No escritório, longe da família ou de outros olhares indiscretos, eu adorava ler contos eróticos. Minha mulher não sabia, mas era o combustível que me alimentava para transar com ela a noite. Ficava excitado e quando chegava a noite... Há algum tempo, que não sei precisar quando foi, além dos contos heteros, comecei também a ler os homos; primeiro os femininos e com o tempo a curiosidade pelos masculinos. Um interesse nem mesmo explicável por mim. Depois de um tempo comecei a pensar que seria gostoso bater uma punheta pra um homem. Bater para mim não era bom? Então bater para outro homem também deveria ser. Vê–lo gozar; colocar para fora o esperma em fortes ejaculações... No começo pensava assim e sentia vergonha. Afinal eu era um macho e macho que se preza... Mas com o tempo aqueles pensamentos já não faziam sentidos. Não me atrapalhavam; ninguém sabia. Dos contos escritos passei para os vídeos. Para vê–los ficava até mais tarde no escritório alegando serviço. Esperava com ansiedade todos irem embora e me enterrava nos vídeos de sexo explícito. Como os contos, no começo somente os heteros. Mas com o tempo também os homos. Os dois modelos me excitavam. Não saberia dizer qual me deixava com mais tesão. O tesão era tanto que batia uma punheta no escritório e comia minha mulher em casa. Um dia pensando nisso – ainda morria de vergonha de mim mesmo no tema homo – me vi repartido. Sendo sincero comigo mesmo, eu estava repartido. Tanto casos heteros como homos me excitavam em proporções iguais. Às vezes comia minha mulher pensando em bater uma punheta para alguém. Não havia alguém específico e homem não me chama à atenção... mas um pinto... Era só o prazer que se poderia ter no ato de brincar com um. O trabalho no escritório aumentou muito de volume e eu estava precisando de um office–boy. Admitimos um rapaz para o cargo. Veio com ótimas recomendações e realmente foi um alívio o seu contrato. O tempo passou e eu lá, gostando de ‘heteros’ e de ‘homos’. Mas ficando somente no gostar. Nada de relações ou matança de desejos a não ser com minha mulher. Estava eu já em casa quando meu eficiente office–boy telefonou preocupado com umas planilhas que deveriam ser entregues a uma Empresa no dia seguinte e que eu não havia entregado a ele. E como eu já havia dito que chagaria mais tarde ao escritório... Realmente as planilhas teriam que ser entregue sem atrasos e agradeci–lhe a lembrança, mas realmente eu não poderia ir ao escritório na manhã do dia seguinte. Disse–lhe onde elas estavam e lhe concedi a licença de pegar em meu armário. Não havia outro jeito e passei–lhe a senha e a mudaria mais tarde. Só me esqueci de uma coisa: havia lá dois Pen Drives no armário onde deveria haver somente um... o das planilhas. O outro eu usava – mas não guardava lá – para baixar e guardar vídeos que eu não podia ver na hora ou que queria ver uma segunda vez. Trazia–o debaixo de sete chaves em outro lugar, mas num dia de pressa o deixei neste armário provisoriamente... e eram somente vídeos de homens batendo punheta ou sendo batidos por outra pessoa. Quando voltei à tarde ao Escritório foi a primeira coisa que fiz: mudar a senha e tirar lá de dentro o Pen Drive conferindo, trêmulo, se era mesmo o ‘perigoso’. Para meu alívio o office–boy pegara o certo. Não me passou pela cabeça que sendo todos os Pen Drives iguais, sem nenhuma marcação, como meu office–boy achou o certo? Mas ficou para o outro dia eu ter esta resposta. Eu estava com pressa de chegar a casa com minha mulher me esperando, pois tínhamos de ir a um evento importante. No outro dia também não deu, motivado por uma reunião entre diretores que foi até tarde... E assim, sempre com algo atrapalhando, foram passando os dias sem