Uma noite sem contar ...

Olá …
O que vou relatar aqui é 100% real, aconteceu comigo no dia 14 de Outubro.
Vou para jantar numa cidade angolana, e quando entro no restaurante deparo-me que só tenho uma mesa livre, para 2 pessoas livre, mas estava encostada a outra mesa, que por sinal estava ocupada por uma senhora que tinha ido ao wc. Sentei-me na mesa, e de seguida aparece uma jovem angolana, que depressa pedi desculpa por me ter sentado ali, mas pensava que as mesas estavam livre. A jovem de imediato disse que poderia estar a vontade porque só estava a beber uma cuca, e então agradeci. Dê-mos mais umas palavras de treta e depressa o quebra-gelo passou!
Treta para a frente treta para trás e pergunta se estou sozinho! De pressa respondi que sim, mas ela não acreditou, pois os pulas (é como somos considerados em angola), tem mulheres, amigas ou amantes por cá. Mais uma vez, disse que não tinha cá ninguém, pois era novo por cá! Aproveitei e também lhe faço a mesma pergunta, quando me diz que esta separada a 8 anos, e que neste momento esta sem ninguém, e que vive sozinha com uma filha. A hora vai correndo e a determinada altura diz que vai-se embora porque tem de apanhar o táxi e começa a ficar tarde. Como de facto já era tarde eu ofereci para a levar, ao qual agradeceu. Mais conversa para a frente e para trás e deu-me para observar o rego das mamas, que penso que ela apercebeu porque fez um reajuste na roupa. E de facto pensei como seria aquelas maminhas, mas depressa tirei isso da cabeça porque como tinha feito uma viagem estava com mais vontade de descansar.
Saímos do restaurante, e fomos para o carro! Já dentro do carro ela pergunta a onde moro, ao qual digo que vou dormir no hotel. Para meu espanto, pergunta se não pode dormir no hotel, mas frisa logo sem qualquer intensão, pois como a casa ainda fica distante e assim não perdia mais tempo. Disse-lhe que sim, e volta a referir sem qualquer intensão.
Chegamos ao quarto do hotel, e disse-lhe que se quisesse poderia tomar banho, ao qual agradeceu e iria aproveitar. Pensando eu que ela iria despir-se no quarto, e assim poderia ter a noção se valeria apena avançar ou não, mas foi para o wc e despiu-se lá.
Fiquei no quarto a pensar como havia de agir, até que lembrei de levar a toalha e abri a porta e entregue a toalha, mas aqui ainda estava sentada na sanita e de sutiã, mas mais uma vez não consegui ter uma noção do corpo dela.
Mais uma vez, fico a magicar até que disse, vou dar banho com ela e vejo a reacção. Despi-me no quarto, e como estava um pouco tenso nem o pau se levantava. Entro no wc, e pergunto se posso tomar banho com ela e disse, assim aproveitas e lavas-me as costas. Ela não recusou e disse que estava bem. Mal abro a porta do chuveiro nossos olhos foram directos ao sexo aposto, e ao qual reparo que ela tem a cona rapadinha como eu gosto. Nesse momento, eu pergunto se ela nunca tinha visto um “pula” nu, ao qual ela diz que não, mas sou bem adulta, e sei bem o que os homens tem, diz ela!
Ficamos uns segundo a olhar um para o outro, sempre de pau flácido, quando peço então para me lavar as costas e viro as costas para ela. Começo a sentir as mãos dela a passar água pelas costas e começa a esfregar toda a área, que duas por três lava-me as nádegas do cu e e o meio das nádegas, logo lavou o meu cuzinho e chegando a tocar os dedos nos meus tomates. O momento foi para mim excitante que comecei a ficar de pau feito. De seguida viro-me e ao mesmo tempo digo-lhe “olha como me poses-te” ao qual é me responde “eu, não fiz nada” e começa-se a rir. De seguida ela começa a passa-se por água novamente e pediu-me o sabonete, e mal passo o sabonete ela começa a esfregar bem a coninha que me chamou atenção a forma como lavava, pois esfregava bem sempre com água a correr. De seguida fez a mesma coisa nas chuchas (mamas) como elas chamam. Quando saiu do chuveiro deveria estar excitada por os bicos estavam tão rijos e salientes que eu nunca tinha visto assim uns. Só me apetecia dar-lhe uma mamada.
