Eram quarto horas da manhã, tudo corria tranquilo num condomínio de classe média aqui de minha cidade, o qual trabalho de segurança, desculpe vou me apresentar sou afrodescendente, ou melhor, negro, tenho 26 anos, 1,92 metros de altura, corpo tipo atlético, com um tanquinho no lugar da barriga, sou Chefe de Segurança deste condomínio a mais de dez anos, estava escalado para o turno da noite nela semana quando tudo aconteceu, com havia começado a narrar eram quatro horas da madruga tudo estava normal, foi ai que recebi um chamado pelo rádio da portaria 2 do condomínio, pequei o carro da segurança e me dirigi para o local, chegando à portaria deparei com uma moradora em estado lastimável de bêbada, era uma mulher de aproximadamente 30 anos, loira, devia ter uns 1,75 metros de altura, dona de um corpo estrutural, daquela que chama a atenção quando passa, usava um vestido de malha deste colante no corpo, bem ela chegou à portaria e não achava o cartão de identificação do condômino, cartão este obrigatório para adentrar ao condomínio, segundo ela mudara a menos de uma semana para uma casa na rua C, e não sabia onde havia colocado o cartão e com estava bêbada não sabia digitar a sua senha corretamente, como já estava tarde e não quis acordar o sindico, passei o meu cartão, liberei a entrada, e pedi para ela entra no carro da segurança que a levaria até a sua residência no caminho a mesma pegou no sono, chegando ao endereço fornecido pela mesma, bati insistentemente, mas ninguém atendia a porta, já estava amanhecendo e aquela mulher não acordava e tava chegando a hora de troca de turno, passei um radio pra central avisando que estava resolvendo um pequeno problema, e que o meu parceiro poderia ir liberando a entrada do pessoal que trabalhavam nas casa do condomínio, eu ali na porta daquela casa com uma mulher dormindo no carro de segurança, por volta da 05hs e40min mais ou menos, quando ouvi uma voz feminina me interpelando perguntando o que havia acontecido, a respondi e perguntei se conhecia alguém daquela residência, ela medisse que sim e trabalhava ali, perguntei se conhecia a senhora que estava no carro de segurança à mesma afirmou que era sua patroa e me pediu ajuda pra leva-la pra dentro, pois a mesma acabara de se separar e mudar pro condomínio, ajudei a leva-la pra dentro, subi com a sua empregada até o quarto da mesma e a coloquei na cama e me retirei, sendo acompanhado pela sua funcionaria que me agradeceu, despedi-me e fui para central de segurança, relatei o ocorrido e fui pra minha casa. No meu plantão seguinte recebi uma notificação do sindico do condomínio para ir falar com ele antes de assumir o meu posto, que prontamente atendi, chegando ao escritório da administração o sindico estava fechando quando cheguei e perguntei o que havia ocorrido, o mesmo me disse que a Senhora Marta que reside na rua C na casa 23 queria falar comigo, sobre o que acontecera no plantão anterior, disse ao mesmo o que ocorrera e lhe disse que depois de assumir meu posto passaria por la, me dirigindo a central de segurança pra assumir o meu plantão, após a saída do pessoal que trabalha no condomínio, a funcionaria da referida casa passou por mim e disse que a sua patroa estava me esperando e que a mesma havia sido repreendida por ela por ter me deixado adentrar em seus aposentos, e que simplesmente a pusera na sala eu respondi a empregada que podia deixar que depois passasse por la, terminei a minha primeira ronda e como tudo estava em ordem me dirigi ate a casa da Senhora Marta, bati a porta, e ouvi uma voz suave dizendo que era pra entra, pois estava aberta, ao entrar me deparei com uma linda mulher vestida com uma camisola transparente sem sutien, e apenas com uma tanguinha pequena, isto mexeu com o negão aqui, mas como estava de serviço me contive perguntando o que ela queria comigo, ela simplesmente me agradeceu eu lhe disse que era o meu trabalho e que a mesma não deveria ter repreendido a sua funcionaria uma vez que a mesma ficara apreensiva pelo estado em que ela estava naquele dia, à mesma me disse que poderia ficar tranquilo que já havia passado e que o fato jamais voltaria acontecer e me mostrou o seu cartão de identificação do condomínio, foi ai que o leite azedou com já dizia minha avó, aquele mulherão vestida naqueles trajes, chegou perto de mim pude sentir o seu perfume e o meu casete deu sinal de vida, e a mesma percebeu, e com uma voz sensual me disse que gostaria de saber se todos os negros tinha mesmo uma pika grande, pois