que desse para eu indagar de meu office–boy a pergunta que estava a me incomodar. Na lógica ou eu tive sorte dele pegar o certo ou ele os teve de abrir para ver qual era o das planilhas. Mas por fim um dia de expediente normal, com final de dia normal. Quando terminou o expediente pedi que ficasse mais um pouco. Quando todos foram, garantidamente embora, perguntei–lhe se, no dia em que havia pedido para pegar o Pen Drive em meu armário e que lhe teria dado a senha, como sabia qual era o certo? Pois eram dois. –Não tinha como saber ‘chefe’. Então tive de abrir os dois, pois o primeiro não era. A resposta, mesmo eu já ter deduzido qual era, me fez corar. –Preocupado ‘chefe’? Não fique. Gostamos da mesma coisa. Fingi não entender e o dispensei. Fiquei sozinho e remoendo a situação, mas acabei me dando como seguro. Dias passaram sem que houvesse algum tipo de mudança no relacionamento de meu office–boy comigo ou com qualquer outro funcionário. Como era atestado pelo seu currículo de apresentação, ele era mesmo muito eficiente. E um dia... Fui para o estacionamento pegar meu carro e ir para casa num daqueles dias estafantes. Encostado no meu carro estava meu office–boy esperando–me. –Algum problema? –Não. Nenhum ‘chefe’. É que estando lá dentro da empresa não dá para eu lhe falar sobre uma coisa. –Sim? –Aqui fora não se tem nada com a vida particular dos funcionários. Não é? –Sim, é fato. –Eu conheço um lugar que acho lhe agradaria muito. Discreto. Só tem frequentadores de classe alta. Não imagina quem por lá anda!... Bebida e comida simples, mas de qualidade. Os frequentadores têm de ser apresentados por alguém para que frequentem o local e também um atestado médico recente de no máximo vinte dias. Depois disto perde a validade... –De que diabo está falando? –De um clube fechado que lhe proporcionaria tudo que gosta de ver em vídeo. Pense e depois me conte ‘chefe’. Falou-me subindo na sua moto e indo embora. Pensar foi o que fiz durante dias cruéis entre curiosidades e desejos. Mas por fim me decidi. Fui a um médico, meu amigo, e pedi–lhe um atestado. Como amigo nem quis saber pra quê. No estacionamento, depois do expediente, encontrei–me com meu office–boy e aceitei a proposta dele me apresentar ao clube. Clube que ficava bem afastado da cidade, numa chácara. Proibido acender faróis na chegada e para estacionar. Pequenas luzes indicavam onde e como estacionar. Lembrava a pista de um aeroporto. Um imenso casarão antigo e as escuras. Dentro não deixava por menos. Mal se conseguia ver quem estava por perto. Uma penumbra fantasmagórica, mas providencial. Mesas com cadeiras compunham o ambiente. Sentamos em uma delas e logo apareceu o garçom. Pedimos, ou melhor, pedi uma bebida. Meu office–boy se levantou depois de um tempo e se perdeu no meio da pesada penumbra. Não fiquei sozinho muito tempo. Alguém, que me pareceu bem jovem, se sentou a meu lado depois de pedir licença. Entabulou uma conversa e logo chegou à conclusão: –É novo aqui? –Sim... –Primeira vez? Que delícia! Nunca inicializei ninguém aqui... Dizendo isso colocou sua cadeira bem colada a minha e passou um braço por cima de meus ombros. Eu havia virado uma estátua de sal. Deitou a cabeça em meu ombro e a outra mão correu para minhas coxas. Logo estava acariciando meu pinto por cima do tecido da calça. Além de não saber o que fazer com as mãos também não sabia o que fazer com meu pinto. O bicho duro e louco para tomar ar. E isto foi logo resolvido pelo rapaz a meu lado. Com cuidado e pedindo minha ajuda, desceu meu zíper e foi em busca do meu órgão de prazer. Achou e o colocou para fora. Acariciando... Eu não era carente de ter o pinto acariciado, pois minha mulher adorava, desde namorados, acariciar, alisar, mas