Desejos

Era uma coisa; um desejo que me acompanhava desde criança. Morava numa rua repleta de moleques. Moleques naquela idade de “enfrangar”. Eu era o mais novinho de todos. Tínhamos nossas brincadeiras normais: carrinhos, bola, pique–esconde... e aquelas de segredo absoluto num terreno baldio, no meio do mato alto onde brincávamos de bater punheta; conhecer os pintos uns dos outros e os troca-troca. Mas no troca-troca, que era a brincadeira mais realizada onde menino colocava o pinto duro na bundinha do outro, não havia nem penetração. Não havia ainda nem produção de esperma... Era apenas a satisfação de mexer e experimentar o pinto. Fazermos algo que era proibido... Não passava pela nossa cabeça se éramos gays, bi ou não. Éramos apenas meninos conhecendo os primórdios do sexo; se inicializando nas experiências de sexo. Sabíamos apenas que era gostoso brincar daquilo e pronto. Um dia vi dois meninos se chupando. Um mamava o pinto do outro. Eu olhava a cena deitado, com as calças arriadas, enquanto um garoto mais velho se deliciava com a minha bundinha esfregando seu pinto nela. Eu abria as bandas com as mãos para ele passar pelo meu reguinho. Depois foi era vez dele e deitar–se para eu ficar esfregando o meu pinto na dele. Os dois meninos que se mamavam, pararam para se punhetar e eu com meu amigo paramos também e ficamos mexendo em nossos pintos. Lembro quando ele me convidou para experimentar igual aos dois outros. Aceitei e ele veio me mamar. Mamou um tempo e depois me ofereceu o dele. Mamei o pinto dele durante um tempo e depois larguei. Ficamos a punhetar um ao outro até a hora de irmos embora... Eram comuns estas reuniões. Mas a última marcou. Deveríamos estar todos os meninos da rua. Era um punhado que não lembro quantos. Todo mundo com as calças abaixadas ou tiradas. Logo nos estávamos no troca-troca e mamadas. E foi aí que nossos pais, mães, tias, as nossas famílias, que já deveriam estar desconfiadas daquelas reuniões no meio do mato, nos pegaram em plena ação. Não havia nem como correr. Fomos levados para casa debaixo de pancadas, broncas, lamentos. Não lembro o que foi feito de todos. Mas brincar na rua e encontrar com a cambada, foi uma ordem que recebi com a ameaça de que se não cumprisse levaria uma surra. Mas logo depois disto meu pai arrumou emprego em outra cidade e de lá nos mudamos.
Cresci, estudei, virei engenheiro e uma ótima colocação em uma Empresa. Também casei, tive filhos vivendo aquela vida de chefe responsável. Mas o desejo de fazer “aquelas coisas” que fazíamos quando meninos, nunca me abandonara. Transformava–se em desejos ocultos, recalcados. Via filmes de sexo com minha mulher e quando apareciam as mamadas, das quais ela gostava muito, no fundo de meu cérebro acendia–se o desejo de fazer uma. Assistia uma mulher mamando e sem ser hipócrita comigo mesmo, sentia inveja. Uma vontade louca de realizar aquele desejo. Mas a minha vida não permitia isto dado ao fato de possível descoberta. Se isto acontecesse eu estaria arruinado. O medo me freava.
Recebi da Matriz, Escritório Geral, um Memorando onde era solicitado a entrevistar um Técnico em Manutenção que iria se apresentar a mim. Constava ainda, do memorando, um pequeno resumo das qualidades do candidato. Qualidades muito boas por sinal.
Dia seguinte, minha secretária adentrou a minha sala reportando a presença de uma pessoa com carta de apresentação da Matriz. Eu sabia quem era e pedi para mandar entrar.
Um rapaz bem apresentável e com ótimas referencia conforme sua pasta de nome Hugo.
Conversamos um pouco tecnicamente, depois sobre o trabalho. Levei a conversa para mais descontraída e lá pelo meio fico sabendo a sua cidade de origem não era a mesma que constava do currículo. Ele então me explicou que a do currículo era onde morava e trabalhava ultimamente. Mas o que me chamou a atenção não era bem isto e sim a cidade onde nascera – a mesma minha. Pela idade constante dos documentos... Levei a conversa para quando ele era menino e constatei que a rua onde morou era a mesma minha e, portanto... ele tinha de ser um dos moleques da nossa turminha safada. Só não me lembrava de quem era Hugo.
