COMO TUDO COMEÇOU …. Tudo começa após várias vezes Eu e a Maria falarmos de sexo anal. Comecei a perceber que a Maria gosta de experimentar sexo anal. Ainda me lembro vagamente da primeira vez que fizemos anal, pois mal apontava a cabecinha do meu pau á entrada do cuzinho virgem da minha mulher, começava logo a gemer de dor. Ainda tenho em memória que depois de várias tentativas, consegui meter metade do meu pau no cuzinho. Ainda me lembro, as respirações fortes de Maria, aonde me pedia para parar. Depois de uns minutos de relax não quis desistir e começo a sentir o controlo dela. Não foi preciso muito tempo para que o meu pau explodisse com o meu leitinho quente, que mal retiro do pau do cuzinho vejo aquele buraco bem aberto e a deixar escorregar o meu leitinho. Durante algum tempo ficamos por aquela tentativa, mas sempre na expectativa de experimentar novamente mais tarde, pois quando falávamos do assunto, a Maria não fechava a porta, por isso dava-me um alento que queria voltar a experimentar. Tenho recordações de mais vezes praticarmos sexo anal, até que numa das vezes, Maria que é boa em andar actualizada, reparei que existia em casa uma “pêra de lavagem anal” que para ser sincero ao início, quando vi o acessório, não sabia qual era o fim dele. Só fiquei a saber quando de uma das vezes já rodava na nossas cabeças fazer sexo anal, a Maria diz que vai-se lavar. Como sabia que já tinha dado banho, deu-me para ver o que ela ia lavar, e quando me apercebo vejo a Maria ir a gaveta buscar a “pêra” e perguntei-lhe para que serve isso. Aqui recebo uma resposta que serve para lavar o cu, para evitar o mau odore. E aqui, soube qual era a verdadeira finalidade daquele acessório. Mais tarde também verifico que comprou gel lubrificante para ter uma penetração menos dolorosa. Quando dei em mim, vejo que a Maria começa a gostar e a ter mesmo prazer com o sexo anal, porque pensou que o sexo anal é bom, então proporcionou que fosse ainda bem melhor... e o que mais me excita é saber que todo isto foi iniciativa dela. Sempre que tínhamos sexo anal, tinha o cuidado de preguntar á Maria se estava a gostar, e sempre ouvia a dizer da parte dela, que era muito bom e que de facto sente-se bastante tesão com o sexo anal, e eu mesmo poderia certificar por ela começava-se a vir pelo cuzinho. Numa das nossas noites loucas de tesão, Maria começa-me a dar uma boa mamada no meu pau, que confesso que ela é mesma perita, e quando me apercebo digo-lhe para parar porque ia me vir. O que é certo, é que ela não pára e vejo ela deliciosamente a saborear o meu leitinho quente, como se estivesse a comer um gelado. Quando dou por mim, vejo a Maria vir ao encontro da minha boca e dá-me um daqueles beijões ainda com o meu leitinho na boca. Confesso que ao principio fez alguma impressão, mas depois de alguns segundo comecei a sentir mesmo tesão em estar a saborear o meu leitinho. De seguida acalmamos um pouco e ficamos no relax. A determinada altura, começo a sentir o passear da mão da Maria pelo meu corpo, ela ainda não estava satisfeita e com razão, pois sua coninha ainda não tinha levado com o pau. Começamos pelo aquecimento, e claro toca-me a mim nos preliminares. Comecei-lhe a fazer um bom minete, pois sei que ela adora ser bem mamada, e eu também confesso que gosto de passar a minha língua na coninha bem lisinha, para não falar quando chupo com força os biquinhos dos seus peitos de tamanho 38, que adoro vê-los bem durinhos. Lembro-me que aqueci-a muito bem, pois a cada movimento da minha língua no clitóris e na coninha, sentia nela gemidos longos de prazer, que confesso que são sons de adoro ouvir. Adoro ver a minha mulher a libertar os prazeres, e se tiver alguém por perto, mais tesão me dá. Ao fim de alguém segundos ou minutos, já sinto a Maria completamente a entesuada, pois sua coninha esta completamente cheio de leitinho dela que dava a sensação de ter já vários orgasmos, e começar a pedir para foder com o meu pau. Avanço, e começo apontar o meu pau, e num segundo já estava todo lá dentro, e mais suspiro de prazer a Maria libertava. A determinada altura, trocamos de posição e claro eu fiquei de baixo e a Maria por cima de mim, e confesso que é uma das posições que mais gosto, pois a minha mulher tem o controlo, como também assim posso mamar nas mamas dela e acariciar os