maridinho cornão,dei pra dois,seu besta!

Peter e eu somos bem liberais. Vive sempre pedindo pra eu transar com rapazes jovens.

Pessoa mais madura há o risco de se envolvimento emocional ,claro que é besteira ,acho que não confia muito nele ou em mim??? risos.

Aqui na cidade tem locadora de vídeo, o dono é um senhor de meia idade, cabelos grisalhos e calvo. Gil é gentil. Vive indicando filmes e até empresta alguns sem cobrar.

Eu já percebi sua gentileza quando vou lá, de saias curtas e vestidos provocantes, me abaixo de forma sensual para ver os nomes dos filmes e minha bundona fica quase à mostra.

Ao entrar numa sala onde ficam os filmes adultos , levei um susto. Gil veio atrás e disse:

- Olha, Val, chegaram uns filmes novos que vocês irão gostar.
Um filme ,na capa, uma loira sendo enrabada por uma vara enorme.
- Esse aqui é ótimo. O filme tem história e o cara tem uma cacete bem grosso.
Meio sem graça, disse:- É, tá bom, vou levar.

Gil, sussurrou no meu ouvido
- Sabe que o meu não fica muito atrás desse aí?

Ele agarrou minha cintura por trás, puxando meu corpo junto ao seu e disse em meu ouvido:

- Sei que você gosta da coisa, Val. Vi os títulos dos filmes que vocês pegam. Você é gostosa demais, sabia? Já faz tempo que eu ando louco por você!

Enquanto falava, uma das mãos subiu até os seios, o quadril fazendo pressão nas nádegas, dando para sentir a sua pica dura.

Apesar de gostando Tentei me soltar dizendo:- Para com isso, Gil! Eu sou casada!

- E daí? Eu também sou casado! Pensa que eu não reparei como você se exibe?

Ele já beijava minha nuca. A situação me excitava e senti que a xoxotinha umedecia.

- Olha, Gil, não dá! Aqui pode chegar alguém. Num outro dia, num outro lugar...

Ele se apressou em trancar a porta do recinto.

- Fica tranquila. Nesse horário é difícil aparecer freguês
O piruzão dele era de bom tamanho.

- Tá vendo, Val, como meu pau está duro? Ele está que não aguenta de tesão por você! Pega nele, pega! levou minha mão até seu talo, esfregando-a nele.

Ainda relutante, abri a mão e peguei de leve, fazendo uma caricia tímida.

Aquilo deixou Gil mais aceso, beijando meu pescoço, buscando com a boca, o colo dos seios.
Acabei masturbando o safado.

E vendo todo prazer que ele sentia, agachei e comecei a fazer um boquete nele.

Era gostoso estar com a cabeçorra inteira na boca, com os lábios indo e vindo até onde dava. E não durou muito, Gil, gemendo, segurou minha cabeça e passou a estocar.

E dizendo um monte de besteiras, gozou bastante .

Com a boca cheia de porra, fui embora. O pior é que eu sentia a bucetinha toda molhada.

Peter , meu marido, quem quis locar um filme. Ao chegar, Gil não se encontrava. Quem nos atendeu foi um garoto novinho, todo solícito,e não tirava os olhos de mim.

Meu marido percebeu o interesse do garoto e ficou me provocando:
- Val, você viu como o moleque te comia com os olhos? Acho que o guri anda tocando umas punhetas pensado em você.O menino até que era bonitinho, uns 18 aninhos, magro,

No dia seguinte, fui até a locadora .O rapaz veio correndo atender. Gil veio até mim e disse que havia chegado novos filmes.
- Vem ver em primeira mão. A senhora vai gostar, deixei-me conduzir para a salinha.

No fundo, eu também queria ser agarrada por ele. O cheiro da sua loção de barba ainda estava fresca na memória, quando fui embora com a vagina molhada.

Gil trancou a portinha e me beijou com desejo. Sua mão passeou pelo meu corpo e logo, estava por baixo da saia. Deixei que ele abaixasse a calcinha.

Ajoelhou e caiu de boca na minha bocetinha, chupando-a com avidez. Aquilo me deixou maluca. Tive de colocar a costa da mão na boca para abafar os gemidos. Acabei tendo um orgasmo forte .

Ele veio com aquela tora grossa e torta para cima, tentando meter em mim. A grossura do seu picão foi avançando, abrindo a xoxotinha, provocando sensações deliciosas.

Ele bombou, bombou . Logo eu arfava, sentindo que novo orgasmo estava a caminho. Gil demorou para gozar e o safado parou e disse:

- Que bunda linda! Deve ser demais comer esse cuzinho?- -Faço anal, mas, aqui não. Uma outra vez.

E comecei a rebolar, para apressá-lo.

Ele aumentou o ritmo e gemendo de tesão, me chamando de ¨puta gostosa¨, logo gozou, me agarrando firme pelo quadril e empurrando tudo, até o talo.

Peter , foi assistir o filme e parece que adivinhou que eu tinha dado para outro. E me questionou:

- Val, você meteu com alguém, né? Foi com quem? Onde? Vai, desembucha!

- Foi na locadora, amor.,Ele fez por trás, amor.

- Por trás? Então deu também o cu pro moleque é?

- Não, amor, o cuzinho não. Ele só meteu na frente, tá bom?

E eu contei tudinho como foi, meu marido, todo tarado, fez amor comigo de forma entusiasmada.

Por uns dias evitei ir na locadora. Porém, a vontade de me entregar de novo foi mais forte.