Não tendo dúvidas contei a ele que eu era um dos meninos da turminha encapetada. Foi um encontro feliz recordando a nossa infância. Menos as brincadeiras no matinho...
Convidei–o para depois de o expediente, irmos a um bar recordar mais e tomarmos uma cerveja.
Como eu, ele era casado, constituíra família com filhos e tudo. Como amigos do passado, nos tornamos amigos do presente.
Trabalhando na mesma empresa e nos mesmos horários fomos ficando cada vez mais chegados. Nos finais de semana uníamos nossas famílias em passeios, churrascos cada final de semana na casa de um e por aí vai.
Tornamo-nos confidentes também de nossos segredos até um dia em que recordamos a nossa turminha de infância e da rua onde morávamos e do “matinho” onde fazíamos nossas brincadeiras de sexo. Riamos do que fazíamos; lembrávamos os outros meninos, criticava–os quando nos lembrávamos de algo relativo a seus pintos... O passado voltava.
Até um dia em que me confidenciou do mais sentia falta em nossa infância. Achei, inicialmente, que estava falando só do nosso tempo, mas não. Dai em diante colocávamos para fora os nossos desejos em grandes confidências íntimas. Parece que tendo um ao outro para confidenciar os desejos, estes eram aplacados. Como eu, ele sentia, e sempre sentira uma vontade enorme de voltar aos nossos tempos, de crianças onde podíamos brincar, escondidos, naquele terreno baldio e cheio de mato, sem ter de obedecer a regras e leis.
Tivemos que ir a um canteiro de obras onde um problema acontecia. Em pleno trabalho uma tempestade ocorreu e ficamos presos dentro de um barracão de estoque de maquinarias.
Ninguém, a não sermos nós, se escondera ali. Como o barracão gotejava muito, fomos para dentro da cabine de um caminhão Off–Road dos grandes. Sentamos um ao lado do outro no espaçoso banco. Parecia que esperávamos a muito uma situação daquelas.
A situação lembrava mesmo quando nos escondíamos no matinho para brincar. Foi quando Hugo, de repente, me fez o convite. Convite de fazermos um remake do passado. Olhei–o meio sem jeito porque relembrar o passado era uma coisa, mas fazermos o que fazíamos lá era outra coisa...
–Está falando sério? Quis saber dele.
–Sim, baseado no que tem me contado de seus desejos de voltar à época. Respondeu friamente.
–Não sei... Titubeei, pois o que mais me acompanhara estes a nos todos era o desejo de fazer ‘aquelas coisas’... mas as normas, a moral as leis, sempre me frearam.
Aproveitando da minha clara indecisão, Hugo, enfiou a mão entre minhas pernas e acariciou meu pinto. Olhei–o profundamente nos olhos como que lhe perguntando se realmente queria aquilo. A sua mão continuando a me acariciar o pinto era a resposta. Avidamente busquei o seu. Estávamos ambos de macacão. Era a oportunidade que me aparecia. Desabotoei o macacão, a fivela do cinto, desci o zíper. Hugo sem perda de tempo enfiou a mão por baixo de minha cueca e agarrou meu pinto já duro de emoção. Com carinho e deliciosamente o trouxe para fora e acariciou.
Indaguei se ele não ira fazer o mesmo e ele, largando meu pinto, se pôs a remover os obstáculos que me impediam de ver e buscar seu pinto e, como nos velhos tempos, ficamos a nos punhetar um ao outro. Quando toquei o pinto de Hugo foi como se eu me libertasse de algo. Sentia–me feliz, eufórico. Batemos punheta um para o outro até que a chuva passou e ficamos com medo de alguém aparecer, e também porque tínhamos de voltar ao trabalho.
Não fizemos mais qualquer comentário sobre o acontecido por vários dias apesar de continuarmos a vida como ela estava. No sábado até, foi aniversário de um de seus meninos e festejamos com toda a família minha e dele.
Acho que esperávamos uma oportunidade segura. E ela apareceu com as férias escolares das crianças. Não poderíamos nos ausentar do trabalho, mas as esposas, os filhos deveriam ir visitar os avós que moravam em outra cidade. Não na mesma, mas teriam. Ficamos solteiros. Livres de esposas e filhos. A mulher dele e filhos viajaram primeiro que a minha mulher, e meus filhos.
À tarde, do mesmo dia em que minha esposa viajou, ao terminarmos o expediente, Hugo entrou em minha sala e seguro de que não tinha mais ninguém na empresa, chegou a mim e passando a mão em meu pinto, perguntou:
–Na minha casa ou na sua? Dando a entender um encontro.