biquinhos. Como disse, Maria amarra no meu pau e enfia na sua coninha e começou assumir o controlo, e o vai vem começa da dar-nos mais prazer aos dois. A determinada altura, para meu espanto, a Maria tira o pau da coninha e enfia o meu pau no cuzinho dela com uma rapidez que ate fiquei tolo, e ainda por cima sem gel lubrificante, o que me surpreender. Nesse momento sinto mais gemidos de prazer, e ao mesmo tempo verifico o meu pau todo metido naquele buraquinho de prazer. Ainda tenho na mente, que mais uma vez afirmei “tu gostas mesmo de foder o teu cuzinho”. Mais uma vez, a Maria confirma que gosta de ser enrrabada porque tem bastante prazer, e tão depressa ordena-me que eu me cale e que a foda, e reprimindo-me bofeteia-me na cara. De seguida começa a libertar gemidos de prazer conjuntamente com palavras afrodisíacas, do tipo “fode esta putinha, fode” “enrraba a tua putinha” “arrebenta o meu cuzinho” “sim, sim, sim, sim, dá-me esse leitinho”….. Depois de me vir no cuzinho, ficamos no relax, e mais uma vez perguntei a Maria o que ela sentia no sexo anal e quais são os prazeres. Aqui a Maria não consegue explicar, só diz que é bom e tem bastante prazer, e acrescenta que se eu quero saber o que ela sente, ela enrrabava o meu cuzinho que assim era a melhor maneira de sentir. Ai comecei-me a rir, e disse que iria doer muito, e tão depressa a Maria diz que doe no início mas depois a dor torna-se prazer e que poderia usar gel lubrificante. Ai, ainda reforça que quando foi a primeira vez que a enrrabei, não havia gel lubrificante e também experimentei e não tiveste pena de mim. A conversa depois fica por ai. Nas próximas vezes que fazíamos amor, Maria começava a mamar no meu pau, a chupar meus tomates e começa a descer mais um pouco e faz-me caricias com a língua dela, no meu ânus. Maria apercebe-se que estou a gostar e pergunta-me se estava a gostar? Claro que não neguei, aqueles mimos estavam a mexer comigo, e ai Maria acrescenta “ainda vou foder este cuzinho”, e começamos a rir. Continua com aqueles mimos no meu anus, sobe para o pau e começa a mamar novamente. Enquanto começa a mamar, começo a sentir o dedo da Maria a entrar no meu cuzinho e mais uma vez a Maria apercebe que estou a gostar. Depois de ver tanta excitação por parte dela, tive de a deixar bem fodida. Confesso que nas fodinhas seguintes, a Maria tornava a foder o meu cuzinho com os dedos, começando a tornar-se um pouco de hábito. Mais uma vez, diz que que ainda vai foder o meu cuzinho. Aqui o assunto começou a subir de interesse e depois perguntei como ela pretendia fazer isso? Quando recebo uma resposta da Maria, que comprava um outro pau. Aqui começo a rir e digo-lhe “e compra, até quero ver mulher” Passaram-se alguns dias, entro no meu e-mail e vejo que tenho um e-mail da Maria, e claro foi ver. Quando abro o e-mail, e vejo um strap-on colocado no corpo da Maria. Fica aqui uma foto de registo. Quando me coloco a observar bem o strap-on que comprou, assustei-me pois não queria acreditar que um pau com 23 cm e 4.5 cm de diâmetro iria esgaçar o meu cuzinho. Começo a conversar com a Maria, achando que ela exagerou, mas no entender dela não era porque o meu pau era parecido com aquela grossura e também me foder o meu cuzinho. O tesão era tanto que dias depois pedi a Maria para colocar o strap-on a cinta e me mostra-se, e novamente fiquei de pau duro ao ver aquele pau bem grosso no meio das pernas de minha mulher. Novamente Maria aproveita e frisa “esta a ver bem o pau que te vai foder o cuzinho”. Dias depois, o tesão aumentava e a vontade de experimentar era maior, mas pensando eu que este pau iria ser estreado no meu cuzinho, enganei-me, pois a Maria encarregou-se logo de recebeu no cuzinho dela. E chega o dia mais esperado. Começamos a preparar o ambiente, fiz a lavagem do meu cuzinho e deito-me na cama, pois o tesão já era tanto, que Maria, começa-me por fazer uma boa mamada para eu aumentar a minha excitação. Quando já estava bem quente, Maria sai e aparece segundos depois com o strap-on a cinta, e chega a minha beira, com um ar de mandona, e ordena-me para mamar no pau dela. Aqui sim, senti o verdadeiro submisso e também o grande tesão que Maria estava a sentir pois os biquinhos das mamas bem excitados. Sentei-me na cama, Maria aproxima-se de mim, e lentamente pós a mão no pau e comecei a ter