A minha família encolheu e se resumiu a meu pai, um tio – irmão de meu pai – e eu. Uma casa e convivências normais... Pensava eu. Tanto meu pai como meu tio trabalhava e eu estudava. Mas não se resumíamos a somente isto; trabalho, estudo. Tínhamos nossas vidas privadas. Nos finais de semana dificilmente parávamos em casa. Cada um tinha a sua turma com a qual saia para se divertir e tirar o estresse obtido na semana. Eu tinha minhas namoradas, mas nunca conseguia me fixar a nenhuma. Eu gostava era da farra... Às vezes com mulheres e outras com homens. Eu era declaradamente um bissexual. Gostava tanto de ter na mão uma boceta como um caralho. Gostava tanto de comer uma fêmea como um macho... E aí entra a exceção da regra. Eu gostava de comer um macho, mas gostava também de ser comido por um. Não lembro quando foi que eu comecei a gostar de fazer sexo com ambos; fêmea e macho. Acho que foi desde sempre. Mas esta vida ambígua minha não era conhecida de meu pai nem de meu tio. A escondia bem escondida. Estava sozinho em casa. Meu pai viajando e meu tio para o trabalho. Tomei banho e fui para meu quarto me aprontar. Como estava sozinho na travessia do banheiro para meu quarto não me preocupei em me cobrir. Fui pelado mesmo. No meio do caminho encontro com meu tio chegando em casa. Ele queria minha opinião para um caso e fomos juntos para meu quarto conversando enquanto me aprontava. Ele me expunha o caso enquanto eu separava uma roupa para vestir sem me preocupar com a sua presença e nem com minha nudez. No meio do que meu tio falava escutei uma frase de admiração e elogio que não era do assunto. –Menino! Como seu pau é lindo e gostoso! –Como é, tio? –Seu pau... é extremamente gostoso. Posso pegar? Achei, primeiramente, que era delírio meu. Mas meu tio além de estar muito de mim, não me deu tempo de recusar e foi logo pegando... então realmente havia dito aquelas palavras e feito aquele pedido. E todo meu corpo vibrou com a possibilidade. –Pode. Foi só o que consegui responder com atraso. Encostei–me ao guarda roupa e meu tio pegou no meu pau acariciando. A resposta foi imediata e meu pau endureceu. Eu sou extremamente sensível e qualquer referência a sexo, meu pau se anima imediatamente. Às vezes tem até vida própria e se anima em horas desconfortáveis. Mas ali não era uma hora desconfortável e não era delírio meu. Eu estava sendo manipulado por meu tio. E o pior é que estava gostando. E gostando mais ainda quando ele se ajoelhou em frente a meu pau. Meu tio praticamente me punhetava. Tive que buscar ar quando senti a sua boca em meu pau. Primeiro deu uns beijinhos suaves. Depois lambidas. E na sequência enfiou na boca me chupando gostosamente. Minhas pernas começaram a ficar bambas devido ao imenso tesão que tomava conta de mim. Meu pinto começou a pulsar. Chamei meu tio para a cama. Deitei de costas. Pernas abertas. Meu pau apontava o teto e foi abocanhado rapidamente pelo meu tio. Eu ia ficando insano e a vontade de brincar também com um pinto ia tomando conta de mim. Pedi a meu tio que tirasse a roupa. O fez em segundos sem tirar os olhos de meu pau. Ficou nu e eu estremeci ao ver seu pau. Também duro. Ajeitamo-nos e numa invertida nos dedicamos a chupar o pau um do outro. Eu nem havia perdido tempo em acariciá–lo. Logo que ficamos em posição busquei e enfiei o pinto de meu tio na boca. Chupávamo-nos como loucos. Não sei se pelo inusitado momento, ficamos muito excitados, um tesão imenso. E isto nos fez gozar rápido. Em verdadeira agonia enchemos a boca um do outro com nosso esperma... E gostosamente, violentamente, nos mamamos. Limpamo-nos um ao outro em lambidas carinhosas. Após, meu tio se levantou e buscando suas roupas só conseguiu afirmar que tinha sido delicioso. A noite sai e fui uma boate gay. Estava ainda muito excitado com o acontecimento da tarde. Alguém se aproximou de mim e ficamos conversando durante drinks. Sentados ao balcão. Depois de uma agradável conversa e alguns drinks acariciávamos nossos pintos duros, ali mesmo ao balcão. Excitados resolvemos ir para uma mesa mais discreta, em um canto, quase no escuro. Pedimos mais uns drinks. Logo nossas braguilhas estavam abertas e nossos pintos livres para serem acariciados, punhetados... o cara era gostoso. Tinha um pinto grande, grosso, quente, pulsante... Também gostou do meu que tratava com todo o carinho. Mas acho que não era a nossa noite. Apesar de estarmos gostando e nos deliciando... não deu certo para uma continuação. Fui para casa. Tomei um lanche e fui deitar. Já dormia pela madrugada quando fui acordado tendo meu