A cabeça da rola pulou pra fora quando choveu

Esse acontecimento foi verídico.Fomos para o interior passar os dias de carnaval na casa do meu sogro. Na casa tem um quarto que fica anexo com várias camas para as visitas. Fomos eu, minha esposa, minha filha e a amiguinha dela que é loirinha e tem uma bunda extremamente empinada e cheia, as pernas dela são grossas e os peitinhos bem pequenininhos com um bicão duro. Minha esposa ficava na casa com a mãe dela cuidando dos afazeres, eu fiquei nesse quarto que fica uns 10 metros afastados da casa acessando a internet no meu note. Estava vendo uns vídeos pornôs e o pau de vez em quando latejava dentro do short e depois amolecia, isso era a depender do tesão do vídeo, eu não podia fechar a porta para minha esposa não desconfiar do que eu estava fazendo, mas pela janela dava para saber quando alguém saia da casa para ir para esse quarto.
Teve um vídeo de Riley Reid cavalgando numa pica bem grossa que não resisti e tirei o pau para fora pela lateral do short e comecei a lascar uma punheta bem gostosa, o pau estava brilhando e cheio de veias e a cabeça vermelhona e latejante. Eu estava aumentando o ritmo da punheta porque a puta do vídeo era gotosíssima.
Der repente vem minha filha e a coleguinha dela saindo da casa em direção ao quarto e quando vi pela janela elas já estavam quase entrando no quarto. Como a porta estava aberta para não desconfiarem, elas entram de supetão e minha filha nem olhou para mim e foi direto para o guarda-roupa pegar algo, a amiguinha dela que veio atrás, percebeu o meus estado de excitação e desconforto e veio em minha direção que estava sentado na cama com o note no colo e ela percebeu que algo estava errado com o meu note no colo, eu tentava ajeitar o pau que latejava dentro do short e em baixo do note que ficava meio torto por causa do volume. Ela se sentou do meu lado e perguntou o que eu estava vendo, eu já havia mudado de site e fiquei vendo o meu face, como ela é esperta, ela perguntou para mim que paginas eram a que estavam abertas em outro guia. Eu sem jeito ajeitando o pau que não amolecia e com a outra mão no mouse, não consegui segurar o pau e escapuliu para fora do short e começou a levantar o note. Ela percebendo que algo errado estava acontecendo em baixo do note, foi para a ponta da cama e ficou olhando por debaixo o meu pau que escapuliu, eu tentava puxar a beirada do short, mas ele não dava conta em cobrir, eu então olhando para o rosto dele, percebi que ela não tirava o olho e que começou a apertar os lábios com o dente, tudo isso muito rápido, minha filha estava agoniada procurando algo e saiu do quarto batendo a porta do guarda roupa, a amiguinha dela permaneceu no quarto, fingindo que estava assistindo a tv que estava ligada, mas o olhar dela não saia do meu pau que cada vez mais latejava, estava até quase gozando sem pegar no pau com aquela situação dela ali na minha frete olhando de vez em quando o meu cassete durão. Ela ficava toda nervosa e não parava se se mexer na cama, ajeitava o cabelo, o sutiã por cima da blusinha que usava e eu pude perceber que os biquinhos dos peitos dela estavam duríssimos, e o olhar dela era tentador. Eu não sabia o que fazer. A vontade que eu tinha era de colocar o pau para fora e continuar a minha punheta com ela ali mesmo me olhando. Mais eu tinha que respeita-la por ser amiguinha de minha filha e dela ser ingênua.
