Tive um acidente de moto e ralei as mãos em profundidade que tive que ficar enfaixadas por um bom tempo. . Eu tenho facilidade de ficar de pau duro em qualquer situação visual de um rabo de saia, fora as fantasias que se passa em minha cabeça. Eu batia aproximadamente uma ou duas punhetas por dia. E agora com as duas mãos enfaixadas como fazer? Parece que foi castigo para que eu parasse de me masturbar. Mas vamos ao que interessa e gozar junto comigo nos acontecimentos que se sucederam. Quando se passaram 7 dias naquela situação, eu passei a ficar desesperado porque não podia bater minhas punhetas. Minha mãe me ajudava nos afazeres em dar banho, mudar de roupa, escovar os dentes e me alimentar. Logo no começo no segundo dia, em um dos banhos que minha mãe foi me dar, ao lavar meu pau, ele começou a endurecer e latejar, minha mãe perguntou por que eu estava assim, eu disse que era vontade de urinar, ela bateu em meu pau e eu quase que gozei com a batida dela, ela me ensaboava e de vez em quando o braço batia em meu cassete e quando ela tocava eu sentia o gozo quase que saindo. Ela terminava o banho e o pau lá duro sem se abalar para amolecer. Ela perguntou se eu estava doente e qual era o problema que meu pau não abaixava. Ela ficou admirada com minha situação e disse que nunca tinha visto uma coisa daquela. Me colocou um short folgado e fui deitar. Como não consegui me masturbar, virei de bruços para cama e comecei a me esfregar na cama e gozei bastante foi tanto esperma que parecia que tinha mijado na cama, chamei minha mãe gritando para vir me ajudar a limpar e veio a empregada e disse que ela já tinha ido trabalhar e que se eu precisasse de alguma coisa que era para me ajudar. Eu disse a ela que eu tinha melado o short e que precisava troca-lo. Ela olhou pra mim e disse que esperasse a minha mãe chegar por que ela não iria fazer isso, pois a religião dela não permitia essa situação (era crente). Eu implorei a ela, pois estava me incomodando muito aquela molhança. Ela falou: - tudo bem eu troco, mas você não vai dizer isso a ninguém; quando ela falou isso o pau subiu na hora, quando virei de frente que ela puxou o lençol estava lá a "barraca" armada apontando pro teto. Quando ela viu, arregalou os olhos e abriu a boca assustada com o volume e ficou pasma por um bom tempo. Quando ela se recompôs, perguntou pra mim o que era aquilo e o que tinha acontecido. Eu disse a ela que tinha gozado porque não me contive. Ela perguntou: - Gozou sem pegar? Eu disse foi. Ainda de olhos arregalados, ela começou a puxar com a ponta dos dedos o short com cara de nojo e o pau durão, pulou pra fora e bateu em minha barriga e ficou soluçando. Ela então pegou o papel higiênico e começou a limpar ao redor sem querer pegar em meu pau. Eu disse - limpa o pau também. Ela disse que era pecado e que ela era casada e que não podia. Eu disse deixe de besteira, isso é uma situação esporádica de um acidente. Que ela seria perdoada. Ela então segurou a cabeçorra roxa do pau com a ponta dos dedos e a passar o papel de cima para baixo limpando meu esperma. Eu olhava para ela e ela não desgrudava o olhar da minha pica e passou a fazer gestos com a boca e com a língua enquanto limpava com a maior vagareza. Quando ela segurou a base do cassete para limpar em redor da cabeça eu não aguentei e comecei a esporrar de novo e um jato de esperma bateu bem no cabelo dela e escorreu pela testa e ela se assustou e deu um pulo para traz. E ficou pasma olhando eu esporrar o resto. Ela me perguntou se eu era doido ou doente, pois nunca tinha visto algo igual. Sentou do meu lado e começou a limpar de novo e me pediu para não gozar de novo e nisso o pau latejando e pulsando na mão dela que já trabalhava com mais delicadeza e sem timidez. Ela então passou a pegar com mais maestria e olhar o pau de todos os lados e chegou até a medir com a mão. Pegou outro short e