E acabei voltando lá.
Ele já estava dentro de mim, tirando e pondo na bocetinha. Desengatei, peguei o gel, lubrifiquei sua rola e pedi que ele passasse bastante no meu botãozinho.

Ardeu mas foi com alívio que senti a cabeçona passar pelo anelzinho e escorregar, me empalando. Sempre solto gemidos abafados ao dar o cuzinho, a cada estocada.

Gilberto vendo que eu estava gostando, passou a bombar com mais força e rapidez, me arrombando por inteira. A dor era suportável e a sensação era incrível. E urrando de prazer falava:

- Gostosa, puta gostosa! Que cu apertado, gostosa! Gostosa demais! Puta que pariu, gostosa, vou gozar!

E senti que ele ejaculou. Me beijava a nuca, pescoço e costas, me elogiando como mulher.

Eu contei ao Peter que tinha sido enrabada, só que sem dizer que foi o Gil. Para ele, eu estava transando com o rapazinho.

Teve uma vez que fiquei apavorada. Era fim de semana e meu marido foi junto na locadora.Peter perguntou ao moleque:

- Como é o seu nome?

- todos me chamam de Kadu.

- Então, Kadu, você está gostando? Ela é demais, né?

O garoto olhou para o meu marido com ar de quem estava sem entender nada.
E falei baixo em seu ouvido:

- Amor, assim você assusta o menino. Ele pensa que você não sabe de nada. E se o patrão dele souber, o guri vai pra rua, viu?

Numa outra vez fui sozinha, Gil não estava. Tinha viajado. Kadu me atendeu todo solícito, me olhando de forma cobiçosa,ele disse constrangido:

- Sabe, dona Val, eu, eu... vi a senhora com o seu Gilberto.

- Viu o que, Kadu?

- Pela câmera de segurança. Isso explicava o porque dele estar bem mais tarado por mim, perguntei:

- E você gostou, Kadu?- Nossa, a senhora é.. a senhora é demais!- Olha, não conte pra ninguém, tá? Meu marido não pode saber, tá?-
Claro, não vou contar pra ninguém! --É que...é que... eu, eu... bem...eu sou tarado na sra !

Pronto. O moleque também queria,resolvi deixar. Perguntei o horário que fechavam a locadora.
E disse que iria pedir para o meu marido deixar eu me entregar a ele.
Kadu achou estranho a história. Em casa, falei para Peter que iria transar com o menino à noite. E ele ficou todo animado com a possibilidade de assistir .Chegamos na locadora Kadu estava um pouco tímido devido o meu marido . E fomos os três para a saleta.

Meu marido me agarrou, tirando minha blusa e a saia, deixando só de calcinha, sutiã . Enquanto passava a mão, falou para o rapaz, que assistia de olhos arregalados:

- Então, Kadu, minha mulher é gostosa, né? Olha como ela é bonita, um tesão de mulher, não acha?
Linda demais, né? Olha as pernas dela, gostosa mesmo! Vai, Val, tira a roupa dele. Pega no pau dele que já deve estar explodindo!

Comecei a despir Kadu. Meio sem graça, ele passou a mão em meus seios,sentia seu desejo de me beijar, me possuir por inteira! Aproximei o rosto e o beijei. Senti todo seu tesão, ao encostar os lábios nos meus.

Tirei a calcinha vermelha deixando à mostra minha xana depilada. Acho que isso, fez o garoto acreditar que eu iria deixar ele me possuir. E de repente, como se alguém tivesse acionado um botão ¨liga¨, o Kadu passou a me beijar com vontade, agarrando e trazendo meu corpo junto ao seu.

Quando tirei a sua cueca, uma pica ereta e dura como aço.Deitei de costas num sofá pequeno, abri as pernas e o puxei para mim.

Ele veio todo tarado, o moleque meteu tudo de forma adoidada . Kadu gozou, gemendo e respirando forte, como se faltasse ar, o corpo todo retesado. Senti que ele ejaculou bastante.

Senti seu corpo amolecer, meio desfalecido sobre mim. Meu marido já tinha se despido e estava se masturbando vendo a cena. Kadu saiu de mim, meu marido ocupou o lugar, me penetrando e dizendo:

- Ah, Val, gostosa! -deixou o moleque doido! Doido depois de meter nessa boceta apertada! Gostosa! É muito, muito gostosa. Conformado, gozou logo na bocetinha.

Tive os meus orgasmos e quando achei que já tinha terminado, meu marido disse:

- Olha, Val, o guri ainda está com o pau duro. Já deu duas e pelo jeito, ainda quer mais!

- Eu sei, amor, só que já é tarde. É quase meia-noite. Deixa para outra vez, tá?

- Dá pra ele, Val, o guri quer mais. Deixa ele gozar de novo. Acaba com ele, como acabou comigo!

E mais uma vez, dessa vez por trás, apoiada no sofá, deixei Kadu me possuir mais uma vez. A xaninha já estava começando a arder e o menino demorava para gozar. Deitei de costas no sofá e com as pernas erguidas, como um franguinho assado, passei a gemer e falar, apressando seu gozo:

- Ah, ah, Kadu, goza, ah, ah, mete gostoso, goza, me enche de porra,

O moleque gozou gritando de tesão. Enquanto nos vestíamos, Kadu me abraçava, agarrava e beijava a cada momento.
O bom de tudo isso é que nas vezes que meu marido for comigo na locadora, não vou mais ficar preocupada. O moleque anda mesmo me comendo.

E... o seu patrão, muito mais!
Até....................