pinto sendo acariciado gostosamente. –Não aguentei... Disse meu tio. Virei–me numa posição de barriga para cima mais confortável e meu tio arriou meu short tomando conta totalmente de meu pinto se dispondo a chupar como um menino faminto. Choupou–me até deixar–me totalmente tesudo e com o pinto terrivelmente duro e desejoso. Quando reparou que eu estava assim, se desfez do robe que usava, sem nada por baixo e jogou–se na cama de bruços e pernas meio abertas. Oferecia-me seu rabo para eu comer. Levantei fui até minha cômoda e busquei um cremezinho genial para estas horas. Lambrequei o meu pau. Acariciei a bunda de meu tio passando creme no seu rego e no anel piscante. Acho que nem precisava, pois já estava bem relaxado, mas preveni. Eu queria que meu tio sentisse uma entrada suave igual a que ia me dar depois, pois já estava pensando em dar. Deitei por cima dele posicionando meu pau na entrada de seu cu. Empurrei e a cabeça foi entrando sem esforço. Devagar... Gosto de colocar sentindo o entrar. Meu tio gemia de prazer. Enfiei a mão por baixo dele, que arrebitou um pouco a bunda para eu conseguir e agarrei seu pinto duro que nem uma pedra. Arrepiei-me todo ao sentir aquele órgão de prazer em minha mão. Enquanto acariciava e punhetava o pau de titio, comecei devagar o vaivém de meu cacete em seu rabo. Ele grunhia de prazer e de gozo. Aumentei a velocidade e ele até deu um resmungo meio rouco. E dai em diante soquei com força e bem rápido. Meu pau entrava e saía do rabo de titio como o êmbolo de uma bomba a tirar gozo dali. E realmente tiramos. Gozei enchendo o rabo de meu tio com meu esperma. Ele também gozou molhando meu lençol e um pouco minha mão. Esfreguei em seu pinto o próprio esperma que fluía dali. Gozamos até a exaustão. Desci de cima de meu tio e me deitei a seu lado. Ele não teve forças para se virar e ficou quieto se saciando de seu gozo que eu lhe dera. Tínhamos gozado tanto que nem demos conta de nos recuperar naquela noite... Noite seguinte estávamos prontos para outra. Agora sim eu ia ter o que estava esperando. Aquele pinto maravilhoso de meu titio me comendo o cu. Apesar de meu receio, pois era um pouco grande e grosso. Fomos tomar banho juntos e debaixo do chuveiro nos punhetamos, alisamos nossas bundas. Uma coisa que me coloca doido é ter minha bunda acariciada. Uma mão correndo por ela. É uma loucura. E isto meu tio fez com classe e experiência. Fomos deitar e na cama ainda nos saciamos de ficar brincando com o pinto um do outro. Mas eu logo me posicionei para que meu tio me comesse. Coloquei um travesseiro na altura da cintura e deitei por cima. Isto fazia com que meu rabinho ficasse arrebitado. Meu titio queria me dixar louco e afastando as bandas de minha bunda pos–se a lamber meu anelzinho. Sua língua quente, molhada me levava nem sei para onde. Se eu gostava de ser acariciado na bunda imagina sendo lambida... Meu tio usou do creme que eu tinha e sem muita pressa passou em seu pau me deixando ver e me passando vontade. Depois foi para minha bunda onde ficou um tempão só me acariciando e passando creme. Abriu minhas pernas e colocou a cabeça de seu pinto na porta de meu cu arrebitado, piscando e louco para ser comido. Relaxei para ter o gozo da cabeça escorregando para dentro. Uma delícia. Pensei nas mulheres; deveria ser assim que sentiam quando tinham seus rabos comidos. Senti cada milímetro daquele invasor de cus. E a satisfação de sentir era muito louca. A minha cabeça girava... Eu tinha o corpo em arrepios. E em arrepios senti meu titio enterrar todo seu pinto em meu rabo. Ansiava pelos vaivéns. Vaivéns que logo começaram me levando para o espaço. Eu não pensava em mais nada só em satisfazer–me. Satisfazer–me de um pau macho. Não aguentando ficar parado, rebolava misturado aos vaivéns. Meu tio segurando meu pinto e me punhetando ao mesmo tempo, me dava aquela loucura de querer mais e mais. Ficamos nos satisfazendo um bom tempo. Até que estourei em gozos infinitos. A cada contração quase cortava o pinto de meu tio ao meio com as bordas de meu cu. Ele aguentava firme e até soltava gemidos de prazer tendo o pinto apertado em minhas convulsões. Convulsões que chegaram ao máximo quando senti o calor dos jatos de sua ejaculação. Meu cu era inundado pelo esperma de meu tio. Era a satisfação em êxtase. E como gozamos... Meu tio tirou o pinto de dentro de mim rapidamente e me virou atacando meu pinto ainda em ejaculação e colocou na boca mamando a procura dos restos de meu esperma. Sugando forte... Que noite... Estávamos exaustos e satisfeitos quando fomos para o banho