os primeiros contactos com a rugosidade do pau. Ai Maria mais uma vez, ordena que mame no pau dela, claro tinha de obedecer. Começo a chupar o pau e pouco segundo depois, sinto Maria a colocar as mãos dela na minha cabeça, e começa a exercer força para eu engolir e absorver o pau todo na minha boca e não me dando folga lá ai dizendo “mama ai, vê como é uma delicia”. Confesso que foi a primeira vez, que senti na minha boca a rugosidade e um formato de pau, que apesar de ser de silicone deu para ter uma ideia da realidade, não podendo esquecer que deu-me bastante tesão em estar a mamar num pau. Depois de já estar bem quente, comecei a sentir tesão em receber o pau no meu cuzinho, mas ao mm tempo estava com muito receio, pois iria doer. Maria começa a preparar caminho e eu coloco-me me posição de missionário para poder receber o pau. Não sei que me parecia estar naquela posição, mas ao mesmo tempo sentia prazer estar assim, porque fazia lembrar Maria quando fica a espera de pau na coninha. Maria posiciona-se, coloca gel lubrificante no meu cuzinho e começa a prepara-lo, metendo um dedo e dois lá dentro. De seguida aponta o pau à entrada e começa a forçar a sua entrada, e começo eu a sentir muitas dores pois estava a sentir o meu cu a rasgar. Pedi a Maria para parar. Depois de algumas tentativas falhadas, pedi encarecidamente a Maria, que seria melhor foder o meu cuzinho primeiro com o outro pau, pois era mais fino e sempre era melhor para não doer muito. Maria lá aceitou, e foi buscar o outro pau e ai sim, com alguma doer na entrada, sempre consegui superar a doer e fui-me lentamente acostumando ao pau lá dentro. Após alguns minutos a foder o meu cuzinho, disse a Maria para tirar o pau mais fino e que mete-se logo de seguida o outro. E assim foi, Maria aponta o pau grosso e começa a forçar no meu cuzinho, que começo de facto de sentir novamente a rasgar o meu cu, e pedindo novamente a Maria para parar e tirar fora. Maria pára, mas não tira fora, e diz que já entrou a cabecinha. Enquanto ficamos naquele relax um pouco, olho para Maria e vejo que ela esta mesmo cheia de tesão, pois tive o cuidado de sentir mas mãos a firmeza da mamas dela, pois estavam mesmo durinhas como eu gosto, para não falar que dos biquinhos das mamas estava bem tesudos. Enquanto isso, Maria começa lentamente a forçar a entrada, até ao ponto de sentir o pau todo bem enfiado no cu. Aqui Maria abranda outra vez um pouco a meu pedido, enquanto eu me ia masturbando meu pau, para não deixar baixa o meu prazer, eis que Maria, ordena-me para não me tocar pois queria ver meu pau a vir-se sem contacto físico. Maria aproveita e começa a dizer-me “então já estas a sentir o que eu sinto quando me fodes o cuzinho, estas?” e nesse preciso momento enterra-me o pau mais um pouco, e começa então no vai vem no meu cu, que não poderia nem dizer que estava doer ou sequer podia pedir para ela parar de enfiar no meu cuzinho, pois quem estava a minha frente era Maria cheia de tesão por estar a foder o marido. Aqui senti de facto meu cu a ser literalmente arrombado e começo a sentir os primeiros momentos de prazer, porque Maria também começa a exprimir palavra excitantes do tipo “é isto que queres, é …. é isto que queres, é …. ser enrrabado pela tua putinha …. então já sente o que eu senti, já” e só me lembro de quanto mais expressões dizia mais vontade sentia nela a vontade de foder-me e também estava a sentir bastante prazer. Foram poucos os minutos seguintes para eu começar a sentir que estava prestes a esporrar-me todo, e comento com Maria, pois era aquilo que queria ver, e nos segundo seguintes sinto que Maria ainda fica mais excitada, e começa novamente a cavalgar com uma velocidade incrível, que não levou segundos e começo a levar com o meu leitinho quente na minha cara. Maria ao ver leite por todo lado, diz “vieste pelo pau e pelo teu cuzinho”, mas diz isto com uma satisfação de missão comprida, pois Maria tinha conseguido realizar um dos desejos dela, e eu confesso que deixei-me ir nesta loucura porque era desejo dela realizar e ao mesmo tempo também gostava se sentir o que de facto Maria sente com o sexo anal. Foi mesmo incrível, pois eu nunca pensei que ser fodido por minha mulher seria mesmo bom e acima de tudo tirei prazer do meu cuzinho.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.