Tudo Mudou - Parte 2

Olá amigos, darei continuidade ao ocorrido comigo.
Depois de um tempo, refeitos do primeiro contato, voltamos a nos acariciar e terminamos mais uma vez com gemidos de gozos nunca antes sentidos por mim.
Caído de costas na cama o Marcos veio junto a mim e colocando sua perna sobre as minhas e sua cabeça em meu peito, pude sentir seu membro flácido, porém úmido de seu gozo. Meus olhos não saiam do teto, meio estasiado, mas com uma sensação de culpa, pois fui buscar um comedor e saí de lá com minhas energias exauridas de come-lo e com a missão de dizer a minha esposa o resultado do encontro.
Passei os piores momentos de minha vida, pois tinha que arrumar uma desculpa, para não dar na pinta, além de ter que manter o segredo do relacionamento sexual com outro macho.
Ao chegar em casa, ela me esperava cheia de interesse e logo me perguntou. E aí o cara é o escolhido? Eu disse, que nada, é mais um que só quer vantagem e não está nem um pouco preocupado com nossa busca.
Passei noites e mais noites pensando naquele dia. O que me deixava preocupado, era que eu tinha gostado muito e não imaginava, que depois de tanto tempo, ainda ficava de pau duro só de pensar em comer um outro homem.
Passado uns dois meses, o Marcos me ligou. Perguntou se eu não estaria afim de tomar uma cerveja em sua casa. Eu disse que sim, mas que teria que arrumar algum modo de sair durante o final de semana, pois não poderia sumir num sábado sem ter nada para fazer.
Consegui marcar a vistoria do meu carro para o Detran da Barra e fui ao encontro do Marcos. Mais uma vez fui recebido com muita gentileza e carinho, mas como estava muito suado, o Marcos me ofereceu para tomar um banho, eu aceitei. Entramos juntos no chuveiro e começamos a nos abraçar, e nossos paus duros se batiam e como uma luta de espadas nos deixavam mais excitados. Em certo momento ele veio e me beijou. Eu não sabia o que fazer, mas retribui, e nossas línguas se entrelaçaram e cada vez mais nos abraçávamos. Quem nunca fez, não sabe como é bom um amasso ensaboado. Eu comecei a roçar meu pau em sua bunda e ele como um cachorrinho balançava seu rabo no meu pau. Em certo momento ele pediu para ensaboar minhas costas, eu virei e ele nem pensou duas vezes, logo encostou aquele pauzão quente e duro na minha bunda, e eu o repeli, afinal de contas eu sou macho, ativasso.
Depois de muita sacanagem, fomos para o quarto e nas preliminares, houve um momento em que na posição de 69, só ele me chupava e vendo aquele pau quase batendo em minha cara não resisti e mamei. Mamei, sentindo aquele mel que baba de qualquer pau depois de muito tempo de brincadeira. O Marcos gemia forte sentindo minha boca quente em seu pau. Mas o que estaria por vir eu já esperava, ele disse, quero ser sua putinha novamente. Me come sem dó. Transamos mais de uma hora, em todas as posições, até cairmos mais uma vez cansados de tanto gozar.         
Saí de seu apartamento, mais uma vez com a sensação de culpa e ao mesmo tempo de que era tudo o que eu queria.
Nossos encontros ficavam cada vez mais intensos ao ponto de marcarmos quase que semanalmente.
Vivo esta vida dupla desde 2005, quando conheci meu amigo Marcos e nunca houve um momento sequer que minha mulher tivesse alguma suspeita sobre minha masculinidade.
Em meados de 2007, ela apresentou problemas cardíacos e começou a fazer um tratamento sério. Não sei se por este motivo, ou por causa dos remédios e a menopausa, a nossa vida sexual, praticamente acabou. Ela perdeu totalmente o tesão!!! Passei quase dois anos sem ver minha putinha, mas conversávamos de forma picante todo final de semana por MSN.
Voltamos a nos encontrar, eu e o Marcos ficamos cada vez mais íntimos, ao ponto de levarmos outros amigos para participar de nossos encontros. Orgia pura, mamação, pegação, cheiro de macho e sexo. Porém, eu sempre como ativo comia todo mundo.
Em certo momento ele me questionou, porque eu não deixava ele me comer, dizendo que percebia meu tesão quando ele roçava na minha bunda. Eu sabendo dessa vontade, as vezes na hora do banho, deixava ele passar a mão, e ele, cheio de más intenções, quando chegava em meu cú, apertava o dedo cheio de espuma e escorregadio e houvia meu gemido contido... (continua)