Tudo Mudou - Final

Depois de tanto tempo levando esta vida dupla, fui me acostumando sobre minha opção, totalmente bissexual.
Meus encontros com o Marcos, foram acontecendo sempre que eu desse um jeito de fugir de minhas responsabilidades de marido. Em um desses encontros, já acostumado com as investidas de minha putinha, comecei a querer aumentar nossa intimidade...
Combinamos como de costume, e fui ao seu encontro e como sempre durante o caminho, ficávamos falando por celular para saber onde estava e quando eu chegaria. Mas, na verdade era só um motivo a mais para aumentar o tesão, pois ficávamos falando o que iríamos fazer e quando eu chegava em seu apartamento, tanto eu como ele já estávamos explodindo de tanto tesão. Ele abria a porta, apertávamos a mão um do outro, como um cumprimento de quaisquer macho, mas quando a porta fechava, nos abraçávamos fortemente e nos beijávamos como se fosse o primeiro encontro.
Sempre muito bem recebido, já nos despíamos e o direcionamento era sempre para um banho bem gostoso, com nossos paus se batendo e roçando como se fossem de ferro. Neste dia eu pude entender o que é ser macho. Comecei deixando minha putinha me ensaboar como sempre, minhas costas com seu pau brincando em minha bunda, mas deixei que o meu querido amigo pincelasse em meu cuzinho virgem.
Nossa, cada passada era um gemido e a cada carinho um arrepio, direcionei para que ele enfiasse seu pau entre minhas coxas, sentindo seu mastro deslizar entre meu rabo e meu saco, saindo quase inteiro na frente do meu.
Virei-me e disse que aquele dia seria inesquecível para nós. Nos enxugamos mutuamente, demos as mãos como de costume, como se estivéssemos indo passear e fomos para o quarto. Ar gelando, paus durassos, e seguimos quase que uma sequencia orquestrada. Ele ia na mesa de cabeceira do outro lado da cama, pegava as camisinhas e o lubrificante, passava o lubrificante em sua bundinha e deitávamos para as preliminares. Mas neste dia, eu o interrompi e pedi para que passasse o lubrificante em mim também, antes de deitarmos. Amigos, já viram criança no natal? Com os olhos brilhando? Foi assim mesmo. Ele aproveitou e pediu para que eu ficasse de quatro e foi me lambuzando com aquele creme gelado e foi aos poucos brincando com minha virgindade. E aos poucos enfiou a ponta de um de seus dedos, que lentamente entrava sem maiores dificuldades. Quando conseguiu chegar ao meio, acredito por sua experiencia própria, ele disse, relaxa mais amor, isso só vai fazer doer mais. Isso me deixou preocupado, pois o pau do Marcos era 10 vezes maior que aquele dedinho intruso que me cutucava. Mas, não me deixei afetar, depois de meio dedo dentro ele começou a rodar, e a cada mexida eu me via suspirando de tanto tesão. Deitei de barriga pra cima e meu amor começou a mamar aquela mamada molhada que bem sabe fazer, me deixando totalmente a mercê de sua boca quente. O Marcos então começou a subir e lambendo meu umbigo, meu abdome, depois meus mamilos, até encostar seu pau no meu cuzinho absolutamente virgem, o que foi de imediato repelido, não parou voltou a me mamar, subiu novamente e encostou outra vez seu pau, agora já babado e escorregadio, o que foi repelido outra vez, novamente me mamou os gemidos fortes acontecendo, subiu outra vez e encostou outra vez seu pau agora já mais escorregadio, porém mais rígido e eu cedi, deixei seu pauzão quente encostar mais e mais e senti o cone de seu membro, ir abrindo meu buraquinho.
Que tesão, incontrolável, quase o puxei de vez para me rasgar, mas a dor do momento não permitia tal fantasia.
Voltamos às preliminares, agora como ativo, eu comecei a penetrá-lo, enlouquecidamente, como se fosse uma forra de ter me causado tamanha dor. Bombei como nunca, e minha putinha falando mete mais, mete mais, me faz de sua puta.
Depois de algum tempo de sexo brutal, gozei como poucas vezes o fiz em nossos encontros e caí na cama desfalecido.
Mas, o Marcos não perdeu seu foco, até porque ainda não havia gozado, nem se aproveitado de mim. Eu deitado de lado, ainda ofegante, ele começou a brincar novamente na portinha de meu cuzinho virgem e cada vez mais escorregadio. Foi forçando, aos poucos, foi entrando, pincelando, até que decidi e comecei a mama-lo sem parar, quando o vi quase gozando e seu pau latejando de duro, coloquei a camisinha e sentei em cima daquele pauzão. Ele não esperava, e fui tentando aos poucos          aconchegar aquele corpo estranho em minhas entranhas. Quase chorando, depois de cautelosamente ir abaixando e permitindo a penetração, percebi então que não havia mais nada para entrar, daí comecei a subir e descer, subir e descer, olhando, olho no olho e subindo e descendo, até que a puta que comi durante anos, gozasse enlouquecidamente.
Agora depois de permitir ser penetrado, percebo que o cara que gosta de dar é mais macho do quem come!!!!!!
Amigos, jamais pensei que um dia em minha vida teria relações com outro homem. Sou casado até hoje, tenho relações sexuais com minha mulher a mais de 30 anos e tenho tesão por ela, continuo me encontrando com o Marcos a mais de 9 anos e continuo tendo tesão por ele. Em Tempo! Hoje nossa relação é mesmo dividida. Eu como porque gosto e dou porque gosto.