Madura e o professor 2


        Como disse no último conto envolvendo meu amigo, o professor João Paulo, aquela não foi a única vez que ele me comeu. Ao todo foram três encontros (até agora), e vou contar o segundo deles. O mais divertido e estranho, na minha opinião.
        Eu estava evitando atender quando João Paulo me ligava, a essa altura já estava com meu amante fixo, o Toni. Mas ele não me abandonava no facebook. Eu evitava entrar, pois sempre tinha uma mensagem nova ou um comentário novo dele. Estava me sentindo perseguida, até que, uma noite de extrema excitação (meu marido tinha me comido, mas eu não consegui gozar), baixei novamente o whatsapp. Dei oi para ele e, assim que meu marido dormiu, fui ao banheiro para mandar vídeos da minha buceta pro João. Ele bateu uma punheta para mim, me mostrando tudo em fotos, até nós dois gozarmos.
        Passei a fazer sexo virtual com o João novamente, sempre que possível. Meu celular ficava lotado de fotos de piroca. Ele passou a colocar na conversa um amigo dele, um homem feio mas bem dotado, e eu gozava mais ainda com dois dedos na buceta, dois pirocudos me desejando. Tinha medo das minhas filhas pegarem e verem todas aquelas fotos, foi aí que decidi que tinha que parar de novo. Mas não queria perder o prazer que João me proporcionava.
        Mandei uma mensagem para o João dizendo que queria real, qualquer lugar que ele quisesse. Ele disse que não podia gastar mais naquele mês com motel, então seria no carro. Eu concordei. Não levei camisinha e não me importaria se ele não levasse. Além do meu marido, também tive que avisar ao Toni que não poderia vê-lo naquele sábado de manhã.
João estava de bermuda de jogador de futebol e regata quando veio me pegar na rua de cima da minha casa. Pensei que ele estava todo suado, depois de uma pelada com os amigos, ou algo do tipo, mas eu estava enganada. Ele tinha acabado de tomar banho e ainda cheirava a sabonete. Perguntei onde a gente iria, pois estava claro, onde poderíamos parar para transar. Ele disse que tinha uma estrada, muito longe dali, que dava para parar e trepar. Passamos mais de quarenta minutos dirigindo para chegar a essa tal de estrada deserta. Aproveitei para discretamente brincar com o pau dele, enquanto ele passava a mão pelas minhas coxas.
A estrada não estava tão deserta assim, passou muitos carros enquanto estávamos parados no lugar que ele conhecia. Mesmo assim continuamos tentando. Eu estava de vestido tomara de caia de malha, e deslizei ele até minha cintura. Tirei o sutiã sem alças e deixei João brincar com meus peitos. Ele lambia, mordia e apertava, mas parava sempre que passava um carro. Ele dirigiu um pouco mais, para um lugar mais distante ainda, e eu sabia que iria me atrasar muito e teria de inventar outra desculpa para meu marido.
Depois de achar o lugar ideal, fiquei completamente pelada. João ao invés de me dar o pinto para chupar logo, saiu do carro e mijou na beira da estrada. Eu sei que deveria ser fresca quanto a certos assuntos, mas eu não ligaria nem um pouco de chupar aquele membro enquanto ele fazia xixi. Quando voltou para o carro, desci direto para o seu pinto. Fiquei de joelhos no banco do carona e mamei, sentindo o gosto do mijo dele. Estava ficando cada vez mais excitada. Ele me pediu para tomar sua porra toda, como da última vez. Eu pedi para ele me chamar de puta, também como da última vez. Assim ele o fez. Agarrou meu cabelo bem próximo à nuca e começou a forçar para baixo enquanto me chamava de todos os nomes que ele conseguiu pensar.
— Vai sua puta, me mama forte! Engole direito, chupa que nem vadia, você gosta de ser vadia, não é?
Dizia coisas como essas, e eu passava a engolir com mais vontade. O pau dele babava com muita facilidade, e eu engolia tudo. Nunca pensei ser capaz de babar tanto em um pau como fiz naquele carro, por fim suas bolas (que desta vez estavam bem raspadas) estavam molhadas, ótimas para massagear. Mas cansei daquela posição e ele não gozava nunca. Pedi para ele me chupar também.
        Passamos para o banco de trás e eu deitei meio encolhida, torta, uma das pernas bem levantadas. Ele conseguiu chegar na buceta e lambeu um pouco, chupou forte, mas nada comparava às lambidas do Rodrigo. Não passou muito tempo ali, quando dei por mim ele já estava metendo, sem camisinha, sem avisos, colocou tudo dentro, naquela posição cômica e nada confortável. Ele continuava a me xingar de puta. Em um momento percebi que estava realizada. Entre uma estocada e outra, um gemido e outro, percebi que estava feliz. Era aquela vida que eu queria, sendo comida escondida no carro de um homem qualquer, no meio do nada, enquanto meu marido assistia a um jogo na televisão, ou fodia sua própria amante. Me perguntei o motivo de ter evitado tanto aquilo, eu sentia que merecia aquilo desde sempre.
        Ele tirou antes de gozar, me lambuzando toda. Meteu de novo, gemendo e estocando de leve, até passar todo o orgasmo. Desta vez ele fez algo que eu jamais pensei que um homem pudesse fazer de verdade, nem nos meus pensamentos mais devassos: ele lambeu sua própria porra na minha buceta, e aproveitou para me faze gozar assim, dedando e lambendo.
        Fomos embora, eu realizada e ele satisfeito por mais alguns meses, até que voltou a me importunar nas redes sociais. João só não se tornou amante fixo porque ele perdeu o emprego onde trabalhava e decidiu voltar para a cidade natal dele. Nossa despedida, onde rolou sexo anal, fica para um próximo conto.
        

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Comentários


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amigobh Comentou em 03/01/2015

Você é simplesmente maravilhosa, como seu conto, você é excitante demais linda.

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roberto rossi Comentou em 10/12/2014

Esse estilo combinando safadeza e transgressão, sempre bem escrito, me encanta. Voto dado. Bjs




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Ficha do conto

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casadaputa

Nome do conto:
Madura e o professor 2

Codigo do conto:
57383

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/12/2014

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
0