Depois de ficar alguns meses sem escrever meus contos, resolvi escrever esta estória. Tudo começa quando conheci minha primeira esposa, uma estudante secundarista e virgem, este foi o meu maior erro, pois numa noite em que voltávamos da escola e passando por uma casa abandonada, onde tirei o cabaçinho dela e tive que casar, ai começou minha ruína, pois a mesma começou a me cornear com todos os homens do bairro, e assim foi até que eu a peguei na cama, dando o cu pra um vizinho, não tive alternativa senão castrar o infeliz e depois disto encher a buceta da vadia com sal, isto me valeu seis anos de prisão, durante o cumprimento de minha sentença percebi que todos os dias de visita uma morena quer vinha visitar outro preso ficava me olhando, como se tivesse me comendo com os olhos, e isto durou toda minha sentença, quando estava faltando uns dois dias pra sair da prisão ela veio conversar comigo, e me disse que se preso não estivesse ela seria capaz de transar comigo ali mesmo, mas temia seu marido, pois o mesmo matara um sócio por apenas ter passado as mãos na bunda dela sem querer, eu disse que estava pra sair em dois dias e não queria encrenca. Ao sair da prisão, ainda na porta do presídio, vi aquela morena que estava vestida com um vestido vermelho e curto que marcava seu corpo, mostrando toda sexualidade de uma bela mulher, a mesma veio em minha direção e disse com uma voz toda melosa que estava me esperando pra me levar ao paraíso, entrei no seu carro como não tinha ninguém pra me receber na saída da prisão e estava sem ver um xota há seis anos e agora uma estava na minha presença e sedenta por uma pika, não seria louco de não aceitar o convite daquela que muitas vezes na prisão foi minha inspiração para umas punhetas. Saímos dali pra um motel onde transamos por toda tarde e noite, só ai fui saber seu nome, pois ela me confidenciou que já estava cheia de ter que ir todos os domingos visitar seu marido na prisão, e que a mesma sentia-se presa como ele, já que sua vida era do trabalho pra casa e de casa pro trabalho e que a mesma não tinha mais tempo de sair pra se divertir, Sarah era dona de uma loja no centro da cidade, loja esta montada pelos seus cunhados para que ela ficasse na cidade pra cuidar do marido na prisão, e assim nos tornamos amantes, e com ajuda de Sarah abri uma boate, ou melhor, um cabaré, bordel, redivu, Sarah financiou tudo eu e ela trepavamos todas as noites, até que seu marido foi solto por bom comportamento, mesmo assim continuávamos a nos encontrar, até que Sarah ficou grávida, e eu conheci Rose uma loirinha deliciosa que tinha vindo à minha boate pra fazer a vida, a qual comecei a transar com as duas, numa tarde Sarah me procurou dizendo que seu marido havia falecido e que para ter direito a herança à mesma deveria se casar com seu cunhado que era viúvo, dai pra frente não mais a vi, pois tive que fecha a boate e me mudei com Rose pra outra cidade, onde montamos um bar com alguns quartos nos fundos pra programas, foi que após passarmos por diversos problemas, decidimos ir tentar a sorte no garimpo em Mato Grosso, e lá abri uma das maiores boate da região, onde a noite de abertura foi uma orgia total, pois todas as meninas da casa recebiam os clientes nuas e trepavam no salão mesmo, e eu ficava no caixa e depois de fecha a casa ia dormir com minhas meninas, todas eram pra mim especial e não tinham ciúmes uma das outras, isto se passam oito anos e o garimpo fecha, reuni as meninas de juntos decidimos vender a boate e partir pro litoral baiano, onde montaria um bar e as meninas continuariam a fazer seus programas e todas moraríamos juntos, e numa noite de chuva Bianca chegou acompanhada de uma jovem de uns dezenove anos mais ou menos, era um moreninha linda de corpo bem torneado, dona de uma bunda e a mesma vestia uma calça jeans justa e uma blusinha que mostrava seus peitinhos duros e firmes, a mesma me disse que queria ser garota de programa, pois havia ouvido de sua mãe que eu era o melhor professor para isto, como havia passado varias mulheres por minhas casas eu não me preocupei em perguntar o nome da mãe daquela beldade, e como poderia, pois a mesma havia dito que era virgem e tinha guardado o seu selinho pra mim e que eu seria seu primeiro homem, perdi toda minha razão e comecei a beija-la e toca-la, junto com Rose e Bianca e outra três garotas, começamos uma orgia sem hora pra terminar, naquela noite tirei o cabacinho daquela moreninha deliciosa, trepamos a noite toda, no dia seguinte foi que perguntei o nome da mãe dela e ela me disse que era filha de Sarah e se chamava Bruna, sua mãe havia falecido e ela não quis ficar morando com o seu tio e padrasto, por este motivo que veio atrás de mim, fiquei sabendo que Sarah havia contado a filha tudo sobre nos e nossas transas, isto durou uns cinco meses até que uma noite recebi um telefonema, dizendo que Rose havia sido morta por um cliente, fiquei cego com a noticia, e resolvi fazer justiça com minhas próprias mão, já que o assassino de Rose era filho de um político importante e por este motivo foi posto em liberdade, e de acordo com um policial amigo o mesmo estava