A primeira vez a gente nunca esquece. Eu era virgem, cabaço mesmo, de beijo e tudo mais. Sou Dani cunhadinha do Peter , tenho uma irmã, Pat.
Minha irmã estava casada há poucos meses e eu achava o meu cunhado um gato. Desses de se perder a cabeça. E o cabaço. Foi isso que acabou acontecendo.
Eu o admirava , babava quando o via só de sunguinha no clube que frequentávamos. Babava e sonhava. Certo dia, cheguei à casa de Pat e entrei pela porta do fundo. Eram 13h de sábado, fui para a sala e ouvi sussurros e gemidos.
Minha irmã estava entrando na vara do meu cunhadinho gatérrimo . Meu corpo incendiou. Fiquei na escuta e imaginava a cena . No auge , corri pro banheiro e bati uma siririca.
Tive um orgasmo, mas o que eu queria mesmo era um orgasmo de pica na bucetinha virgem, eu nem imaginava como era ainda .
Fiquei com vontade louca de transar com o cunhadinho .
Volta e meia eu melava as pernas, antevendo o que poderia ser um sonho de dar pra ele. Não pensava em mais nada. Fazer sexo era uma prioridade; mas eu só sonhava com aquela pica me possuindo .
Surgiu uma oportunidade. Lógico que eu ajudei a forçar a situação. Íamos acampar a beira do Tietê, numa estação turística bem próxima a Salesópolis .
Um paraíso. Cenário perfeito para os meus intentos. O dia transcorreu normalmente com brincadeiras gerais e algumas atrevidas de minha parte para com ele e sentia que era sutilmente correspondida. Sentia em certos momentos o olhar atrevido e ligeiro dele a despir minha minúscula tanguinha.
Chegou à tardinha, a prainha foi ficando deserta. Acho que só nós é que íamos ficar acampados. Minha mãe e minha irmã escolheram ficar na barraca do melhor colchonete. Meu pai, muito calorento, resolveu ficar alojado na van.
Esqueceram de nós.
Nem fiz questão de chamar a atenção. Já havia noite há algum tempo e então resolvi que devia dar uma mijada. Demonstrei medo e meu cunhado se propôs a me acompanhar.
Nesse momento, já de propósito, eu vestia uma calcinha de cós baixo, e apenas a canga fazendo-se de saia.Resolvi ir a céu aberto protegida em parte pela escuridão. Em parte porque havia uma tênue luz prateada de luar — olha o romantismo aflorando.
Arriei a calcinha, agachei, sob o olhar indiscreto do cunhadão.
Nem liguei. Mijei, levantei-me e suspendi a calcinha. De repente, ele virando um pouco de lado, sacou a pica fora da sunga e começou a urinar.
Deitados na barraca e com assuntos bestas como sempre .....
Esperei um bom tempo e inventei uma nova xixi. Fomos pra um lugar mais afastado.
Fiquei surpreendida com o atrevimento,perguntou-me se queria ajuda. Prontamente respondi que sim.
Surpresa! Ele abaixou-se à minha frente, tirou-me a canga e foi abaixando lentamente a minha calcinha e à medida que ia me desnudando, fazia, como que, frigia os dentes.
A calcinha descia, minha xaninha ficava a mostra, nua da cintura pra baixo, só de blusinha, e a friagem me fazia arrepiada; toda arrepiada.
— Mija — disse ele . Abaixei e derramei alguns pingos de xixi. Não estava com vontade. Disfarcei e levantei. Fiquei exposta à frente dele.
— Posso te enxugar?
-sim - Ele veio com a mão espalmada e passou dois dedos pela minha bocetinha.
— está molhadinha — falou e, abaixando, pegou a ponta da camisa e enxugou e instintivamente encostou a cabeça na minha barriga e lambeu minha xota. Arrepiei mais do que já estava.
Senti calafrios de tesão. Levava lambidas cada vez mais vigorosas. Abria,as pernas e assim ela podia alcançar mais fundo.
Comecei a ficar meladinha, e ele chupava deliciosamente, tirou a sunga e exibiu uma pica .
— Posso de pegar no colo?
— Pode — respondi tentando voltar à realidade.
Ele agachou, ficou de joelhos e me puxou pra cima dele.