aquele rapaz estava me deixando insano. Alisava, acariciava, fazia movimentos de vaivéns, passava o dedão da mão na cabeça de meu pinto sentindo e esparramando as gotinhas que de lá já saiam... Enfim, era extremamente gostoso como ele fazia. Fez–me desabotoar a correia e desabotoar o cós da calça. Agora tendo mais acessibilidade acariciava toda a região. No automático eu havia aberto as pernas e sua mão atingia meu saco e meus ovos acariciando–os... Uma loucura. Meu pinto era um mastro. Depois de um tempo o rapaz abaixou–se e levou sua boca até meu pinto mamando a cabeça. Sinceramente? Uma coisa, uma energia tomou conta de meu corpo, me fazendo até ficar meio zonzo. O rapaz era conhecedor do assunto e sabia que eu estava tenso demais e que logo gozaria não sabendo como controlar para não ser tão rápido. E gozei sem me preocupar em avisar ou afastar a boca do meu rapaz. Gozei e ejaculei com força dentro daquela boca gostosa. Ele mamou até a última gota. Até deixar meu pinto mole como gelatina. Depois ficou abraçado a mim até minha respiração, meu coração voltarem a agir normal. Pegou minha mão e levou até o meio de suas pernas. Espalmou–a por cima e eu senti por baixo dela um volume pulsante. –É assim que você me deixou... Disse baixinho ao meu ouvido. Mas fica para a próxima vez. Sei que hoje desta toca não sai mais coelho. Levantou–se fazendo um carinho no meu pinto adormecido e se foi. Recompus-me, paguei a conta e me fui deixando o meu office–boy. Agora eu entendia. Era uma espécie de Clube dos Homens onde os frequentadores eram agraciados por jovens rapazes. Meu office–boy era um deles. Passei a semana sentindo na mão a impressão deixada do volume do pinto do rapaz que havia estado comigo. Chegava a babar e ter sonhos libidinosos, lúdicos com ele. Eu o queria mais do que nunca, mas continuava a sentir vergonha de mim mesmo pelo desejo. Desrespeitando as regras, indaguei de meu office–boy mesmo estando dentro do escritório, como poderia achar o rapaz que tinha ficado comigo. –Eu sei quem é ‘chefe’. Disse secamente – Bem mais profissional que eu. Chegando lá o mando pra você. Vai hoje? Confirmei e já comecei a sentir comichão pelo pinto. Quem estava adorando aquilo, mesmo sem saber o que eu estava ‘tomando’, era minha mulher, por ter sexo intenso todas as noites... Refiz o mesmo caminho da primeira vez e não me perdi. Passei pelo ‘check-in’ e adentrei ao salão. Deixei a vista se acostumar e enxerguei uma mesa vaga. Para lá fui e me sentei. Meu office–boy deveria estar a me esperar, pois mal sentei e o anfitrião chegou. Abraçou-me com carinho, me cumprimentando, passando a mão pelo meu pinto. Tomei aquilo como um substituto de um beijo... Sentados ele não perdeu tempo em me agradar. –Vamos continuar de onde paramos? Disse. –Sim... Ele se recostou melhor em sua cadeira. Pegou minha mão e levou até seu pinto. Por baixo do tecido da calça senti um quentinho gostoso... ou era a minha imaginação tarada? –Foi aqui que paramos... Disse. Hô! Que memoria! Mas eu não havia esquecido. Tinha mesmo era desejado aquilo o tempo todo. Fiquei alisando – não acreditando em mim mesmo fazendo aquilo – e era tão bom... Auxiliando–me abriu a calça. Busquei seu pinto imediatamente. Ele só vestia a calça. Não havia cueca. Peguei avidamente naquele pinto. Um arrepio correu estupidamente por todo meu corpo. Um aumento de salivação tive de controlar para não babar. Estava ainda meio mole e foi crescendo e endurecendo na minha mão enquanto eu alisava, acariciava aquele pinto. Um pinto de verdade estava na minha mão e a minha disposição. Duro, até era de causar inveja ao meu... fiz–lhe movimentos de vaivéns e meu jovem parceiro suspirou fundo se deliciando. Como