Fiquei até com vergonha de mim mesmo, pois imediatamente à sua proposta fiquei com tesão. Sou bem mais tímido e não devolvi os carinhos a ele, mas confirmei:
-Na minha... Tenho piscina e você não. Pilheriei com ele.
Após ficarmos livre do trabalho fomos direto para minha casa. La chegando, depois de guardar os carros que ficariam no abrigo até segunda-feira, pois no dia seguinte já era sábado, fomos a cozinha e preparamos uns tira–gostos, uma bebida e fomos para a piscina...
Anoitecia daquele dia terrivelmente quente e tivemos de ligar as luzes da piscina. Hugo não se fez de rogado e logo ficou livre de toda sua roupa. Vê–lo nu e ver seu pinto levou–me a um arrepio pelo corpo e a meu pinto dar sinais.
–Não vem? Perguntou Hugo depois de ter pulado na piscina.
–Arranquei minha roupa e pulei n’água.
Depois de umas braçadas saímos e fomos comer e tomar nossas bebidas, sentados nas espreguiçadeiras. Uma mesinha separava as espreguiçadeiras, mas assistimos nossos pintos se endurecerem enquanto lembrávamo-nos de situações no “matinho” e os alisávamos. Hugo se levantou veio até mim e acariciou meu pinto. Com ele debruçado em cima de mim, alisei e acariciei o seu.
Hugo tinha um pinto lindo e sensual. Nenhum de nós dois tinha algum item a mais. Eram pintos normais. Como as espreguiçadeiras não cabiam duas pesoas, fomos para a grama.
Nos punhetar estava uma delícia. Para tanto nos deitamos um invertido do outro. No famoso “meia–nove”.
Não durou muito tempo chegarmos a um ponto tal de excitação que nos exigia mais ação. Então começamos a nos mamar. Como sempre foi Hugo quem deu início. Ter o pinto dentro da boca dele e sentir suas sugadas era mesmo fenomenal. Nem de minha mulher sentia tamanho prazer.
Hugo também parecia que estava se deliciando com as minhas. Era voltarmos a quando crianças. Não tínhamos pressa e nos mamamos por muito tempo. Até que Hugo me convidou para fazermos o troca–troca.
–Lembra? Era tão gostoso... disse se levantando.
Simplesmente de virei de bruços enquanto ele vinha e colocava seu pinto em minha bunda, pincelando meu rego. Como antes, quando menino, abri as bandas uma para cada lado com as mãos dando livre acesso ao pinto de Hugo a meu rego e cu.
Sabíamos que agora não éramos mais crianças e que queríamos completar, terminar aquilo que antes não tivera condições... sabíamos onde iriamos parar.
A cabeça do pinto de Hugo foi, por ele, colocada na minha porta de prazeres. Abri as pernas num sinal de aceitação e entrega. Hugo forçou um pouco... mas não dava certo.
No que havíamos feito como tira–gosto havia maionese. Hugo pegou a maionese e passou por todo seu pinto. Passou no meu cu também. Recolocou o pinsato em meu cu e forçou.
Meu cu já estava, com toda aquela movimentação, um pouco relaxado e não colocou obstáculo aquela cabeça de pinto que insistia em invadi–lo. Suspirei fundo e relaxei dentro de uma satisfação imensa. Que gostoso eu estava achando ser comido; dar o cu de que tanto falam.
Senti uma leve fincada ao mesmo tempo em que a cabeça do pinto de Hugo se passava para dentro. Daí em diante, agindo calmamente e carinhosamente, Hugo empurrou seu pinto até penetrar–me todo.
Que delícia eu estava achando de ter um pinto dentro de meu cu. Por que não havia feito isto antes? Pensei.
Fechei os olhos e de deliciei com os vaivéns de Hugo com seu pinto em mim.
Hugo gemia, grunhia... e comia meu cu.
Meu pinto começou a ficar pulsante. Dentro em pouco eu sabia entraria em orgasmos e gozaria.
Hugo dava pequenas paradas e eu sentia que seu pinto também estava quase lhe dando um gozo.
Gozei intensamente ao sentir Hugo gozando. A satisfação de dar o cu para alguém e o fazer gozar era imensa e inexplicável. Quantas vezes, comendo minha mulher eu havia gozado? Milhares. Mas nunca como aquela gozada guardada por anos... Hugo gozou e me encheu com seu gozo. Encheu-me até seu pinto não responder mais e molemente sair de dentro de meu cu. Deitamo-nos na grama mesmo e ficamos a nos saciar com nossos gozos.
Muito mais tarde, depois de prontos e restabelecidos, fomos para o chuveiro a beira da piscina e nos lavamos.
Nossos pintos estavam moles, no repouso do guerreiro.
–Você quer agora ou deixa para depois? Perguntei.
