Ela entrou no carro e estava visivelmente sem graça. “Não vai me dar um beijo?” falei olhando sério. Ela aproximou seus lábios e minha língua entrou sem cerimônia na sua boca. Ela se assustou e me perguntou “Aonde vamos almoçar”. Eu queria responder, mas continuei dirigindo e perguntei, jogando a foto pra ela “Pode falar sobre isso?”. Ela olhou a foto como se fosse a primeira vez e “Olha, isso foi antes de te conhecer, faz algum tempo!” Nós chegávamos ao nosso destino e “Mas porque você guardou isso?” Ela começava a reconhecer o caminho e não respondeu. Quando embiquei o carro na direção da garagem do Motel ela ficou muda. Pedi uma suíte, estacionei o carro na garagem e fechei a porta.
Ela não falou nada e nem saiu do carro. Educadamente abri a porta dela e estendi a mão. Ela sorriu e “É aqui que vamos almoçar?” saiu do carro segurando minha mão. Só que encostei-a no carro e eu nela, prendendo seu braço atrás. “Nossa!” ela havia sentido meu pau por baixo da calça “Acho que eu vou ser o almoço hoje!” Eu subi sua saia, coloquei o pau pra fora e avisei que “Vai ser o almoço, a sobremesa e o cafezinho!” e meti. Ela estava começando a ficar excitada, mas eu não estava interessado nos prazeres dela nesse momento. Só queria resolver o meu problema e meti com força em sua vagina, ela prensada entre mim e o carro, saia levantada, blusa aberta, cabelos em desalinho.
Gozei. Ela implorou pelo meu gozo “Goza meu macho!” gostei de ouvi-la dizer isso “Goza meu dono!” e todas as putarias que as mulheres direitas sabem falar quando se sentem preenchidas por uma boa pica. Beijei sua nuca, seus lábios e comandei: “Vamos subir!” Ela disse que precisava de alguma ajuda porque estava com as pernas bambas, mas não sabia o quanto as minhas estavam.
No quarto, joguei minha mochila de lado, pedi o almoço à recepção e explicações a ela. “Por que você nunca me contou disso?” ela se ajeitava em pé junto a um dos espelhos do quarto. “Querido, isso foi há muito tempo!” eu acreditava, mas “Vai me dizer que você nunca quis fazer isso outra vez?” ela sorriu um pouco sem graça e virou na minha direção “Claro que já pensei nisso, amor. Eu queria muito que fosse você um desses caras, mas na época eu não te conhecia”. Ela foi se aproximando e colocou a mão no meu pau sob a calça “Eu adoraria ter essa pica no meu cuzinho enquanto outra pica mete na minha buceta”. Ela abriu minha calça, puxou-a pra baixo com força e me fez sentar na beira da cama. Alisou meu pau enquanto dizia que “Eu não sabia o que você ia achar, se você ia dizer que eu sou uma puta, uma vadia!” Ela tirou meus sapatos, meias e a calça. “Eu acho que você é uma tarada!” ela abocanhou meu pau e entre chupadas “Mas tarado você também é!” eu adorava sentir meu pau em sua boca “Tanto quanto você, e é por isso que eu estou tão chateado...” ela interrompeu a chupada “Chateado? Parece excitado!” “...chateado porque você nunca falou desse teu desejo e excitado porque agora eu sei que você é a mulher da minha vida”
Quando ela ouviu isso, pulou em cima de mim me deitando na cama, levantou a saia, puxou a calcinha para o lado e me colocou dentro dela. Ela estava de joelhos em cima de mim e apesar de meu pau não estar tão duro quanto nós gostaríamos, a conversa tratava de endurecê-lo e encharcá-la. Ela se movimentava, rebolando em cima de mim e perguntava detalhes “Você deixa tua mulher transar com outro cara?” eu me excitava e respondia que “Só se for junto comigo!” ao que ela respondia que “Mas tem que ser com você meu amor, porque eu sou tua! É você que vai deixar eu transar com outro homem.” Ela se mexia de uma maneira deliciosa e ouvi-la dizer essas coisas colaborava muito para nosso estado de excitação. “Você escolhe o homem que vai me fuder?” essa parte eu nem gostava muito, mas ouvi-la ter prazer em me pedir pra escolher o cara que iria fude-la não tem preço.
Quando ela estava chegando perto do orgasmo, acho até que ela já estava gozando, colocou as mãos atrás do meu pescoço e puxou minha cabeça na direção da dela. Achei que fossemos nos beijar, mas antes disso, ela fez uma pausa, olhou nos meus olhos e disse “Vou escolher uma mulher pra transar com nós dois. Você quer?” Pergunta boba. Qual homem não quer transar com sua esposa e outra mulher? Eu não respondi. Beijei-a e acompanhei seu gozo, que foi forte e intenso. Cheguei a ouvir sinos mesmo não gozando, mas não eram sinos. Era a campainha da porta. O garçom trazia nosso almoço. (continua)
Amei e votei seu conto. Muito bem. Parabéns