antes de ir dormir. Meu pai se atrasou em sua viagem e só retornou no meio da semana. Até sua chegada dei – para meu titio – e o comi um punhado de vezes. Estávamos tão sem vergonhas que nem utilizávamos mais a cama. A qualquer hora, em qualquer lugar, lá estávamos nós a meter um no outro. Com a chegada de papai achei que as coisas iam se acalmar. Pelo menos foi o que achei. Naquela noite dormi a noite toda só fazendo uma punhetinha antes. Na noite seguinte acordei com alguém a meu lado que não distingui de imediato ainda meio lerdo de sono. Mas escutei a voz... que provavelmente já notar que eu havia acordado. –Seu tio disse que você é uma delicia. Foi uma sequência rápida; escutei a voz, reconheci a voz e mãos em busca de meu pinto. –Pai!? Ele não respondeu já conseguindo tirar meu pinto para fora do short do pijama. Meu pinto, como sempre, ao se sentir tocado pulou de mole para duro. Assim sendo logo foi tomado pela boca de papai que o sugava... Já que era assim... Busquei o pinto de papai que se sentara na cama e logo encontrei. Era impossível não encontrar. Se eu havia achado o pinto de meu tio avantajado, aquilo que eu tinha na mão agora era uma loucura. Era simplesmente o dobro de meu tio. Se aquilo fosse hereditário nos homens da família, eu havia sido lesado. O meu era sim bem grandinho, mas dentro de uma normalidade. Mas agora comparando com de papai... Estremeci ao ver que era um pinto afim de mim. Será que caberia? Mas mesmo receoso me arrepiei de tesão. Punhetava papai e era chupado por ele. Papai retirou meu short me deixando nu. Indicou-me para ficar atravessado na cama. Para isto eu teria de ficar com metade do corpo para fora dela. Minha mente tarada logo viu o que ele queria... Ajoelhei–me ao lado da cama e me debrucei nela. Uma confortável posição de cachorrinho. Eu ia ser a cadelinha de meu antes dele ser a minha. Papai sabia o pinto que tinha. Passou–me um óleo que trouxera em todo o meu rego e com um dedo passou um pouco dentro de meu cu. Senti um calor gostoso e a cabeça do pau de papai também molhada daquele óleo. Tive que relaxar e meu pai teve que colocar um pouco de força. Não senti nada a não ser que estava sendo penetrado. Levei a mão par sentir o pinto de papai no meu cu. Havia entrado metade e ele não fez força para entrar mais. Cuidadoso com seu filho. Vaivéns e loucuras tudo misturado. Estávamos nessa de gemidos de prazeres quando entrou no quarto meu tio. –Como meu sobrinho está? Está gostando? –Hum! Hum! O que ele queria que eu falasse? Estava nu e seu pinto duro que ele acariciava. Deitou–se a meu lado e de lado ofereceu a mim seu pinto duro e molhado se aproximando... Abri a boca e ele o enfiou nela. Aquilo era melhor do que eu imaginara. Estar sendo comido e chupando um pau ao mesmo tempo. Uma delícia inexplicável. Depois de um tempo, meu tio levantou e se colocou por trás de meu pai que não parava de socar–me. Eu já não tinha raciocínio, mas deu para compreender o que ele ia fazer. Meu parou nos vaivéns para meu tio enfiar seu pinto no cu dele. Eu havia imaginado e devaneado com várias cenas de sexo, mas aquela... Meu pai me punhetava, comia meu cu e tinha o cu comido pelo meu tio. Agora eu entendia o porquê dos dois viverem juntos... Mas não era hora de descobertas e compreensões. Era sim hora de gozar. E gozei na mão de papai me punhetando. Ele aparou um pouco de meu esperma e levou a mão à boca lambendo o produto de meu gozo. Eu assistia a tudo aquilo pelo meu espelho do quarto. E gozava, gozava como nunca. Num grunhido rouco e alto como o urro de um animal meu pai gozou. Ejaculava dentro de mim me dando mais prazer ainda. Ter o quentinho de seu esperma dentro de mim era uma loucura de prazer. Em pleno êxtase viramos estátuas. Só nos deliciando com nossos gozos. Meu tio ainda não havia conseguido seu orgasmo e continuava a comer o cu de papai. Papai se deliciava... Meu tio por fim gozou. E gozou muito até se satisfazer plenamente e tirar seu pinto do cu de papai, que tirou o seu de mim... Estávamos mesmo cansados com aquela sessão de ‘meteção’. Lógico que na próxima teria revezamento e eu queria comer meu pai e ser comido pelo meu tio. Seria monstruosamente prazeroso. E assim foi. A cada sessão de meteção nos revezávamos. Papai e meu tio, na calada, eram amantes há muito tempo. E agora chegava eu como o terceiro elemento. Isto não provocou que nos três deixássemos de procurar nossas mulheres. Que delícia. Era um futuro muito promissor de muito sexo entre machos, gays, bi e que viesse pela frente.
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