se preparando para ir pra fora, e só iria retornar pro julgamento se houvesse, já que seu pai tinha influencia na cidade. Esperei por uma noite inteira ate que o sujeito saiu de casa e com seis tiros certeiros ceifei sua vida, isto me levou pra cadeia novamente, pois peguei vinte anos de prisão, com tudo isto fiquei sabendo que as minhas meninas haviam se debandado e meu bar tinha sido fechado, mas como estava preso não liguei pra isto, pois em meu coração havia feito justiça matando o assassino de minha Rose, durante minha cadeia só recebia visita de duas de minhas meninas, Bianca e Bruna, que se alternavam nas visitas intimas, ate que um dia as duas vieram juntas, percebi que havia algo de estranho com as duas, perguntei, insisti, mas não tive das duas nenhuma resposta a não ser que elas iriam viajar pra resolver um problema, mas que eu ficasse tranquilo que nada me faltaria na prisão e que o advogado que as duas tinha contratado iria rever minha situação do meu processo e do meu julgamento, e as duas ficariam fora por algum tempo. se passaram dois anos sem ver minhas duas meninas, até que numa terça-feira fui chamado no gabinete do diretor do presídio, onde recebi a noticia que seria posto em liberdade na sexta-feira, uma vez que a minha sentença havia sido revista, fiquei feliz por sair da prisão, mas tinha no peito uma angustia por não ter mais noticias de Bianca e Bruna, na sexta fui posto em liberdade e na saída do presídio, fui recebido por meu advogado que me entregou uma carta de Bruna, dizendo que depois de ler a carta eu quisesse vê-las deveria ir ate um ponto de taxi próximo ao meu antigo bar e pegar o taxi do Zé Pironga, que o mesmo me levaria ate as duas, dizendo isto se despediu de mim e se foi, caminhei ate uma praça perto do presídio e sentei num banco pra ler a carta que havia sido entregue, ao abrir a mesma vi que era uma carta de Sarah e meu coração quase parou, mas via que era uma carta antiga a qual havia sido enviada a mim, mas a mesma não tinha chegado em minhas mãos, ao ler o que estava escrito entrei em pânico, pois na mesma dizia que Bruna era minha filha fruto de nosso amor e que a mesma desde que soube que era minha filha dizia que queria ser uma garota de programa pra trabalhar comigo e que eu tinha que ser seu macho, como fui de sua mãe e eu seria seu primeiro homem, já que Sarah a havia privado de minha convivência fiquei naquela praça a noite toda, e no dia seguinte, fui ate o meu antigo bar e no ponto de taxi esperei Zé Pironga chegar pra acertarmos nossas contas, pois se o mesmo tinha o taxi era graças a mim já que tinha lhe comprado seu primeiro taxi, quando Zé me viu, veio ao meu encontro dizendo que estava feliz por me ver e que estava pronto para acertarmos nossas contas, pois era só ir com ele no banco que todo meu dinheiro estava lá, perguntei pelas meninas ele me disse que todas haviam sumido depois da morte de Rose e que só tinha noticias de Bianca e Bruna, e que sempre que as duas vinham na cidade ele as servia como no passado, sempre servindo minhas meninas sem cobrar pela corrida, e isto ele fazia com quem não tinha condições de pagar pela corrida, foi quando pedi para me levar ate as duas, ele me disse que deveria esperar por duas horas ou mais no porto ate ter um barco que passasse pela ilha que elas moravam, foi quando disse se o que tinha que me pagar daria pra alugar um barco pra ir o mais rápido possível ate elas e ele ma disse que não só dava pra alugar como pra comprar também, assim fomos ate o porto, onde fui ate a ilha onde minha filha morava com Bianca, chegando à ilha fui recebido por dois seguranças que queriam saber como cheguei ate lá sem autorização, disse que queria falar com Bruna ou Bianca e pra minha surpresa um dos seguranças disse que as madames só recebiam convidados e que não estava nada marcado praquele dia, foi quando ouvi a voz de Bianca que era pro segurança pedir desculpa pois estava falando com o dono da ilha, ou melhor o seu patrão, dei um beijo em Bianca e perguntei o que estava acontecendo, ela simplesmente me disse Paizinho nos estávamos te esperando pra amanhã, mas já que chegou vai ter uma surpresinha vamos fazer uma festinha a três, ou seja Eu, Bruna e Você se leu a carta já sabe de tudo, com a morte do padrasto de Bruna ela herdou uma grana alta e compramos esta ilha pra morarmos juntos sem perturbação de ninguém pois nos gostamos do senhor como homem ou melhor como nosso macho e queremos foder novamente com você como nos tempo de Rose, ao chegarmos à casa da ilha Bruna veio ao meu encontro nuazinha me oferecendo sua xaninha sedenta de pika e me disse que não transavam desde a ultima vez na prisão, ao ver Bruna e Bianca ficando nua meu pau endureceu esqueci e fodi as duas a noite toda. Hoje vivo feliz com minhas duas fêmeas, esposas, meninas e filhas, ou seja, como querem chama-las já que na ilha não existe roupas e nossos seguranças jamais atravessam o limite permitido, acabei por tornar a ilha em um paraíso naturalista e num campo de nudismo pra casais liberais que querem como eu transar sem preconceitos.
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