Nisso estava relampejando e de repente começou a cair um pé dáqua brabo, a chuva era tão grossa que fazia um barulho horrível no telhado. Foi tudo muito rápido, quando ela pensou em sair do quarto ela desistiu porque a chuva era muito forte. Quando eu percebi que estava molhando dentro do quarto, eu tirei o note do colo e me levantei, (e ela na expectativa olhando). O pau não resistiu o tamanho do short que eu usava sem cueca e pulou para fora ficando totalmente exposto, e eu tentava abaixa-lo com a mão em cima, mas pelo tamanho e a dureza, era impossível. Fechei a porta e encostei a janela deixando-a meio aberta e voltei para a cama na mesma posição que estava. Como a chuva não parava, eu tomei coragem e perguntei a ela se ela estava gostando do que estava vendo. Pra minha surpresa, ela disse que queria ver mais, ela então veio para meu lado e pediu para abrir o guia que estava escrito “garota cavalgando na rola grossa”, então eu fiquei surpreso e amedrontado com a situação de que podia chegar alguém. Eu perguntei se ela era maluca e se chegasse alguém? Ela então disse que ela ficava olhando pra janela e que eu podia fazer o que eu estava fazendo. Aquilo me deixou com mais tesão ainda, estava quase gozando, as gotas de esperma já apontava na cabeça da pica. Eu então olhei para a casa e vi que a porta também estava fechada por causa da chuva e resolvi perder o medo e coloquei o pau completamente para fora e joguei o note do lado e comecei a bater uma punheta bem lenta, ela ficava olhando e lambuzando os lábios com a língua e me pediu para dar uma pegadinha. Eu disse venha, ela então sentou do meu lado e pegou com a mão toda suada e fria. Eu fui ao delírio, ela toda sem jeito, passou a bater uma punheta ora rápido, ora devagar, ela apertava a cabeça que saia umas gotas de esperma e ela ficava com os olhos arregalados e brilhando parecendo que nunca tinha visto algo parecido. Cada vez que ela apertava a cabeça eu estremecia na cama e me debatia parecendo que estava tendo um ataque epilético, ela ria e batia, e olhava pela janela e a chuva caia ainda forte e o vídeo acabava eu retornava de novo e ela trocava de mão acelerava, parava olhava o orvalho de esperma que saia da cabeça da pica e colocava o dedinho no buraquinho da cabeça da pica e ficava fazendo fio de teia com o esperma. Eu não aguentava mais e pedi a ela que acabasse logo com aquela sofrência pois a chuva já estava acalmando. Ela então acelerou o ritmo e mordeu os lábios e tacou uma punheta mais rápido que alguém já tinha feito para mim, não demorou 30 segundo quando ela acelerou e eu explodi em um gozo que jamais tinha explodido em toda minha vida, o primeiro jato de esperma foi bater acima da minha cabeça na parede, foi uma melânça, e ela não parava de bater e sorria como se tivesse achado uma pedra preciosa, eu dei mais de 10 ejaculada e me estremecia e me contorcia todo e revirava os olhos a ponto de não aguentar mais e segurar a mão dela para parar de bater. Foi o maior e melhor gozo que tive em minha vida. Até hoje não aconteceu gozo igual aquele. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Ela então com a mão aberta toda molhada de esperma, se levantou e ficou me olhando como perguntando “e agora?” Eu peguei o lençol da cama e enxuguei a mão dela e limpei tudo que tinha molhado de esperma. A chuva começou a parar e ela foi e abriu a porta e minha filha e minha esposa veio para o quarto e perguntou o que foi que aconteceu que estava tudo molhado? Eu então respondi que foi uma pingueira que tinha no telhado e que a amiguinha da minha filha ficou brincando com a pinguera com a mão e molhou o colchão todo. Ela riu e disse que foi mesmo. E assim foi o melhor carnaval que tive em 2015. Votem e comente o que vocês sentiram. Porque só de pensar nesse acontecimento eu fico de pau duro e latejando.
Foto 1 do Conto erotico: A cabeça da rola pulou pra fora quando choveu

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Comentários


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Comentou em 20/02/2015

Que punheta gostosa, hein, puto? Até minha xoxota ficou latejando.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A cabeça da rola pulou pra fora quando choveu

Codigo do conto:
60989

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
19/02/2015

Quant.de Votos:
4

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