Uma noite sem contar ... 2ª parte

Continuação do conto 100% real
Espero que gostem .... e fiquei entesuados.

De seguida ficamos no relax na cama amarrados um ao outro, que duas por três ela adormece, e eu fiquei acabar de ver um filme a televisão.
Quando acabou, deu-me para tornar a brincar com ela, e comecei novamente a acariciar o clitóris que duas por três, ela acorda. Pergunta-me se ainda não estou satisfeito, ao qual respondo que não. Então se não estas satisfeito fode-me, mas já ficas a saber que de manhã quero ser fodida outra vez. E assim foi, começo aquecere-la da mesma maneira, que duas por três, começa ela a dizer “fode-me, quero dormir”. Ela coloca-se em forma de franguinha, e mais uma vez, espeto o meu pau com toda a força naquela cona que ela não consegue controlar o prazer, que só ouço gemidos.
Começo a bombar e vejo a Tânia perdida no prazer, que só vejo ela a gemer e a dizer “ai que bom” “espeta bem fundo” … que a determinada altura vejo ela acaricia as suas chuchas e a friccionar os biquinhos das mamas com os dedos. Sem parar de bombar vou com a minha boca e começo a chupar lentamente os biquinhos que aumentou o prazer dela, ao ponto de colocar as mãos na minha cabeça, fazendo compressão contra as mamas, não me deixando sequer “respirar” que só ouço ela a dizer “chupa bem as minhas chuchas” “ai que bom”.
De seguida trocamos de posição, Tânia vem para cima de mim e tem ela o controlo, pouco segundo depois começo a sentir-me completamente todo molhado, tinha completamente os tomates todos besuntados do mel “liquido seminal” que saia daquela coninha. Pedi para parar, para olhar para a cona dela e vejo toda aquela zona envolvente estava completamente molhada pelo liquido de prazer, que era bastante expeço. No momento seguinte, vejo Tânia a meter os dedos a cona e quando retirou os dedos foi besuntar os bicos das mamas, que de seguida levou uma mama a minha boca e diz “chupa agora as minhas chuchas e vê se gostas”, e de seguida enfia novamente o meu pau na cona de começa a foder-me suavemente, que não aguentei muito mais e acabei por me vir assim. Deixou cair o corpo e acabamos por adormecer assim.
De manhã por volta das 6.30 da manha, acordo com Tânia aos beijos no meu corpo, e a dizer-me ao ouvido “agora é a minha vez”, que tão depressa perguntei porque? Quando ela me diz, mulher angolana gosta de transar (termo aplicado cá, o mesmo de foder) pela manhã, que é quando nasce o sol. Disse-lhe que ainda era cedo, mas ela queria, porque tinha de entrar ao serviço às 7.30 horas. Não perdendo muito tempo, Tânia começa a passar a mão no meu pau, que depressa ficou duro, e a determinada altura começamos a ouvir no nosso quarto barulhos vindo do outro quarto, que pelos barulhos deveriam também estar a foder naquele momento, pois uns dos barulhos era a cama a bater na parede e da mulher pois ouvia-se muito bem os gemidos.
O nosso ambiente começou aquecer, e Tânia coloca-se logo em posição de 4, e ordena-me que o espete todo, que assim o fiz. Começo a foder naquela posição maravilhosa, que duas por três vejo a Tânia a dar palmadinhas no próprio rabo dela. Perguntei se ela gosta de palmadinhas, ao qual diz que adora e que poderia ser eu a fazer. Não esperou pela demora e começo a bombar, com palmadinhas no rabo ao de leve, seguindo com mais alguma intensidade e quanto mais aumentada a força da palmada mais ouvia a gemer, que a determinada altura só se ouvia gemidos de prazer tanto no nosso quarto como do lado, que a determinada altura fomos para a esquina da cama para assim eu ficar de pé, e começo a bombar, a bombar como palmadas no rabo e amarro no cabelo dela e começo a foder, acompanho de palmadinhas, que só ouvia gemidos, palavras “ai sim … fodes muito bem, não pares” “pula és tão bom a foder esta pretinha” e quando lhe perguntava se estava a gostar, só sabia dizer “sim, estou. Sim estou”. Mais uma vez, não me aguentei e acabo por me vir.
De seguida, tomamos banho, e aproveitei e foi tomar o pequeno-almoço com ela. Ao entrar na sala do pequeno-almoço, vejo lá um casal de angolanos que tão depressa cumprimenta com um “bom dia” a Tânia, o que fiquei surpreendido. Treta para a frente treta para trás, convidou-nos para tomar o pequeno-almoço com eles. Duas por três acabamos por saber que era o casal que estava no quarto ao lado, o que começamos todos a rir. Duas por três a conhecida da Tânia acabou por dizer “o pula tratou-te bem” e mais uma risada. Por sim, continuamos com treta banal.


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Ficha do conto

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jorgetuga

Nome do conto:
Uma noite sem contar ... 2ª parte

Codigo do conto:
56000

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
08/11/2014

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0