uma amiga lhe dissera que havia saído com um e não aguentou transar com devido o seu pau ser grande e grosso, e a julgar pelo volume escondido em minha calça a amiga tinha razão, meio sem jeito disse que estava de serviço e a mesma me perguntou a que hora eu saia do serviço respondi-lhe que deixava as seis e a mesma chegando bem perto me deu um selinho, passando sua mão sobre minha pika disse que esperaria por mim as seis na portaria principal, sai dali mexido e fui direto pro banheiro da central de segurança e bati uma bela punha pensando naquela mulher que parecia sedenta de tesão. As seis larguei o meu serviço, troquei minha roupa e me dirigi para portaria principal, mas não vi aquela loira, sai em direção ao ponto de ônibus que ficava uma quadra dali quando escuto uma buzina viro e vejo D. Marta, que me pergunta se eu tinha esquecido da minha promessa, respondi que não, ela me pediu pra entra no seu carro que prontamente atendi, saindo dali logo em seguida. Ela deu a volta por traz do condomínio e adentrando o mesmo pela entrada de serviço, e fomos pra sua casa, ela colocou o carro na garagem descemos e então pude ver novamente aquela mulher uma silueta incrível me pediu pra prepara algo para bebermos enquanto ela ia subir e trocar de roupa fui ate a cozinha peguei gelo e uma cerveja e voltando pra sala a vi descendo a escada com uma camisola longa vermelha com uma abertura do lado esquerdo e toda transparente e dava pra ver que estava sem calcinha e me perguntou se eu esta gostando do que estava vendo respondi que sim e ela me disse pra tirar minha camisa e ficar a vontade, pois a mesma tinha dado folga a empregada e estávamos sozinhos de maneira sensual ela veio ate mim abrindo minha camisa descendo minhas calças e sem dizer mais uma palavra colocou minha rola negra pra fora e começou acaricia-la a beija-la ate que minha rola ficou dura como uma pedra e ela me disse que não deveria ter brincado com fogo, pois suas amigas eram mentirosas e que os negros não tínhamos paus grande e sim éramos uns jumentos, pois como um pika com aquele tamanho e daquela grossura como poderíamos foder uma xotinha, e eu não querendo perder tempo disse pra ela que se quisesse podia tentar chupar meu cassete um pouco e depois eu iria embora e ela disse que se saísse dali faria um escândalo que me levaria a perder o meu emprego e caiu de boca na minha tora negra chupando com dificuldade, pois é uma senhora pika não sei como ela conseguiu engolir minha rola toda, mas ela conseguiu ate me fez gozar dentro de sua boca engolindo toda minha porra se deixar cair uma só gota, mesmo assim ela não largava minha rola deixando dura novamente e foi ai que ela me pediu par rasga-la toda, pois a tempo não tinha um pika saborosa, abri suas perna e comecei a chupar aquela xaninha depilada passando minha língua da buceta ao cuzinho daquela mulher que se contorcia e gritava palavras desconexas e pedindo para fode-la sem dó e que eu podia arrebenta-la toda, pois queria ser estuprada, já que o seu ex-marido a havia trocada por outra mais nova, naquela loucura a pus de quatro e comecei a pincelar minha rola indo da buceta ao cuzinho a deixando mais louca pra levar a rola do negrão como ela estava me chamando, ajeitei a cabeça do meu pau na entrada daquela xota molhada e empurrei pra dentro de uma vez só ela soltou um grito de dor eu disse se queria que eu tirasse o meu pau de sua buceta ela gritou mete mais que serei tua puta meu negrão gostoso arromba tua puta branquinha, pois só você vai foder esta xana arromba toda ela vai meu gostoso comecei a meter sem dó naquela xaninha deliciosa e apertada e a loirona gritava de tesão quando a mesma estremeceu toda e em seguida se contraiu a buceta, percebi que ela estava gozando alucinadamente em seguida ela me fez deitar de costa e veio por cima cavalgando no meu pau ate gozar novamente tirando pra fora e com sua próprias mãos ajeito o meu casete na porta de seu cuzinho e de uma só vez sentou fazendo sumir todinho pra depois parar um pouco pra acostumar e começar a cavalgar com meu pau enterrado no seu cu, metemos por uns vinte minutos mais ate eu começar a despejar minha porra naquele cuzinho delicioso, ficamos deitados por alguns minutos pra depois irmos tomar um banho e começarmos tudo novamente. Hoje sou casado com Marta temos dois filhos lindos e eu sou sindico do condomínio onde moramos, mas sempre me lembro do dia em que conheci esta mulher que mudou minha vida.
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