Passei o dia trabalhando normalmente mas, quando cheguei em casa, ela estava agitada. Sutilmente agitada. Não percebi nada demais enquanto jantávamos e só estranhei quando estávamos deitados. Deitados, abraçados e ela pegou meu pau. Eu estava apreciando aquela massagem, quando ela perguntou se “É com ele que você vai realizar minha fantasia?”. Foi uma voz excitada, a língua tocando minha orelha e a mão pra cima e pra baixo. Eu sabia o que ela falava. Apesar de termos tido uma experiência com um casal, onde ela matou a curiosa sobre uma dupla penetração, ela dizia que “Aquela não valeu amor. Tinha outra mulher. Queria dar pra você e um amigo seu, mas você é quem vai escolher!” A última parte era a mais difícil. No começo eu ficava imaginando quem poderia ser e até pensei em contratar alguém, mas acabei esquecendo disso. Mas ela não.
Eu não sabia como começar. Achava que seria estranho algo como: “Quer fuder minha mulher?” ou então “Minha mulher quer dar pra dois, e como você é um cara legal, pensei em te chamar!”. Não, nenhuma das hipóteses funcionava na minha cabeça. Tinha que ser algo mais natural. Mas transar com dois homens ainda não é algo muito natural.
Naquela noite, nós transamos gostoso, com ela o tempo todo me lembrando que “Você é meu dono!” e quando ficou de quatro na cama, bundinha oferecida pra mim, quis saber se “Você vai deixar ele comer meu cuzinho?” Enquanto eu me colocava bem devagar, avisei que aquilo era só meu. De fato já estava abrindo uma enorme concessão, mas sempre valeu deixá-la satisfeita.
No dia seguinte, ainda estava no trabalho, quando meu amigo ligou avisando a hora que chegaria lá em casa. A empregada já estava avisada e iria recepcioná-lo até que chegássemos. Quando estacionei o carro, o vi acenar pra mim da varanda, que ficava acima do estacionamento. Conforme eu havia recomendado, ele já estava à vontade e a empregada avisou que havia preparado para o jantar e a liberei. Ficamos conversando no deck, de frente para o mar, lugar preferido de todos nós. Podíamos ver a rua de acesso mas tínhamos toda privacidade.
Minha esposa demorou pra chegar e quando apareceu no deck, disso que estava no salão. Sabia que ela havia ido se preparar e estava mais linda do que nunca. Levemente maquiada e discretamente penteada. Perguntou se ele estava bem instalado e saiu avisando que iria preparar o jantar. Ele comentou, com seu terrível sotaque, o quanto ela estava bonita. Não imaginava que ela se preparara pra ele, que estava totalmente inocente em tudo. Conversamos mais um pouco e eu não sabia por onde começar. Quando ela nos avisou do jantar eu nem tocara no assunto.
Durante o jantar ele procurou se interessar pelo trabalho dela e ela pelo dele, mas era fácil conversar com ele e com ela. Ambos são bons pra isso. Passamos para a sala de estar depois que ajudamos a tirar a mesa e continuamos a conversa. Ela estava insinuante com um vestido que apenas lhe caía bem. Não era curto, nem decotado, mas havia algo de sensual nele. Talvez o sapato altíssimo, com detalhes de oncinha que compramos na última viagem. Com eles, ela precisava se cuidar ao sentar, porque o vestido facilmente escorregava mostrando suas pernas. Eu percebia isso e ele também, que aproveitando uma saída dela para trazer outra garrafa de uísque, pediu licença pra dizer que “Sua mulher estar mais interressante que nunca!” O sotaque, como falei, era terrível, e os erres ficavam mais estranhos ainda. Mas entendi e disse que “Ela está sempre se cuidando!”
Ela voltou, nos servimos e procurei deslocar um pouco a conversa. Não tinha idéia de como ia dizer, de forma educada e tranquila, que estávamos ansiosos por tê-lo na cama conosco, mas começamos a perguntar sobre os relacionamentos dele e a conversa parecia fluir e se encaminhar. Quando ele nos pediu licença para ir ao banheiro, peguei-a pela mão e a levei para a varanda dos fundos. A sala dava acesso ao deck da frente e a essa varanda que por sua vez dava pra piscina. Ela veio comigo e não a deixei falar. Encostei-me na grade, de costas pra piscina e de frente pra porta, a abracei e comecei a beijá-la. Passei a mão na sua bunda e descobri uma minúscula calcinha. Levantei o vestido, alisando a bundinha enquanto nos beijávamos, torcendo pra que nosso convidado não demorasse a descer e nos pegar no flagra.
Ele não demorou, mas custou a descobrir onde estávamos. Primeiro nos viu e pude vê-lo desviar o olhar, pra depois ficar observando discretamente. Eu levantava o vestido dela porque sabia que aquela linda bunda era de enlouquecer qualquer brasileiro, um escocês então nem se fala. Vi ele se levantar e chegar até a porta. Levantei todo o vestido para que ele visse toda a bunda dela, que estava maravilhosa com a calcinha enterrada.
Ele pigarreou querendo ser discreto. Ela colocou a cabeça no meu peito e pediu pra “Convida ele pra se juntar a nós!” Eu fiz um sinal pra que ele se aproximasse e ela sem se mexer, perguntou se ele “Gosta do que está vendo?”. Ele deixou o copo sobre uma mesa e se aproximando, me perguntando com o olhar e com um gesto das mãos o que fazer, disse que “Você tem o bunda mais linda que eu ver por aqui!” ao mesmo tempo em que tocava as nádegas dela com as mãos, mas só depois de entender que eu permitia. Ele então se ajoelhou atrás dela e começou a beijá-la.