ele, passava a mão na cabeça e esparramava as gotinhas que por lá eram expelidas. Uma delicia. Nunca, nem mesmo nos meus devaneios, achava que iria me deliciar tanto acariciando um pinto. Era demais. Meu pinto começou a doer e só aí percebi o tanto que estava duro e em posição errada. Abri toda a braguilha e, colocando ele para fora, suspirei de alivio. Meu companheiro então o pegou enquanto eu voltava a pegar o dele. Agora sim, estava como eu imaginara em meus delírios. Um punhetando o outro com carícias. Imitando o que ele havia feito em mim na primeira vez, retirei sua mão para me dar acessibilidade maior e me debrucei abocanhando aquela cabeça gostosa. Se havia em mim algum pudor ou preconceito, eles acabavam de se explodir e irem para o espaço. Mamei aquele pinto com loucura. Minha mulher e eu praticávamos com frequência sexo oral. Eu adorava chupar uma boceta... e agora adorava chupar um pinto. –Vamos ao reservado? Convidou–me meu parceiro. –O que é isto e pra quê? Respondi meio desconfiado. Afinal ainda não conhecia bem o ambiente e tinha receios... –Lá podemos ficar mais confortáveis e chuparmos um ao outro ao mesmo tempo... –Hâ... Vamos. Abotoamos nossas calças para não caírem e fomos ao reservado que nada mais era do que várias saletas distribuídas em um corredor. Não havia portas somente cortinas e dentro uma espécie de divã. Aliás, bem confortável. Sentamos e nos atracamos imediatamente a agarrar o pinto um do outro. Com as calças meio arriadas, deitamos invertidos e cada um enfiou o pinto do outro na boca sugando com paixão. Eu fui para o espaço. A sensação de ter o pinto mamado enquanto se mamava outro era demais. Principalmente quando meu companheiro ao mesmo tempo em que me mamava começou a alisar minha bunda. O copiei e busquei também sua bunda que acariciei como se fosse de veludo. De repente estávamos, em coral, gemendo de prazeres. Quanto mais gemíamos ais força colocávamos nas chupadas. Eu já conhecia o gosto de um caldo de esperma. A primeira vez foi chupando a boceta de minha mulher depois de ter gozado nela. A segunda foi num delírio solitário, no banheiro, bati uma punheta e quando gozei deixei escorrer pela mão que depois lambi provando de mim mesmo. Portanto... Meu parceiro avisou que estava no ponto de gozar. Eu também estava. Sugamos com mais força enquanto acelerávamos nossos vaivéns com as mãos. O primeiro jato da ejaculação de meu companheiro quase me engasgou. Minha boca foi inundada de esperma... E isto foi o gatilho que disparou meu gozo e inundei a boca de meu companheiro. Gemíamos enquanto nossos pintos entravam em convulsões violentas ejaculando forte. Como loucos, sedentos, tomávamos nossos leitinhos quentes... Por fim nossos pintos começaram a amolecer, cansados, e os lambemos até deixá–los limpinhos. Pelo menos uma vez por semana ‘fazia plantão’ e quando chegava em casa, já recuperado, fazia amor com minha mulher. Eu parei de querer entender, mas depois que comecei a dar... É... Porque não tinha mesmo condições de ficar somente nas mamadas e era uma coisa lógica que eu acabaria dando o cu para alguém numa ação de troca. Era comido e comia... Pulsava o tempo todo enquanto nas mamadas. E era aí que eu queria entender, pois nos dias em que dava o cu, ao chegar em casa me deliciava com minha mulher, com intensidade maior, muito mais do que antes. Se não fosse dia útil no dia seguinte, metia até duas vezes numa noite só. E é assim até hoje. A primeira vez que dei e depois comi um cu foi com meu office–boy. Comemos um ao outo várias vezes na semana em ‘plantões na empresa’ devido a excesso de trabalho... Até troquei o sofá de meu escritório por um mais apropriado.
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