— De cavalinho — disse. De cavalinho o montei. Senti a ponta rombuda do membro me cutucando a bunda.
Mantive os pés firmes no chão, ele segurou meu frágil corpinho no ar e por baixo, segurando a pica, me pincelavas as partes íntimas.
Desde o botãozinho até o umbigo. Eu delirava e tremia.Então senti a cabeçorra da vara na minha boceta. Entrou uns três centímetros, se muito, meu cabaço ainda intacto. Forçou um pouco e eu dei um gritinho.
Ele então calou a minha boca num beijo. Meu primeiro beijo num homem. Forçou a vara e me travou a língua. Depois ficou brincando, Pra cima e pra baixo. Era bom demais. Melava. Sentia escorrer.
Lubrificava a pica , ainda calma,ele me puxou e num tranco mandou quase ou um pouco mais da metade do pau na minha fendinha. Senti vertigem, parecia que a bucetinha queimava em fogo. Era o cabaço rompendo, abrindo o caminho para o paraíso.
Estava sendo penetrada pela primeira vez , verdadeiramente fodida. Mas a sensação compensava tudo. Mas queria sai,quando estava quase fora do cacete, senti um novo puxão.
Dessa vez, caraca, fui até lá embaixo. Que delícia.
Deu-me mais umas três ou quatro estocadas e me segurou embaixo. Beijo forte na boca. Aquietou-me, e em segundos senti o jato de porra subindo pelo pênis e depois me invadir por dentro. O pau latejava e o jorro vinha. Quente. Uma, duas, três vezes. Esvaziou-se pensei.
Deu-me um beijo sôfrego, afrouxou as mãos, deixou-me liberta. Aproveitei e me soltei ,A boceta ainda doía. Urinei, agora pra valer.
Assim que terminei me agarrou de novo levei uns cinco minutos de vara. Gozou, de novo aquele jato quente. Jatos ainda vigorosos. Inundou-me pela segunda vez. Senti prazer, um gozo ligeiro.
Foi bom demais. Ficamos assim juntos, de vara enfiada até o saco, uns quinze minutos, suspirando e admirando a lua prateada. Voltamos e fomos dormir.
Na madrugada avançada, senti as mãos dele me procurando. Foi me ajeitando, colocando me na posição de foda sem saber se eu queria ou não.
Queria. O desejo foi aflorando e eu, meladinha, fui ficando pronta pra outra. E não deu outra. Levei ferro na madrugada; calada pra não fazer escândalo.
Agora, fodida lentamente, no calor do tesão. Fui me embalando em desejos até alcançar o clímax.
Aprendi o que era gozar. Ai que vontade de gritar. Mas haveria tempo pra isso. E houve tantos.
Agora mesmo, estou indo pra casa dele. Ser feliz de fato e de direito.
Que delicia de cunhado ,ainda bem que será outra foda maravilhosa!
Até.....................
Um conto inspirador, parabéns! Votei:)
Gostei, votado e comentado.
Adorei me deixou excitada
gostei deste conto, excitei-me parabéns, vou ler os teus contos todo, pouco e pouco porque já não posso fazer tanta punheta seguida, vou votar.
Maravilhoso. Já dei para meu cunhado.
q delicia de conto!!!
Que delícia amei fiquei de pau duro aqui delícia de conto votado...
nossa q conto td proibido fiquei com vontade de comer minha cunhada q e uma gostosa
Adorei o conto, muito exitante. Votado.
Tesão demais Estou toda meladinha
Perfeito!
Na sequência de publicações, esse é o conto mais bem escrito. Você usou palavras rebuscadas para dar um toque artístico e buscou envolver o leitor numa atmosfera de erotismo... PARABÉNS.
Reli o conto e mais uma vez me excitei ! Parabéns ! Se podesse votaria novamente !!!
Espetacular, seus contos são maravilhosos, me deixa com um tesão enorme ! Parabéns rainha ! Votado !!!
delicia laureen, fiquei molhada, adoro seus contos, beijos da amiga Dora. acabei de postar mais um.
Me fez lembrar as vezes que fodi gostoso a minha ex cunhada...loira safada e gostosa...e esta votado minha delicios...e continue fodendo gostoso na rola do cunhado pra dividir aqui comigo!
hum que tesao perde assim na praia deve ser gostoso