Madura e o negro 2 (anal)

Enquanto meu relacionamento com meu marido só piorava, o com o Toni ficava cada vez mais intenso. Depois do primeiro dia em que fodemos, ele não ficou mais sozinho em casa, então passamos a nos encontrar casualmente em motéis. Com o Toni era mais fácil, meu marido tinha ciúmes dele mas jamais suspeitaria de nada caso encontrasse no meu telefone uma chamada do Toni. Era normal eu querer ter contato com meu amigo, ainda mais nossos filhos sendo próximos.
        Depois de alguns encontros prazerosos, nem sempre envolvendo sexo, Toni me propôs algo que eu nunca tinha feito até então: anal. Estávamos deitados na cama com lençóis duvidosos do motel, ele suado e eu com o gosto da pica dele na minha boca, quando ele me perguntou se eu já tinha dado o cuzinho. Ele ainda não admitia que éramos amantes, mas me pressionou, como se eu tivesse a obrigação de tentar isso com ele, por algum motivo. Eu disse que sim, em outra ocasião, claro. Tinha que me preparar psicologicamente.
        Sempre tive medo de dar o cu, mesmo meu marido nunca tendo pedido. Tinha em mente que era extremamente doloroso, pelo menos da primeira vez. Cheguei em casa naquele dia e fiz algumas pesquisas, queria me atualizar no assunto. Assisti diversos pornôs envolvendo anal, até mesmo homossexuais, e ficava a dúvida de como aquelas pessoas aguentavam paus, até mesmo maiores do que os que eu já havia aguentado, no cu.
        Mas foi no supermercado que tive uma ideia: eu iria prepara meu cu primeiro. Comprei camisinha (coisa que não uso com meu marido há anos), e dois pepinos, um médio e um pequeno. Cheguei em casa, lavei os pepinos e corri para escondê-los dentro da minha bolsa de maquiagem, junto com as camisinhas. À noite, levei a bolsa para o banheiro, e disse ao meu marido que iria demorar, pois tinha que depilar as pernas.
        Eu tenho um vidro de lubrificante pela metade no meu banheiro e pretendia usá-lo todo. Deixei o chuveiro ligado, mas primeiro fiz o que todo site dizia ser indispensável em todo sexo anal: enema. Após de ficar bem limpa, usei o lubrificante e, em pé com a bunda bem empinada, comecei a introduzir meus dedos no meu cuzinho. Entraram fácil, com bastante lubrificante. Então tentei o pepino menor, dentro da camisinha. Doeu um pouco, mas entrou. Não tive coragem de experimentar o maior, não naquela noite.
        Ao longo dos outros dias fui abrindo meu cuzinho, preparando para dar para o Toni. Enfiei diversas coisas no meu cuzinho, não só os pepinos. Não como parte da masturbação, mas como um dever que tinha que ser cumprido. Acabava de chegar em casa, fazia alguma coisa que precisava e, se ficasse dois minutos à toa, corria para o quarto ou o banheiro para dedar meu cu, ou mesmo enfiar meus novos brinquedinhos. Cogitei até mesmo comprar um consolo, ou um vibrador, mas eu nunca usei nenhum brinquedo desses, estava com medo do que meu marido poderia achar.
Toni se tornou impaciente e queria foder meu cu de qualquer maneira, chegou até a lambê-lo com muito gosto um dia. Quando de fato o fiz, mais uma vez em um motel, o pau dele entrou sem problemas. Ele me disse que eu era valente, estava aguentando bem, mas na verdade eu já estava um pouquinho acostumada com a sensação de dar o cu. Não contei isso para ele. Eu estava de bruços quando ele meteu, deitando por cima de mim. Não enfiou tudo naquela posição, então estava gostoso, mas não me deu prazer. Ele parecia gostar muito e isso seria suficiente para mim.
        Ele pediu para eu cavalgar e assim o fiz, claro que tomando muito cuidado, ainda estava com muito medo de doer. Ele deitado, os braços atrás da cabeça, completamente relaxado, enquanto eu sentava devagar, minhas mãos eu seu peito. Toni cansou daquela velocidade e dobrou suas pernas, pegando impulso e metendo forte. Segurou meus quadris e meteu mais forte ainda, desta vez me arrancando gemidos altos. Ele perguntou se estava doendo, eu menti que sim, mas que era para ele continuar que estava gostoso.
        E então o pau dele escapuliu do meu cu e foi o primeiro momento em que senti prazer anal. Gemi bem alto, como uma puta: — AI! — enquanto meu cu contraiu e relaxou prazerosamente.
        — Quer que eu pare? — perguntou Toni.
        Eu não respondi, só conduzi sua pica de volta para meu cu e pedi para ele socar forte. Ele socou, e toda vez que saía do meu buraco, eu gemia gostoso. Me lancei para trás e comecei a tocar uma, do jeito que eu mais gosto: dedo médio na entrada da minha buceta e o dedão no meu clitóris. Pulei com o cu cheio e me masturbei bem forte. Toni gozou dentro de mim, mas não senti a porra devido a camisinha. Não parei. Continuei pulando até gozar também. A primeira vez que gozo com um pau no meu cuzinho.
        Foi minha primeira experiência anal e não foi a última. Toni continua pedindo o meu cuzinho, e eu dou sempre que posso e quero. O professor João Paulo também comeu meu buraquinho, e esse será meu próximo conto. Depois daquele dia me senti em um degrau mais alto na escada que me levava à completa putaria.