Nós nos beijamos, mas puxei o vestido por cima da cabeça dela e o tirei. Ela serpenteava o corpo de encontro ao meu enquanto ele mordiscava sua bunda quando me pediu pra “Vamos subir para o quarto?” Mas falou alto o suficiente pra nosso convidado ouvir e sem esperar por resposta, saiu caminhando me puxando pela mão. Subiu as escadas na nossa frente, fazendo questão de caminhar lenta e sensualmente. Entrou no quarto e ficou parada de costas para a porta. Entramos em seguida e ficamos em silêncio, que ela quebrou ao me perguntar se “Você deixa eu fazer uma coisinha nele?” e virando-se pra ele, caminhou até poder segurar seu pau sob a calça e comentar que “Você já está grande assim?” e ficando de cócoras desabotoou a calça e a baixou. Usou seu rosto para alisar o pau sob a cueca, que puxou com os dentes para baixo.
Encostei-me na cama e ficando olhando minha esposa chupando o pau do meu amigo escocês. Ele de olhos fechados, alisava os cabelos dela, que lambia e engolia o pau ao qual acabara de ser apresentada. Quando se deu por satisfeita, levantou-se e disse que era pra ele “Tire a roupa!” e veio na minha direção com o mesmo caminhar languido com que subira as escadas. Curvou-se sobre mim e passou a língua no meu rosto como uma gata, descendo os lábios na direção do meu pau enquanto abria minha camisa, minha calça e arriava minha cueca com os dentes, tal e qual fizera com ele.
Ela ficou com a bunda arrebitada me chupando e ele se aproximou por trás. O vi abaixar-se e puxar-lhe a calcinha para enfiar seu rosto entre as nádegas dela. Soube que sua língua estava no cuzinho dela porque ela mesma comentou que “Estou gostando dessa lingüinha aí, mas o cuzinho é do meu dono!” Ele ficou sem saber o que fazer, mas ela me empurrou para a cama e começou a me lamber os pés, subindo pelas pernas, deteve-se no meu saco e no meu pau. Eu fechara os olhos, mas ela pediu “Olha pra mim!” e os abri.
Ela estava de joelhos, comigo embaixo dela e seu sexo sobre meu pau, esfregando, roçando. Nos beijamos e meu pau ficou em posição para penetrá-la. Falei que “Acho que teremos uma mudança de planos!” e a penetrei. Nos movimentávamos lentamente, com ela mastigando meu pau com sua buceta “Qual mudança meu amor?” Eu a segurava pelas nádegas e ela sentia quando eu a arregaçava. Ela sentia e ele via. Vendo-a sobre mim com as nádegas levemente abertas, ele ficou atrás dela e colocou sua mão espalmada com um dedo entrando em seu cuzinho. Eu sentia aquele dedo a invadi-la e ela jogou a cabeça para trás como quando começa a gozar. Ele segurou-a pelos cabelos e forçou um beijo que ela não recusou. Ele a abraçou por trás tocando seus seios e ela não recusou. Sentia o quanto estava molhada e não se movimentava mais. Eu arqueava meu corpo para penetrá-la mais fundo, até que ela entendeu qual a mudança e pediu “Mete na minha bundinha!” ao nosso convidado, que posicionado atrás dela, meteu seu pau na bundinha da minha esposa, que se delirava antes, agora gemia mordendo os lábios enquanto ele a puxava pelos cabelos com uma mão e segurava um dos seios com a outra puxando-a para ele, enquanto eu a puxava na direção contrária.
Podia sentir o pau do meu amigo pressionando-a pelo cu enquanto eu entrava e saía de sua buceta. Ela gemia descontrolada enquanto realizava seu maior desejo, sem concorrência. Percebi quando ela gozou, mas não ele. Usei todo meu conhecimento e técnica para retardar meu gozo e vê-la enlouquecida em cima de mim com dois paus enfiados dentro dela. Por mais safada que fosse, ela mesma não agüentava tantos orgasmos. Desvencilhou-se dele, dobrando-se sobre mim e levantando ainda mais a bundinha, o que fez com que ele se enterrasse todo e gritasse de prazer, gozando abundantemente, como depois nos contou.
Ela se mexia e me provocava, sentindo meu pau ainda duro dentro dela “Não vai gozar não, safado?” Claro que eu ia, mas esperava o momento certo e quando ela teve o último orgasmo, também me despejei com força. Tanta força que nosso convidado afastou-se enquanto eu então podia sentar para abraçá-la enquanto gozava.
Sempre é complicado o depois. Enquanto ela estava deitada na cama, sem fôlego e se recuperando, nos levantamos e saímos do quarto. Ele estava sem graça “Não tem motivo pra isso!” tranqüilizei-o “Ela estava ansiosa por algo assim e simplesmente aconteceu, o que foi ótimo!” Ele me olhou sem graça, cobrindo seu pau com as roupas enquanto entrava no quarto de hóspedes e “Você tem uma mulher muito gostosa!” Eu ri do sotaque dele, mas ele achou que foi do comentário “Sei disso, sei disso!” Ele avisou que ia tomar um banho e que agradecesse a ela. Falei que podia deixar comigo, mas é claro que isso seria motivo de risos.
Quando voltei para o quarto ela estava saindo do banheiro e se deitando, abriu os braços pra mim “Vem cá meu amor!” Deitei-me aceitando seu abraço e seus carinhos. “Obrigado pela noite!” eu a olhei e avisei que “A noite não acabou querida!” Ela me olhou sem entender, mas apenas coloquei-a de quatro e parti para a segunda. Afinal, aquele cuzinho era e é meu