Acabei de dar banho e sai para o quarto, limpando-me no quarto e o pau continuava cada vez mais rijo. Deito-me na cama aonde ela já estava deitada em forma de coxinha. Pergunto-lhe se ela quer o meu aconchego ao qual diz que sim. Aconchego-me a ela e o ambiente começa aquecer, por um lado, por outro não! Assim que me encosto ela começa a sentir o meu pau rijo no cuzinho dela, e diz-me “Jorge você esta muito assanhado”, ao qual respondi que sim e começo acariciar os mamilos das chuchas, ao qual começo a sentir os bicos rijos e ao mesmo tempo pede-me para parar. Perguntei porque e se não queria relaxar, ao qual responde que queria dormir e que de manhã podia agradecer-me dessa forma. Vou continuando a tentar convence-la, quando me diz que a mulher angolana prefere “transar” de manhã, e pelos visto, esta teoria é verdade. Não me contendo com a resposta, foi insistindo mas sem sucesso, até que começo a descer a mão e vou acariciar a coninha. Começo por acariciar por cima do fio dental, que logo apercebi que o fio dental tem uma abertura na frente. Depressa meto um dedo por essa abertura e estou logo por cima do clitóris. Começo acariciar o clitóris e vou descendo o meu dedo pelo meio dos lábios da coninha, que duas por três ela abre ligeiramente as pernas e dá o sinal que esta a gostar. Começo a ouvir dela “isso não vale, isso não vale”, pergunto-lhe se esta a gostar ao qual diz que sim, e começo a sentir gemidos levezinhos de prazer. Ai pergunto “afinal queres transar agora” ao qual responde que “sim, agora quero”. Continuo acaricia a coninha, ela amarra-se ao meu pau, e eu começo a beijar o corpo dela, começo mas chuchas com umas mamadas bem fortes que não levou muito tempo para ver aqueles bicos negros bem rijos. Continuo a descer, vou retirando a tanga, e dou de caras com uma coninha bem pequeninha e apertadinha, mas com o clitóris já bem arrebitado, e com uma vontade louca de come-la. Não perdi tempo e começo acaricia o clitoris com a minha língua, levando-a a loucura e só ouvia os gemidas e gritos de prazer que libertava, sem ter preconceito de sermos ouvidos pelos clientes dos outros quartos do hotel.
O prazer continua que a determinava altura, Tânia levanta minha cabeça, e pede-me para “introduz teu pénis na minha vagina”, como digo eu, e Tânia repete “introduz teu pénis na minha vagina”, e eu digo-lhe, és muito meiguinha. E diz ela tão depressa, ou queres que eu use outra linguagem? E a ai claro que disse que sim. Tânia, então mude de linguagem é começa a dizer “fode minha cona, pula” “fode minha cona, pula”, respondi-lhe que não, continuei a acariciar o clitóris na mesma, quando ela diz “não faz isso, pula, me fode por favor” de seguida amarra na minha cabeça e diz “chupa minha chucas e mete o pau na cona”. Ai comecei a perceber do tesão dela, coloquei um preservativo e enterrei o pau com uma “violência” que ela dá um grito de prazer louco. Começo num vai e vêm, com a cama a bater na parede e ela não parava de gemer alto que até que pede que ficar de joelhos (de quarto) e arrebita o cuzinho para mim, baixando a cabeça, e mais uma vez diz ela “não pares, fode-me”. começo num vai e vem novamente , quando ela me pede “mi chapa vai” (para dar umas palmadinhas), que assim faço, e não levou muito tempo e esporrei-me todo.
Tem continuação.
Foto 1 do Conto erotico: Uma noite sem contar ...


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Ficha do conto

Foto Perfil jorgetuga
jorgetuga

Nome do conto:
Uma noite sem contar ...

Codigo do conto:
55616

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
30/10/2014

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
1