Olá pessoal, Natal chegando e a família de minha esposa foram todos para uma casa de praia em Sossego, esta praia só se tem acesso por uma estrada de barro ou atravessando de barco, de Itamaracá para sossego, e nós claro fomos juntos, noite de natal foi aquela festa, todos alegres e felizes, dia 25 todos na praia, tias de minha esposa, primos, tios, minha sogra e claro EU, o dia passou rápido e chegou a hora da responsabilidade já que dia 26 alguns tinham que trabalhar, dividiram as pessoas nos carros e ficamos na praia EU, minha sogra e uma sobrinha dela(crente ), todos voltariam no sábado à tarde.
Quinta feira à noite após a saída do pessoal, jantamos e a sobrinha de minha sogra, ( Eliane ) nome fictício, trocou de roupas e foi até a Igreja Evangélica que fica a algumas quadras da casa onde estávamos, foi só ela sair e Eu e Dn Carminha começamos a safadeza, ficamos andando nús pela casa, então deitei ela na mesa, abri suas pernas e chupei sua xota, lambi seu cuzão até ela não aguentar mais, trocamos de posição, então sentei na mesa, joguei o corpo para trás escorando nos cotovelos e fiz ela me chupar, ela chupava, lambia meu saco e em algumas vezes senti sua lingua passar pelo meu cú, pensei ser descuido dela e não reclamei, mais que nada, era safadeza mesmo, pois ela botou minha rola toda na boca até salivar bastante e deixar escorrer pelo meu saco e meu cú e depois senti ela passando o dedo nele, fiquei quieto e deixei rolar para ver até onde ía, de repente um barrulho no portão e foi aquela correria para nos vestirmos, fui para o colchão na sala e Dn Carminha para o quarto, Eliane chegou bem mais cedo que o normal, jogamos conversa fora, assistimos tv e fomos dormir.
Sexta feira de manhanzinha fui até a praia,caminhei e fiquei sentado dentro d'agua por vários minutos, quando ouço passos dentro da água, olho e vejo Eliane indo ao meu encontro, chegou, perguntou se poderia ficar comigo, eu lhe disse que sim.
Eliane sentou junto de mim e ficamos alguns minutos calados, olhando o mar e sentindo a brisa, em dado momento ela começa a falar da vida de casada dela,dos sonhos e da monotonia de sua vida, EU falei que tudo em nossa vida podemos mudar, basta querer, Eliane falou: é eu percebi, sabe de uma coisa, vou abrir o jogo, ontem faltou energia nas proximidades da Igreja e voltei para casa, quando vocês ouviram o barulho do portão, eu já estava lá a bastante tempo e meu sangue fervia, de raiva de vocês dois, eu vi quase tudo que fizeram, no início pensei contar para todos,mas, pensei o que vou conseguir com isto?
Eu tentando dissimular o que iria dizer naquela hora,gelei, quase desmaiei, comecei dizendo que ela iria destruir meu casamento, ridicularizar sua tia Carminha e plantar a discórdia na família e nada mais. E que nós (EU e minha sogra) estávamos exatamente quebrando a monotonia que ela estava reclamando tanto.
Eliane perguntou: desde quando vocês transam?
Alguns meses, eu falei, ela então levantou-se e foi saindo, corri atrás dela e segurei-a pelo braço, a fiz parar, me coloquei em sua frente e perguntei, o que ela iria fazer? Ainda não sei, minha cabeça está fervendo, um misto de raiva e... e o que eu perguntei, ela disse você sabe, não é nenhum bestinha não, sem vergonha.
O resto do dia transcorreu pesado, minha sogra quase morrendo de vergonha e medo e Eliane emburrada, no quarto, falei para minha sogra, só tem um jeito, é incluir ela nas nossas trepadas, você vai sair de tarde e nos deixa só e EU vou tentar. E assim foi, às 15:30 minha sogra bateu na porta do quarto de Eliane e disse que iria até Itamaracá, este percurso leva algum tempo. ( sim esqueci, Eliane é a dona da casa junto com o esposo, Adilson). Minutos após Carminha sair, Eliane foi até o banheiro, ouvi o barulho da água e esperei ela sair do banho para conversar, iniciei a conversa, pedindo que ela não falasse nada pra família, a conversa foi difícil, pois, ela é crente e leva tudo ao pé da letra, EU então arrisquei e disse a ela que era por isso que ela vivia triste, desconsolada, parecendo que era mal amada, ela não resistiu e começou a chorar, sentei-a no colchão onde durmo e continuei a conversa pedindo que ela se controlasse, que aquilo não era o fim do mundo, neste momento EU já estava alisando seus cabelos e me aproximando dela, já sentia o calor de seu corpo e daí pra frente ela estava entregue, percorri todo seu corpo com minhas mãos e tocava suas partes sensíveis com a ponta de meus dedos, sentia seu corpo todo arrepiado, por fim beijei-a na boca por longos minutos, botei seus peitos pra fora e chupei-os bastante, ela se contorcia toda e quando toquei sua xota por cima da calcinha, ela se entregou e me abraçou, afastei sua calcinha e fiquei brincando com aquela xota cabeluda até faze-la gozar, depois já deitada no colchão, abri suas pernas e comecei a lamber seus líquidos vaginais que escorriam, Eliane gozava muito e puxava meus cabelos.
Como combinado minha sogra chegou bem tarde, silenciosa e quando entrou nos encontrou em um magnífico 69, Eu deitado e Eliane por cima de mim, com minha rola toda na boca e EU chupava sua xota e alisava seu cuzinho com a ponta do dedo e lavando-a a loucura, foi aquele susto, Eliane toda sem jeito, envergonhada, EU falei em seu ouvido, fica calma que estava tudo certo para isto acontecer e se você quiser à noite faremos muito mais, já que hoje ainda não consegui gozar ainda e dependendo de você pode ser até a três, senti um leve sorriso em seus lábios.......
Continua