Terminamos o almoço e voltamos para o quarto, abraçados “Você transou com ela?” ela riu e “Nada. Não rolou nada assim não!” “Uma pena!” ela me parou e antes de me beijar falou que “Também acho que foi um desperdício!” Nos beijamos ali no meio do quarto e achei incrível meu pau se manifestar a nosso favor outra vez. Eu resolvi provocá-la: “Mostra o que você faria pra mim e pro nosso amigo!” Ela se afastou um pouco pensativa “O que eu faria?” ela sabia a resposta e até pediu “Liga o rádio!” fiz isso e nem me preocupei em achar uma música decente. Isso não existe em rádio de motel. Com a música que tocava, o que pouco importava ali, ela disse que “Vocês dois ficariam sentados e eu faria um striptease pra vocês.” Ela então começou a dançar e a se despir. Havíamos dado duas sem ela tirar a roupa. Agora nua prometia muito mais. Ela me olhava nos olhos e as vezes olhava para o outro lado, como se ali estivesse nosso amigo e se despia. Tirou sua roupinha de executiva, que de fato era, sua lingerie e só se salto alto, rebolava na minha frente.
Então caminhou sensualmente na minha direção, nua, linda e pegando no meu pau “Aí, eu vou pegar no seu pau assim, punhetar ele um pouquinho e avisar pro nosso amigo que quem vai meter no meu cuzinho é o meu dono.” Seus lábios estavam tão próximos dos meus que parecia um beijo, mas não era. Eu sugeri que “Podemos fazer isso agora mesmo!” ela me beijou e “Ótima ideia!” foi para a cama e ficou de quatro, com a bundinha levantada, do jeito que eu gosto que me provoque.
Ela não olhava pra mim e não viu o que peguei na mochila. Ela arrebitava a bundinha, passando a mão no seu sexo e fantasiava “Já imaginou você vendo sua mulherzinha fudendo com outro e louca por você na bundinha dela?” Eu me aproximei e encostei na buceta dela uma das duas coisas que peguei na mochila. Ela se assustou, abriu os olhos e “O que é isso?” eu esfregava aquilo nela e “Isso é o famoso enquanto-ele-não-vem!” Ela riu com o nome que inventei ali e recebeu-o dentro dela. “Parece o seu... mas ele não pulsa!” eu havia me esquecido desse detalhe e liguei o enquanto-ele-não-vem, que começou a vibrar bem de leve. Enquanto ela o aninhava em seu sexo, beijei seu cuzinho algumas vezes, passando a língua naquela flor desabrochando e os dedos na buceta que se divertia com o novo amigo. Peguei a pequena bisnaga que tirara da mochila e espremi boa parte de seu conteúdo na mão, que passei na bundinha dela.
Minha esposinha rebolou mais quando sentiu o gel que iria fazer com que eu entrasse nela do jeito que ela mais gosta: por trás, com força e até o talo. Ela começou a gemer tão logo encostei meu pau no seu cuzinho. Não sei se era tesão por mim, pelo enquanto-ele-não-vem ou pelos seus dedos em seu clitóris. Não me importava. Meter naquele cuzinho arrebitado pra mim era um prazer como poucos na vida e meti com gosto, do jeito que ela gostava e fomos os dois comandando qual a direção do nosso prazer. Ora eu, ora ela, dávamos dicas do que queríamos e como queríamos. A foda foi ficando cada vez mais intensa. O ar-condicionado não dava mais vazão ao calor que saía de nossos corpos. Eu transpirava tanto que ma conseguia segurá-la pelas ancas pra meter fundo, como gostamos.
Parecíamos animais gozando. Urramos, gritamos e fomos até as últimas consequências de um gozo realmente intenso. Caí sobre ela exausto, com medo de machucá-la, pois ainda tinha o enquanto-ele-não-vem dentro dela e meu pau, o que restara dele dentro de seu anus. Ela girou o corpo para que ficássemos de lado e depois outra vez para que ficássemos de frente. Nos beijamos, nos abraçamos e sem dizer nada fechamos os olhos como só os amantes sabem fazer.
(continua)
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