–Está louco! Quero agora. Esperei tanto tempo por isto. E demais a mais estou louco para retribuir a você o gozo que me deu. Estou insano pra dar o cu.
Abraçamo-nos e ficamos ‘acordando’ nossos pintos.
Ali, em pé debaixo do chuveiro, acariciávamos mutuamente nossos pintos. Eu não podia desconfiar em meus delírios o tanto que era gostoso alisar o pinto de outra pessoa.
Hugo se abaixou e com a água correndo pelos nossos corpos, colocou meu pinto na boca e sugou. Sugou até senti–lo completamente duro.
Foi até uma cadeira e se debruçou sobre o assento ficando ajoelhado na grama e expôs sua bunda para mim. Fui por trás e acomodei meu pinto na porta de seu cu. De sua bunda molhada e fiz pressão.
–A maionese... Lembrou–me ele.
Corri até a mesinha e busquei o potinho de maionese. Passei maionese em todo meu pinto e no rego e cu de Hugo que auxiliava abrindo as pernas e as bandas de sua bunda. Meu pinto pulsava de tesão.
Depois de anos, eu iria comer o cu de um macho... Ansiava por isto.
Hugo estava bastante relaxado e desejoso. E parece que esta posição praticamente de quatro e que eu iria copiar no futuro, facilitava mais ainda a coisa. Forcei a entrada com a cabeça de meu pinto para que ela abrisse caminho e foi fácil. O cu de Hugo recebeu o meu pinto maciamente e gostosamente. Achando que talvez ele sentisse alguma espécie de desconforto, parei. Fiquei quieto um pouco e ouvi a bronca de Hugo:
–Vamos amigo, que está esperando? Enfie tudo... Que delícia!
E ficou repetindo ‘que delícia’ o tempo todo até que coloquei todo o meu pinto dentro do cu dele.
Achei que iria ficar louco quando recebeu meus vaivéns. Só sabia exclamar é ‘gostoso!’, ‘é gostoso!’... Exclamar quase gritando. Ainda bem que não tenho vizinhos.
Acho que neste nosso primeiro encontro estávamos muito ansiosos, pois as coisas se resolveram muito rápidas.
A sensação de gozo começou a se anunciar. Fiz então uma coisa que Hugo não tinha feito em mim: busquei e peguei em seu pinto acariciando e punhetando. Estava bem duro.
Logo nossos pintos começaram a pulsar. Senti as contrações do pinto de Hugo anunciando o gozo que veio logo depois com ele – Hugo – aos gritos. Aparei um pouco de seu esperma com a mão e espalhei pelo seu pinto continuando a punhetá–lo.
Sentindo meu pinto ser massageado no interior do rabo de Hugo e sentindo seu pinto a gozar, numa gozada frenética atingi meu êxtase.
Enchia o rabo de Hugo enquanto ele procurava ar para respirar fazendo barulho quando este passava pelos seus dentes. Gozamos loucamente até meu pinto não dar mais. Retirei e deitamos na gama arfando como se tivéssemos corrido uma maratona.
Mais tarde, já lá pela madrugada, acordamos com um pouco de frio e fomos para dentro de casa e para a água quentinha do chuveiro do banheiro.
Depois par a cama. Que será que minha mulher iria dizer que eu colocara um macho, o qual comia e dava para ele, em nossa cama? Bom nem pensar...
Relaxados e recuperados pelo banho quente fomos deitar. Deitados, nus, começamos a passar a mão alisando o corpo um do outro... e de repente estávamos tesudos outra vez com nossos pintos duros.
Mas não transamos. Viramos em ‘sessenta–nove’ e fomos mamar um ao outro. Deliciosamente nos chupávamos. Chupávamos nossos pintos, acariciava-os. Punhetavamo–nos, acariciávamos o saquinho com os ovinhos... Alisávamos–nos e acariciávamos–nos nossas bundas. Fazíamos e brincávamos–nos com o anelzinho de nossos cus... e cada vez ficávamos excitados.
Hugo me comunicou que iria gozar. Um aviso. Mas eu não tirei o pinto dele da boca mostrando que queria seu leitinho. Com este anúncio fiquei mais excitado ainda e senti pulsações em meu pinto. Avisei a Hugo que também estava prestes a gozar, mas ele também não ligou e manteve meu pinto dentro da boca.
Gozar e encher a boca um do outro com nosso esperma foi quase que imediato aos avisos e quase ao mesmo tempo. Não era muito, pois ainda não tínhamos produzido o bastante ainda depois de tanto gozar na beira da piscina... Mas era o suficiente para matar o nosso desejo e nos satisfazer.
Aos gemidos tomamos o leitinho um do outro entrando numa grande e eufórica satisfação.
Quando as contrações e convulsões de nossos gozos passaram, nos arrumamos direito na cama e fomos dormir.
Para aquele dia estávamos satisfeitos de sexo... Com nosso sexo.