colocou em mim e foi embora pra cozinha. Quando minha mãe chegou não desconfiou de nada. No final da tarde quando minha mãe foi me da outro banho, eu passei a ter pensamentos eróticos incestuosos e não consegui tirar da cabeça minha mãe me dando banho. Assim que ela começou a me ensaboar e eu já de pau duro. Ela reclamou comigo por isso deu um tapa na cabeça de minha pica, eu dei um grito e disse: não faça isso não senão eu gozo, ela disse: - o que? Você vai gozar na frente de sua mãe com uma tapinha? E neste instante passou a dar mais tapinha ainda e eu não aguentei e ejaculei na cara dela. Ela se assustou com o esperma que bateu no olho dela e escorria para a boca e com a boca aberta assustada perguntou se eu era doente e o que tinha dado em mim. Eu falei que disse a ela que não era para bater e que ela bateu por que quis. Ela então compreendeu minha situação e disse - coitado do meu filhinho... eu te entendo, você estava precisando disso não era mesmo? Isso sem ela saber que pela manhã eu já havia gozado duas vezes um sozinho e outra com a empregada. Eu disse é mamãe eu estou numa fase em que eu preciso disso. Ela então falou que quando eu precisasse que ela poderia me ajudar, mas que não contasse isso a ninguém. Quando ela falou isso o pau reagiu de novo e eu pedi a ela que batesse uma pra mim naquele momento. Ela então se assustou e disse: Mas você não acabou de gozar? Eu disse foi sem querer o que eu quero agora é querendo. Ela então passou sabonete na glande e começou a abrir e fechar com o dedo polegar e o indicativo junto na da base da pica até a cabeça bem devagar e apertando fazendo com que as veias ficassem alteradas mais ainda e a cabeça roxa e inchada. Ela então pegou meu pau com as duas mãos uma atrás da outra e começou a bater uma punheta maestras acelerando gradativamente que fez com que eu gozasse de forma descomunal e o esperma já era bem liquido e com a força da ejaculação lambuzou a cara e o cabelo dela todo. Ela então não resistiu e colocou a boca na cabeça do meu pau e passou a suga-lo chupando com sucção e lambendo os lábios. Ela então se levantou e perguntou se eu estava satisfeito. Eu então dei um sorriso e disse que mais ou menos. Colocou minha roupa e fui para cama. No meio da noite, acordo com minha irmã mais nova do meu lado perguntando se eu estava me sentindo bem e se estava doendo alguma coisa. Acordei e disse a ela que estava tudo bem que eu estava sonhando. Ela me perguntou com que estava sonhando eu disse a ela que não podia dizer. Nisso eu estava todo melado de esperma porque tinha gozado no sonho. Ela perguntou se eu tinha me mijado, pois meu short e a cama estavam toda molhada. Eu fiquei sem jeito para explica-la o que era aquilo, pois ela era inocente ainda (era o que eu pensava). Ela então perguntou pra mim por que eu estava chamando no sonho o nome da empregada e de mamãe. Eu disse que no sonho era porque eu estava pedindo ajuda para me dar banho e trocar de roupa. Ela então me perguntou por que eu estava gemendo e chamando a empregada de gostosa. Eu sem saber mais como esconder eu disse que era coisa de homem. Ela então disse que sabia que coisa era porque ela via na internet e que as colegas delas comentavam sobre o que os homens faziam. O semblante dela na calada da noite começou a mudar e ficar com uma carinha de safada e os olhos fixos em meu pau que latejava e soluçava de excitação. Eu não podia me mexer nem me consertar, ela então perguntou pra mim se podia me ajudar a limpar aquela meleira que eu tinha feito. Eu disse que não e que fosse chamar mamãe que ela limpava. Ela então disse que mamãe estava tão cansada e dormindo e que não queria incomodar e que se eu quisesse ela mesmo faria isso. Ela então me pediu para apenas não contar a ninguém. Quando ela disse isso, o pau deu um sorriso de felicidade. Ela então puxou o lençol e o pau estava apontando para o teto e