada na hora porque estava no começo. Ele começou a me chupar sem pressa, sem pudor, engolia,girava, me ensopava minha boceta. E a cada instante mais sufocada eu ficava mais excitada. Tentava tirar as pernas e me virar,mas nada acontecia. Estava indefesa. Um misto de arrependimento, de dor, de morte e de tesão se misturavam em frações de segundos. Senti á morte e depois gozei muito, mas muito na boca daquele homem misterioso. Naquele momento pensei que ia morrer. Mas invés disso ele parou de me chupar e me deixou lá sozinha. Não entendi nada e comecei a gritar. -Cadê ti? Por que eu? Por que eu?!! Escutei passos e depois ele me disse: -Pode gritar á vontade. Adoro escutar gritos e ver choros. De repente ele me virou e começou a colocar algo parecido com um pau no meu cu. Era algo muito grande, muito, mais muito grande e entrava lentamente no meu cu e doía e ardia e ao mesmo tempo dava prazer. -Ai!! Ai!!! Não!!! Por favor, não!! -Isso....isso. Ele gemia ao ver meu sofrimento e depois começou a fazer movimentos de vai e vem com o pau de mentira. E depois de uns minutos á dor sumiu e eu curtia ao máximo, gemia de tesão, de prazer. E na hora que eu ia gozar ele tirou o pau do meu cu, me deixando com um vazio imenso.E no momento eu gritei com ele: -Eu ia gozar!! Por que tirou?!! Levei uma chicotada, depois ele me virou, me deu um tapa na cara. Fui parar no chão e me levantei rapidamente pra não ficar enforcada por causa do ferro. -Nunca grite se não tiver sofrendo por causa da dor. Nunca tente ser mais autoritária do eu. Você é apenas uma vadia que está conhecendo o sadomasoquismo. De repente escutei novos passos. -Se fartem! Disse o homem misterioso. Dois homens começaram a me comer, me fodiam com força como se eu fosse uma puta. Rebolava, tentava curtir ao máximo e gozei gostoso no fim. E fui inundada de porra no cu e na boceta. Naquele momento cai de exausta e comecei a ficar enforcada pelo ferro que me prendia. -Levante-se, cadela no cio. Levante-se, cadela no cio. Levante-se, cadela no cio!!! De tanto que ele gritou, me recuperei e me levantei rapidamente. Finalmente fiquei livre do ferro que me prendia e das algemas. Mas recebi outro ferro que me prendia nas pernas. E assim cai no chão cansada. -Chupe-me como se fosse seu último boquete mais fabuloso que você já deu. E se não for fabuloso será o último de verdade. -Como? Não consigo ver.... Eu não consigo. Ele me levou até um lugar, se sentou e colocou minha mão em seu pau. Comecei a fazer um boquete inesquecível. Mas no final ele começou a me empurrar pra frente pra engolir o pau inteiro. Mas quando já engolia tudo ele forçava a boca pra frente. E assim eu ficava engasgada e machucada com náuseas. E tentava me puxar pra frente e nada acontecia. Ia me engasgar, já sentia. Mas invés disso fui imundada por porra na minha boca. Tanto porra que escorreu da minha boca. E eu engoli tudo com prazer. Mas ele ficou insatisfeito. -Engoli á porra do chão. Obedeci como uma cadela e perguntei: -Quando eu poderei tirar á venda? -Quando eu quiser. E me chama de majestade sadomasoquista. -Sim, majestade sadomasoquista. Estava domesticada por causa do medo. E lágrimas escorreram dos meus olhos. Ele me deitou no chão,colocou um pau de mentira na minha boceta e depois colocou seu pau também na boceta e me fodia ferozmente como se eu fosse cadela no cio. Meus peitos balançavam e eu ia pra frente de tão forte que ele metia. Novamente gozei estasiada e fiquei fora do ar. E por isso, levei duas chicotados nos peitos. E ele me fodeu mais e mais. E eu tive um orgasmo e fiquei fora do ar. E novamente recebi duas chicotas, mas agora no pescoço. Ele parou de foder e gozou muito, muito mesmo dentro da minha boceta. Me deixou lá sozinha pelo que senti depois de gritá-lo várias vezes. Finalmente tirei á venda e pude ver o local que era um quarto todo sadomasoquista, um centro gigantesco de sadomasoquismo, escutei passos e coloquei á venda rapidamente. Era o homem misterioso que disse: -Tome ás duas pílulas do dia seguinte e beba á água. Escutei barulho de algo sendo quase jogado no chão. E comecei a procurar loucamente pela o copo de água e ás pílula, procurei muito tempo e até que fim encontrei e tomei. Depois ele jogou a roupa e eu me vesti. Fui puxada,levada pra fora. Entramos no carro. Depois que chegamos, fui jogada pra fora do carro em qualquer lugar. E antes de ir o homem misterioso disse: -Se quiser repetir a dose vá aos bares mais masculinos de São paulo. E se tiver sorte me encontrará. O carro saiu disparado me deixando lá com o ferro nas pernas.Levantei naquela escuridão, tirei á venda e andei com dificuldade até á casa de minha melhor amiga onde eu fui acolhida. E por sorte, conseguiram tirar aquele ferro da minha perna com á ajuda de um chaveiro.
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