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Comentários


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gabiiizinho Comentou em 27/12/2014

Uma delícia! Maravilhoso, skype: gabriel.hugel1

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nino-de-marte Comentou em 25/12/2014

Gostei muito do seu conto, muito excitante! Continui postando.

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Comentou em 22/12/2014

Que massa.. Super melado aqui, que tesao

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jcarlos21brs Comentou em 22/12/2014

Muito bom! Recordacoes de uma epoca em que os meninos nao ficavam em casa em palystations, computadores, internet e celulares. Nao deixe de postar...

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pauparatodohomem Comentou em 22/12/2014

Quero "curtir uma piscina" com vocês. Que tesão!

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betopapaku Comentou em 21/12/2014

Delícia

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betopapaku Comentou em 21/12/2014

Que tesão! Gozei horrores!

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carlos50sp Comentou em 21/12/2014

Excelente! !! Homem curte homem assim amigo !

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zeningabi Comentou em 21/12/2014

Adorei seu conto. Sou casado e adoro isso, já transei com casados e quero outras experiências, sou de Goiânia e sei que tem muitos machos que continuarão machos, mas gostam de uma sacanagem. Made-me scrap e vamos nos conhecer.

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gozando Comentou em 21/12/2014

Excelente conto

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youngbear Comentou em 21/12/2014

Muito bom

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Comentou em 20/12/2014

Muito bom o seu relato, parabéns, mereceu meu voto Visite minha página, comente e vote se gostar




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Desejos

Codigo do conto:
57982

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/12/2014

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