soluçando. Ela também arregalou o olho e me perguntou o que era aquilo com uma cara de assustada. Ela então disse que nunca tinha visto um cassete daquele tamanho e daquela grossura. E ficou alisando a cabeça e pegando com as pontas do dedo. Ela tentou argolar o pau com os dedos, mas não fechava porque a mão dela era muito pequena. Ela então começou a bater uma punheta com as duas mãos juntas e ficava lambendo os lábios e batendo desconcertantemente, pois não tinha experiência. Ela subiu em minhas coxas e ficou de frete para meu cassete e batia bem devagar e não tirava o olho. Ela estava com um beibidol bem folgado que me proporcionava uma visão de sua bucetinha por cima da calcinha que estava toda melada que dava para ver a racha dela. Aquilo foi o máximo para mim. Eu não estava aguentando mais aquela situação e estava prestes a gozar. Foi quando ela saiu de cima de mim arriou o short e sentou em cima do meu pau prensando ele em minha barriga e passou a se esfregar pra frente e pra trás masturbando meu cassete com a própria bucetinha dela. Ela ficou alucinada eu não podia fazer nada, e ela se esfregava cada vez mais rápido e molhava meu pau todo com o gozo dela que era constante, uma atrás da outra. Ela suava e fungava e fazia uma careta de tanto gozar em cima do meu pau. Aquela visão que tive olhando por cima de minha barriga da cabeça do meu pau sumindo e aparecendo, estava me deixando louco. Eu fiquei com medo de gozar e o esperma atingir a vagina dela e pudesse engravida-la. Mas mesmo assim continuei sem me conter, ela vinha se esfregava com uma força, vinha até a barriga e voltava o pau já não aguentava mais de tanta pressão sobre ele, e dei a maior gozada da minha vida. Eu urrava tanto e ela em cima de mim se esfregando e cavalgando com mais velocidade ainda eu urrando e ela também. O meu gozo foi tão intenso que um jato de esperma atingiu meu rosto. Ela passou mão em meu peito e barriga espalhando o esperma como se fosse ensaboando. O cheiro de esperma tomou conta do quarto e ela não aguentando mais de tanto gozar, se debruçou em minha barriga e ficou ofegante respirando até adormecer um pouco. Passou alguns minutos, acordei ela e pedi para me limpar. Ela então pegou uma toalha de banho e passou na barriga dela, na bocetinha e veio limpar minha barriga, meu peito e meu rosto que estava cheio de esperma ralo. Ela tornou a pegar o pau ainda meio duro e passou a olhar com os olhos brilhantes e colocou na boca que não coube a entrada, ela então passou a suga-lo e a beija-lo e lambe-lo como se fosse um picolé. Ela virou pra mim e disse que toda vez que eu precisasse de ajuda era pra pedir a ela porque a mamãe e a empregada não sabia como ajuda-lo. (Isso é o que ela pensava...). Como é ingênua minha irmãzinha. Depois desse episódio aconteceram mais outros no que a empregada não resistiu e sentou em minha vara alucinadamente pedindo perdão pelos pecados. e mamãe não parou mais de fazer fisioterapia em mim. A maninha....?!! tive que tirar o cabaço dela, pois não aguentou a situação. Tudo isso acontece sem que nenhuma delas saiba das peripécias das outras. Pois minha mãe sai todas as manhãs ficando só eu e a empregada. A empregada sai às 14 horas fico só eu e a mamãe que chega do trabalho. Minha irmãzinha estuda à tarde, e a noite quando minha mãe dorme nós nos divertimos. Minha irmã adora me ver gozar. Ela faz questão de ver a porra jorrando até o teto. Ela ficou maestra em bater punheta. Ela aperta e solta fazendo com que o esperma voe longe. E assim vou vivendo com minhas três fisioterapeutas. Depois que fiquei bom???? Isso ai é outra história... (Comente e votem).
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Cara, sou gay, mas me pareço com vc no quesito de bater duas ou três por dia. E esse seu conto, nossa.... Me fez gozar duas vezes, queria eu ter uma família como a sua....
Muito bom conto, votado.