Como eu prometi contar as peripécias das fisioterapeutas da pica ai vai o conto de como a empregada “crente” sentou na minha pica. Leia o conto anterior FISIOTERAPIA NA PICA, para entender melhor como era ela. Todos os dias de segunda a sexta quando ainda estava com a mão enfaixada, a empregada, após minha mãe e minha irmã saírem, ia ao meu quarto perguntar se eu estava precisando de alguma coisa com a cara mais safada. Isso só foi no começo, pois depois ela já não perguntava mais, já ia abaixando meu short e pegando na base do meu cassete e subindo até a cabeça inchada de tantas punhetas que minha mãe batia em mim entes de ir trabalhar no banho. Ela pegava a pica com uma delicadeza, e batia uma punheta bem lenta sem apertar muito a pica, e ficava admirando e lambendo os lábios, dai ela se ajoelhava nos pés da cama e passava a chupar só a cabecinha, ela acelerava a punheta no corpo do pau e com a boca fixa na cabeça ficava gemendo: hummm, hummm, hummm... Ela era uma maestra em chupar cabeça de pica, eu gozava tanto que me contorcia com a chupada que ela dava bebendo todo o esperma que saia, a cabeça ficava roxa de tanta chupada que ela dava, tinha dias que eu me contorcia na cama de dor na pica depois que gozava e ela continuava com a boca na cabeçorra inchada. Ela não deixava uma gota de esperma derramar, pois ela me disse que na bíblia tem dizendo que o sémen do homem não deve cai na terra. Certo dia, após minha mãe sair, ela demorou de vir no meu quarto, eu achei estranho à demora e não liguei e acabei pegando no sono, estava de barriga pra cima e de repente ainda sonolento, senti uma mãozinha gelada apalpando minha pica, eu pensei que era um sonho e permaneci imóvel quando percebi que era ela, continuei fingindo que estava dormindo e respirei fundo. Ela começou a felação de forma carinhosa com a mão gelada e a boca quente na cabeçorra, aquilo me deixou alucinado, de repente senti parar a felação e demorar uns 30 segundos, e nisso o pau ficou pulsando e latejando cheios de veia para o teto. Ainda de olhos fechados, senti subir na cama e ficar em pé, dai ela atravessou uma perna na minha cintura de um lado e do outro, se agachou e segurando a pica direcionou na bucetinha dela que já estava toda melada, ela estava vestida sem calcinha, quando ela começou a querer enfiar a pica na buceta dela, apesar de estar lubrificada, apresentou uma resistência para entrar, parece que ela era cabaço de tão apertada que era, eu cheguei a pensar que ela estava botando no cu. Ela, então ficou num vai e vem só na “cabecinha”, e ficava resmungando, hum, hum, que delicia!!!, ai, ai, humm, hummm, de repente ela começa a descer lentamente e o pau escorrega todo para dentro dela, então ela desaba num hurro tão alto que acho que os vizinhos ouviram, ela gritava, urrava, e gemia alto. Ela passou a rebolar no pau com ele todo dentro e gozava sem parar, até não aguentar mais e desfalecer em cima de mi desmaiada, eu não podia fazer nada com as mãos, e ela lá em cima de mim contorcendo a buceta que apertava meu pau de acordo com a respiração ofegante dela, passado 1 minuto que ela se estabeleceu, ela tornou a ficar sentada no pau, só que dessa vez ela metia e tirava, subia e descia, numa cavalgada animalesca, pegou o vestido que estava atrapalhando a visão do pau entrando e saindo o torceu e colocou na boca e passou a cavalgar em minha pica de forma alucinante e rápida, e o choq,choq,choq, cada vez aumentava mais e ficava olhando, ela tirava e botava, quase que o pau saia e tornava a enfiar todo de novo até o gargalo, ela cavalgou por apenas um minuto e urrando começou a gritar e a falar palavras que eu não entendia e eu já me segurando há muito tempo, explodi um gozo com tanta força que ela urrou mais ainda por causa dos jatos de esperma que explodia dentro dela, o esperma começou a sair da boceta e mesmo assim ela continuou a cavalgar e eu não aguentando mais pedi para que parasse, para, para, eu não aguento mais.. o pau dói muito quando acaba de gozar. (Eu gozo mais rápido numa punheta do que penetrando). Quando acabou ela saiu de cima de mim e quando desceu da cama, caiu no chão porque as pernas estavam bambas e ficou por um tempo deitada no chão tentando estabelecer a respiração, e nisso meu pau ainda de pé ficava soluçando e latejando, ela se ajoelhou na cama outra vez e com os olhos fechados, passou a dar chupões na cabeça de minha pica limpando o resto de esperma que ainda estava no canal, depois que ela terminou e que o pau começou a amolecer, ela se ajeitou, me deu um selinho, me chamou de gostoso e foi embora. No outro dia ela não apareceu no meu quarto, eu chamei ela quase na hora do almoço quando minha irmã chegava e perguntei por que ela não foi me ajudar pela manhã. Ela me disse que estava doente e cansada, pois nunca na vida dela ela tinha sentido o que ela sentiu comigo. E por isso estava fazendo as obrigações bem devagar e não deu tempo. Mas que depois que ela se recuperasse ia retornar. Ela me disse que quando chegou em casa o marido dela perguntou o que ela tinha e ela disse que fez uma faxina muito pesada na casa e que estava toda quebrada. Sem saber ele que a faxina que ela fez foi em minha pica. Gostaram?, Comente e vote, e no próximo conto eu vou contar como tirei o cabaço de minha irmã no dia em que choveu muito, a empregado não foi trabalhar, e minha irmãzinha que também não foi para a aula de balé que faz pela manhã. *sangrenta!!!
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