Relembrando da cabeleireira Nancy É comum vivenciarmos algumas transas sexuais e com o passar do tempo, isto ficar esquecido, guardado em um cantinho de nossa memória e quando menos se espera tudo volta como se estivéssemos vivendo tudo outra vez, nestes relatos que irei fazer, os nomes serão trocados para que haja uma preservação dos envolvidos, tentarei ser o mais fiel possível na cronologia dos fatos. Tentarei escrever sobre aventuras sexuais que deixaram grandes marcas e foram bastante interessantes, já que foram minhas primeiras puladas de cerca. Trabalhava em uma empresa que vendia máquinas, peças e consertava máquinas de costuras industriais, na cidade do Recife, sempre que era entregue uma máquina ou se fazia um conserto, eu estava acompanhando os técnicos, com isso eu viajava muito e visitava muitas confecções. Sempre fui e sou até hoje um cara que gosta de antes de tudo fazer a mulher sentir-se desejada, amada e idolatrada. Este conto e o próximo estarão ligados, e os dois tiveram a participação de colegas de trabalho, neste irei relatar o caso da cabeleireira Nancy, amiga da faxineira da empresa, a Fernanda, ela falava o tempo todo nesta amiga que era um espetáculo, que deixava os homens babando e tudo mais, como dizem que curiosidade mata o gato, paguei para ver e combinei com a Fernanda que ao largarmos iriamos até o salão de sua amiga que eu queria cortar os cabelos, logo cedo liguei para casa avisando que iria viajar para João Pessoa, mas, que voltava ainda naquela noite, nesta época eu já havia comprado um carro e fomos até o centro de Recife, onde ficava o tal salão, amigos...... quando cheguei quase gelei a mulher realmente era um espetáculo, era uma morena jambo, cabelos compridos até o meio das costas, um corpo maravilhosoooo, apesar de ser já uma coroa acima dos quarenta anos, viúva, ainda se recuperando do choque de perder o marido, além de tudo usava uma calça branca colada e ela percebeu que eu o tempo todo a comia com os olhos, cortei o cabelo e ficamos até ela fechar o salão, convenci as duas a leva-las em casa, só que Fernanda morava no bairro de afogados e Nancy no bairro de Beberibe, ou seja extremos opostos, claro que levei primeiro a Fernanda e depois parti para levar a Nancy, no caminho paramos para beber alguma coisa e lancharmos, papo vai papo vem, resolvemos ir a um motel chegando lá foi que percebi o quão nervoso aquela mulher me deixava e nesta noite dei a minha primeira brochada, imaginem, no primeiro encontro o meu amigo pénis não me ajudou, só atrapalhou, mas, ela se mostrou uma verdadeira ninfa e com bastante carinho e beijos, alisadas em meu pau e meus testículos finalmente reagi, transamos e foi uma rapidinha, mas, para mim era a glória já que até à pouco tudo estava resumido a uma verdadeira brochada, saímos do motel e fui deixa-la em casa. Nancy me convidou para entrar e tomar uma cerveja, aceitei e liguei para casa avisando que havia ocorrido um problema e que só voltaria no dia seguinte, após resolver o problema, passamos a noite em sua casa e lá sim fiquei muito a vontade, transamos bastante e de todas as formas, chupei tanto sua buceta que meus lábios doíam e minha língua estava cansada, mas, o melhor foi ver aquele mulherão com a buceta em minha cara fazendo um magnífico meia nove, nunca consegui esquecer esta visão dos deuses, conheci seus filhos que já eram casados e com muita frequência eu estava em sua casa, raramente saíamos para motel, nossas transas creio que deixavam os vizinhos alucinados, pois, nunca nos preocupamos em não fazer barulho, eram gritinhos e risadas quase a noite toda, pela manhã quando botávamos a cara na rua, só via as vizinhas cochichando, e isso nos deixava cada vez mais fogosos, e safados, como fodia esta coroa, não havia limites para nós dois, Nancy mais parecia uma ninfomaníaca, chupava, engolia todo meu pau até o talo, babava meu pau e depois ficava de quatro e ela mesma guiava meu falo para seu cuzão, estava viciado em comer o rabo da Nancy, era na sala, no sofá, na mesa, na cozinha, em cima da mesa, algumas vezes ela sentava em uma cadeira com os peitos no encosto da cadeira e deixava seu rabo de fora do assento, eu vinha abaixado por trás e colocava no rabo dela, meu pau já entrava com bastante facilidade, eu deixava seu rabo lambuzado e gozado, era muito excitante ve-la levantar para tomar banho e meu gozo escorrendo de dentro do seu rabo, ela fazia o que chamam de chuca, ou seja pegava o chuveirinho e enchia o rabo de água e depois expelia por várias vezes deixando o rabo limpinho, nunca tirei o pau do rabo de Nancy para vir sujo de fezes, sempre limpinho, com o passar do tempo minha esposa já estava desconfiada porque eu estava viajando com bastante frequência, não lembro quanto tempo durou esta nossa aventura, mas, um dia acabou, só que este fato está totalmente relacionado com meu próximo conto, pois, antes de terminar com a Nancy, eu já estava envolvido com Conceição ou simplesmente Mana, uma mulher casada, com vinte anos de idade, esposa de um gerente de loja de joias e relógios, mal amada e sufocada o tempo todo pelo marido. Abaixo vai uma foto de Nancy tirada de dentro do carro quando esta se dirigia a uma padaria. Abraços e aguardem o desfecho........
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Adorei seu conto querido muito excitante, fiquei toda molhadinha enquanto lia. Votado, leia meus contos, comente, vote se gostar irei adorar. Eu e meu marido temos contos novos postados. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.