Como não me descrevi no último conto, lá vai: sou branca, cabelos castanhos escuros, 1,69m de altura, bunda normal e peitos grandes. Não sou magra, mas também não me considero acima do peso. Caso não tenha ficado claro, meus contos são reais. Estou tentando de alguma forma colocar para fora todas essas coisas que tenho vivido desde a descoberta da traição do meu marido. O que escolhi contar desta vez aconteceu esse ano. Já fazia meses a última aula com Rodrigo (conto: Sabrina – madura e novinho) e tive algumas outras experiências fora do casamento. Mas foi neste ano que aconteceu o que vou contar agora. Criei minha página no facebook para poder interagir com minhas turmas e, de uma hora para outra, isso virou um vício. Eu postava a minha vida inteira ali. Num post eu comentei o quão infeliz estava (a propósito, meu marido não tem facebook para poder ler o que eu postava). Um professor amigo meu de longa data comentou neste post e logo passamos para a conversa privada. Ele, João Paulo, tem mais de quarenta anos, é divorciado há anos e tinha fama de mulherengo. Apesar da minha recente vida de puta, não tinha passado por minha cabeça que acabaria acontecendo algo entre a gente. Até o dia em que ele me pediu o número de telefone. Começamos a conversar todos os dias. Primeiro por mensagem, depois ele me pediu para baixar aplicativos, como o Line e o Whatsapp. Um dia, sem avisos, as conversas se tornaram intensas. Ele me pedia fotos do corpo constantemente, pois já estava a par das minhas aventuras sexuais. Eu enviei diversas, nunca tinha ouvido falar de exposições na internet. Sendo assim, foram dezenas de fotos só de calcinha, saindo do banho, fazendo cara de safada e dedando a minha buceta. Essas de masturbação fazíamos no meu horário de almoço, quando fico sozinha em casa Um dia, porém, decidi parar. Meu marido estava ficando desconfiado da minha obsessão pelo celular. Excluí os apps mas continuei conversando casualmente com ele pelo facebook. Contudo ele não se deu por vencido. Me pediu para marcar um encontro, apenas um, em um motel, para matar a vontade que os dois sentiam um pelo outro. Não vi motivos para não concordar. Disse ao meu marido que tinha aulas extras no sábado de manhã (desculpa que uso para poder foder) e que sairia bem cedo. João me encontrou na avenida perto da minha casa e seguimos de carro, cada um no seu, até o motel que ele escolheu. Ele estacionou na porta e entramos com o meu carro. Ele me beijou assim que me viu, me abraçou apertado. Assim que entramos no quarto, fiquei nervosa. A verdade era que eu não conhecia bem o João, ele poderia fazer o que quisesse comigo que ninguém saberia. Então analisei meus pensamentos e acabei percebendo que aquela situação me excitava. Ele queria que eu tirasse a roupa para ele, devagar, enquanto ele ficava só olhando, deitado. Assim o fiz, tentando ser o mais sensual que pude. Quando estava apenas com a lingerie, a menor que eu tenho, parei e pedi para ele fazer o mesmo. Ele não tinha a menor sensualidade nos movimentos, mas dava para ver o pau enorme duro na cueca quando ele tirou a jeans. Aquilo me deixou molhada instantaneamente. Ele me perguntou se eu queria tomar um banho com ele. Só respondi que primeiro tinha que provar aquela pica. Desci sua cueca devagar e engoli o pau. Era tão grosso, maior do que parecia ser em fotos. Meio torto, só conseguia colocá-lo todo na boca se virasse um pouco a minha cabeça. Chupei gostoso. Eu sempre paro quando sinto o gosto de pré-gozo, mas com ele eu senti desde a primeira lambida. Ele me pediu para parar, senão gozaria na minha boca. Eu disse que não havia problemas. — Se prepara então — disse ele, sorrindo e segurando a parte de trás da minha cabeça. João ficava repetindo o quanto ele queria fazer aquilo, que esperara dias para foder minha boca, que eu era uma verdadeira puta. Meu fraco é me chamar de puta. Eu sempre me transformo ao escutar essa palavra. Chupei cada vez mais forte até ele gozar. Coloquei o máximo do pinto dele na boca e fechei meus lábios ao redor até sentir que todos os jatos tinham saído. Depois deslizei vagarosamente o pau para fora e engoli. Apertei seu membro e ainda lambi aquela última gota de esperma. Não gosto de porra, acho extremamente nojento engolir, aliás. Mas ver a cara dos homens quando eu faço isso me deixa muito excitada. Como a maior parte dos homens, ele não se preocupou em me fazer gozar. Fomos tomar banho. Na banheira a gente ficou se beijando e esfregando. Depois ele me jogou na cama, ainda molhados, e dei de quatro. Sou feminista, tenho alguns conceitos sobre isso, mas dar de quatro nunca foi um problema para mim. Sempre empinei para meu marido, posteriormente para outros machos. João me fodeu igual a um cachorro no cio, e eu mesma me senti uma cadela, a buceta pingando e levando pica. Ele pediu o cuzinho, mas até então eu nunca tinha feito anal, eu disse não. Meu primeiro anal será documentado aqui, algum dia. Usamos preservativo, apesar de eu já ter feito ligadura de trompas. Gozei enquanto ele me fodia da maneira clássica, em cima de mim, eu com as pernas bem abertas para recebe-lo. Ele queria gozar na minha boca novamente e, como achava que seria apenas aquele encontro, concordei. Chupei ele deitado, vendo o quanto ele se contorcia. Estava chupando só a cabeça quando ele gozou pela segunda vez. Não consegui engolir tudo dessa vez e a porra escorreu pelo pau dele até os pelos. Nos despedimos na frente do motel e ele foi embora rapidamente. Eu ainda passei no supermercado para comprar algumas coisas, a buceta bem aberta de levar rola. Depois fui direto para casa, para meu marido infiel que agora também era um corno.
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maravilhoso este conto ,votei . beijos . uma belissima punheta bati p/ vc .
Comentou em 05/12/2014
Mais uma pérola de bquem aprecia
Mais uma pérola para quem gosta de literatura erótica.É imprevisível a reação de uma mulher traída gratuitamente até porque a traição é a maior humilhação que um ser humano seja homem ou mulher pode impor a um semelhante.É um ato sujo,pequeno,um mal injustificável e gratuito.
Beijos,
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