Dona Letícia era uma senhora conservadora, religiosa e sempre prestativa casada com o Dr. Aldo Marques advogado de 50 anos, com bastante prestigio em uma cidade do sul de Minas Gerais, a vida corria como numa rotina dona Letícia uma senhora de 42 anos dona de casa, casada a mais de vinte anos e por uma presepada do destino não tivera filhos, tudo corria na normalidade. Numa tarde, Letícia recebeu um telefonema e avisou ao marido que estava no escritório na frente da casa onde moravam a vinte anos que iria à casa paroquial para tratar com as demais senhoras da cidade a missa do novo padre que substituirá o antigo, e lá foi dona Letícia, ela vestia um vestido do tipo tubinho preto que ia até dois dedos abaixo o joelho, ao chegar para a reunião de senhoras encontrou todas num alvoroço só, com relação ao novo padre da cidade umas diziam que ele era jovem demais para ser o pároco da cidade outras falavam que era natural, pois foi a escolha do Bispo e que tinham de acatar, dona Letícia que presidia o conselho das senhoras disse a todas que deviam dar uma pequena, mas remota oportunidade ao novo padre e se ele não correspondesse, ela mesma iria a Diocese falar pessoalmente com o Bispo, tudo resolvido, foi ela até a Casa Paroquial, comunicar o novo padre do dia e horário da sua missa inaugural, até então dona Letícia não havia visto ou falado com o novo padre que chegará no inicio da tarde e tinha ido descansar da viagem, ao entrar na sala da Casa Paroquial, Letícia solicitou ao jovem que estava sentado em uma poltrona que chamasse o padre Roberto que ela a presidente do grupo das senhoras gostaria de falar com ele, o jovem se levantou da poltrona e disse que ele era o padre Roberto, ela ficou admirada já que o mesmo era um jovem de uns 28 anos, 1,85m de altura e corpo atlético, moreno com olhos verdes e não estava vestido de batina e sim com uma bermuda e uma camiseta que marcava os seus músculos, ela ficou sem ação ao se deparar com aquela situação, mas disse ao padre que a missa havia sido marcada pra sábado as 20:00hs, ambos ficaram conversando por algum tempo e ela não tirava os olhos do padre, e o mesmo no final da conversa lhe disse que ela era muito jovem também para presidir o conselho das senhoras, e alem de jovem era muito bonita e que deveria ter todos os homens da cidade em seus pés, isto mexeu com Letícia que se despediu do padre Roberto e foi pra sua casa, passando os dias, padre Roberto se mostrava sempre atento às obras da igreja e a cada missa a paróquia lotava, dona Letícia estava encantada com ele cada vez mais, sempre arranjava pretexto pra ir à casa paroquial, e numa destas idas e vindas, foi que tudo aconteceu e começou a mudar na pacata cidade de Santa Rita do Sapucaí, numa tarde ensolarada de verão, dona Letícia foi até a casa paroquial e ao chegar deparou com padre Roberto vestido apenas com um short deste que se usa para jogar bola e sem camisa e todo suado, pois havia acabado de fazer exercício físico, ela ficou excitada assim que o viu e falou despudoradamente que se ele não fosse padre e ela casada, ela certamente perderia a cabeça ali mesmo, e ele respondeu o que ela faria com ele a mesma disse que se entregaria toda, ele chegou perto de Letícia e disse com uma voz suave e sensual que ela estava brincando com fogo, a mesma, despudoradamente respondeu que ela adorava brincar com fogo, pois desde que casara, nunca mais tivera prazer, pois com Aldo seu marido era só papai e mamãe e uma vez ou outra e desde que o viu pela primeira vez, sonhava com ele fazendo loucuras, maliciosamente ele perguntou que tipo de loucura era e ela passando a sua mão entre as pernas disse ao padre você quer ver o que esta fazendo comigo todos estes dia, toque aqui e sinta como eu estou toda cheia de tesão por você, meu padre gostoso, disto pra um beijo ardente foi um pulinho só, e logo os dois estavam nus e entregues a luxuria só, Roberto a beijava freneticamente o pescoço, passando as suas mãos em sua bunda, coxas e peitos indo pro quarto dele, ao chegar ao quarto foi logo chupando aquela xototinha de Letícia e a mesma falava pra ele chupar todinha e que a mesma queria sentir a sua pika toda dentro dela, Roberto se levantou e como sua pika já estava estourando de dura colocou próxima da boca de Letícia que já mamava como uma bezerrinha faminta, depois disto a colocou de quatro e pincelando sua pela na chapa de Letícia, meteu tudo de uma só vez, fazendo com que ela rebola-se cada vez mais e gemesse pedindo pra ele enfiar mais fundo, que ela queria gozar gostoso na pela do padre, sentindo que ela já havia gozado retirou o pau da buceta dela e pincelou no cuzinho dela que em vez de encontrar resistência por parte de Letícia, ouviu mete sua pika no meu cuzinho que hoje to sedenta de vontade de dar, pois o corno do Aldo não me fode há muito tempo e você meu padreco gostoso ta me fazendo mulher novamente, Roberto meteu toda sua pika no cu de Letícia, que a cada estocada que ela levava no cu pedia mais e mais ate que Roberto gozou forte no seu cu enchendo de porra depois disto foram tomar um banho e no banheiro tudo começou de novo, só parando quando o sacristão os flagrou, dizendo pelo amor de Deus que eles estavam fazendo, maliciosamente Letícia se lançou pra cima do sacristão rasgando toda sua roupa e abocanhando o pau do coitado, chupando com muita força e vontade, ate deixa-lo de pau dura enquanto chupava o sacristão pediu para o padre que metesse em sua buceta, e que ela seria fodida por dois machos naquele dia, e nisto foi se a noite toda, ate que Aldo e o Delegado chegasse à casa paroquial pra saber do padre Roberto o paradeiro de dona Letícia, flagrando-os em plena dupla penetração. Foi um escândalo só na cidade, mas isto é outra estória, que fica pra depois.
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Nossa que delícia, amei seu conto meu amigo. Fiquei com um tesão danado enquanto lia, votado claro. Quando der, faça uma visitinha na minha página sua amiga aqui, vai adorar. Beijinhos. Ângela: Casal aventura.ctba
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