No conto anterior, eu havia descrito uma aventura de Monique com seus amigos: Os irmãos gêmeos Andrew e Anderson. Antes daquela situação, ela havia passado por algo parecido com eles antes. Foi a primeira transa da sua vida, e a mais intensa. Faltava uma semana para Monique fazer 18 anos; Sempre foi a mesma, determinada, forte... Mas sempre manteve seu corpo virgem, e, quando falavam de sexo, ela se constrangia e se afastava. Mas também não colocava expectativas. Um certo dia, ela e Andrew haviam brigado (como cães e gatos, desde crianças!), e, como o problema partiu dela, ela resolveu pedir desculpas à ele, indo em sua casa. Chegando lá, Anderson estava dormindo. E Andrew assistindo TV. Ela chegou até Andrew, esse levantou-se e ficou diante dela, perguntando o que foi. Ela, arrependida pediu desculpas pela briga, e, não conseguiu falar mais nada, abaixando sua cabeça e envergonhada. Andrew, ergueu o rosto de Monique ate o seu rosto, e disse que as desculpas foram aceitas. Em seguida, aproximou seus lábios aos lábios dela, beijando delicadamente. Ela, rapidamente recuou, dizendo pra ele jamais fazer isso novamente, pois ele tinha namorada. Ele agarrou os ombros dela, dizendo que a quer na casa dele logo logo. Monique começou a se retorcer, pedindo pra sair, xingando-o e dizendo que ele vai se dar mal se continuar. Ai ele a interrompeu com um beijo demorado e sensual, apertando-a mais. Ela não conseguia se mexer, e ele parou o beijo, dizendo "Cara, não acredito que você foi conservada por tanto tempo! Que gostosa" e em seguida, ela tentou não olhar, mas foi inevitavel. Ele estava tirando a camisa, e mostrando aquele corpo lindo pra ela. Lentamente, ele tirou a roupa dela, peça por peça. E, quando viu que ela estava completamente nua, e se retorcia, ele tirou da calça 22cm que a assustou. Ela, apavorada, recusou-se a olhar, e implorava para ele solta-la. Então, ele apontou seu membro para a xaninha dela, e, numa estocada única, enfiou aquele pauzão completamente na bucetinha dela, deixando-a arrombada. Ela, começou a gritar, e seus olhos brotavam lagrimas de dor, enquanto ele metia com força e rapidez; O sangue já escorria de sua bucetinha, devido ao cabaço ter sido arrombado. Ela não parava de gritar e se debater para sair, e ele metia com cada vez mais força, até que, novamente, ela implorou para que ele parasse. E ele parou, pois foi exatamente na hora que ele gozou dentro dela. Ela, exausta, caiu de joelhos, e não conseguia se sentar, ainda escorria sangue de sua buceta, misturado com a porra do Andrew. Ele estava querendo enfiar o pau na boca dela agora, querendo fazer um boquete, ela recusou-se novamente, virando o rosto, e, quando estava prestes a fugir, ele a agarrou novamente, imobilizando-a e enfiando com tudo na boca dela. Ela queria muito sair, mas estava mesmo forçada a fazer aquele boquete, ele tirava e botava na boca dela, e quase sempre ela se engasgava. Ate que Anderson chegou e gritou: "Cê tá maluco, porra?! Ela é nossa amiga, respeita ela, cara!" Nessa hora, Monique foi para um canto, foi com dificuldade, pois não conseguia se mexer. Estava prestes a chorar quando Anderson a carregou nos braços, ele não reparava o corpo nu dela, Andrew fechou a cara e pediu desculpas, dizendo que não resistiu. Anderson ignorou, e levou Monique até o banheiro, para lavá-lá. Ele a pôs na banheira, quando a viu chorando. Este enxugou suas lagrimas, e ligou a torneira. Lavando seu corpo lentamente, sem nenhuma conotação sexual. Ela, estava paralisada ainda, mas estava aliviada, pois sempre soube que Anderson a respeitava. Seu corpo estava quase limpo, faltava as partes íntimas. Ele não queria pegar, não queria fazê-la mal, mas foi o jeito. Com leveza e carinho, amaciou a xaninha dela, tirando aquele sangue e aquela porra, que acabara de escorrer. Ela arregalou os olhos e se estremeceu, ele já começava sentir coisas que não devia, mas, parou na hora. Ela, timidamente o puxou para dentro da banheira, com roupa e tudo. Ele, assustado, perguntou por que ela fez isso, ela não soube responder. Apenas pegou a mão dele, e a levou para sua bucetinha, alisando mais. Ele, não resistiu, e aproximou-se mais dela, enfiando dois dedos, tirando e botando. Ele a beijou, carinhosamente e sensualmente ao mesmo tempo. Ela já não sentia mais medo. Em seguida, ela tomou o controle; o despiu lentamente, e vendo que o membro dele estava duríssimo, resolveu punhetar, ainda meio sem jeito, mas ela viu que ele estava gostando. Ela enfiou a boca na cabecinha dele, chupando lentamente, um pouco desengonçada. Ela lambia em volta daquele mastro (que tinha 22cm também) e ele se retorcia na banheira. Ela olhou pra ele e subiu para seus labios, beijando-o. Durante o beijo, ela se posicionou, pronta pra ser penetrada novamente, e ele colocou seu cacete na altura da xana dela, enfiando bem devagar, sem querer machucá-la. E quando estava completamente dentro dela, tirou lentamente, e foi colocando novamente, e foi assim, bem lentamente, ela, como ainda se acostumava com aquilo, segurou suas lagrimas, que dessa vez eram de prazer. Gemia muito, e pedia pra ele acelerar mais um pouco, e foi o que ele fez. Ela já estava entrando num orgasmo, quando ele anunciou que vai gozar, ela levantou e colocou novamente aquela vara na boca dela, sabia que ia se engasgar, mas estava pronta. Chupou e punhetou aquele pau com força, ate que ele gozou, deixando derramar tudo goela abaixo em Monique. Ela engasgou, mas gostou muito daquilo, e pedia mais, ele voltou a lavá-lá, agora com muito mais volúpia. Nesse dia, ela voltou pra casa em choque e maravilhada com o que ocorrera com ela. Dias depois, ela foi surpreendida por uma gangue, que queria estupra-la. Já era de noite, e as ruas estavam vazias. Ela ainda estava meio brava com Andrew, mas desejou muito que ele estivesse ali, ela tentou fugir, mas um membro do grupo a imobilizou, ela começou a gritar, mas amordaçaram- na. Até que surpreendentemente apareceu Andrew. Como ele sempre foi alto e forte , ele assustou os membros, xingando-os e fazendo-os correr. Ela meio assustada, ficou envergonhada ao ver Andrew, mas o abraçou e agradeceu. Este a abraçou também, ignorando o passado, mas esperançoso no futuro. Ela também. E assim recomeça uma nova amizade...
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Adorei seu conto e votei. Vou pedir sua amizade e quem sabe podemos trocar impressões. Acho que vou ler todos.
Leia também o meu, comente e se gostar vote
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