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Quando criança, sempre fui muito comportado, um filho exemplar. Tirava boas notas na escola, e nunca dei motivos para professores me chamarem a atenção. Em casa era muito prestativo aos meus pais, ajudando com os afazeres sem ser necessário que eles insistissem. Esteticamente era um pouco gordinho, talvez por ser protegido demais, meus pais nunca me proibiam de comer essas porcarias que crianças adoram e também por não poder sair para brincar e correr na rua, por preocupação deles.
Minha mãe era e é até hoje religiosa e puritana até demais, sempre tentando me afastar de qualquer coisa que pudesse parecer errado. Já meu pai era uma pessoa mais liberal. Falava mais abertamente de todos assuntos, incluindo sexo. E foi através dele que entrei no mundo da putaria. Não, meu pai não abusava de mim, nem nunca tentou ou chegou perto disso, mas ele era grande amador de pornografia. Lembro que minha mãe vivia xingando ele pela coleção de revistas pornôs que ele tinha e também quando ele chegava do serviço com uma fita de locadora na mão, pois ela sabia que era algum filme erótico.
Ficava muito curioso no conteúdo das revistas e filmes do meu pai, mas nunca tinha acesso a eles. Porém essa curiosidade já me excitava, mesmo sem saber ao certo o que estava sentindo. E é nesse momento que meu tesão se expõe pela primeira vez na minha vida. No banho, sentindo a água quente caindo sobre meu corpo, começava a ter minhas primeiras ereções, naqueles tempos não sabia me masturbar, mas ficava mexendo no meu pauzinho, que devia ter uns 7 ou 8 centímetros, e sentia uma coisa boa. Um dia quando sai do banho minha mãe estava me secando, ai peguei um boneco de pelúcia que eu tinha, era quase do meu tamanho, porém ainda estava sem roupa e quando abracei o boneco senti uma boa sensação ao sentir meu pênis encostar nele, e isso me chamou atenção, mas me vesti e deixei o ocorrido de lado.
Recordo bem, que neste dia esperei até ficar sozinho em casa, fui para meu quarto, fechei a porta, tirei toda a minha roupa, e fui abraçar meu boneco. Fiquei assim por um tempo, esfregando meu pênis no boneco, com aquela sensação cada vez melhor. Até que resolvi me deitar de bruços sobre o boneco na minha cama, e comecei um atrito entre ele e meu cacetezinho, esfregando cada vez com mais força, e aquele tesão cada vez maior. Se chegasse alguém naquele momento eu nem ouviria, pois estava envolvido demais em uma rápida sequência de movimentos repetidos do meu quadril, para cima e para baixo, em uma posição que mais se assemelhava a um gostoso papai e mamãe. Até que inesperadamente, senti algo muito diferente, até mesmo um pouco estranho, um formigamento, no momento confundi com dor, uma dor que eu não sabia de onde vinha. Mas não conseguia parar com os movimentos, muito pelo contrario, segui fazendo-os com muito mais intensidade. Meu pênis latejava, minhas bolinhas se contraíam, sentia um formigamento forte percorrendo todo o meu corpo, que eu poderia jurar que chegava até meu cuzinho, os dedos do meu pé dobravam involuntariamente, meu corpo estava dormente, estava com a respiração extremamente ofegante, comecei a diminuir a velocidade dos movimentos até cair deitado de barriga para cima, cançado, olhando para o teto... Acabava de ter meu primeiro orgasmo.
Continuei deitado por mais alguns segundos, tendo ainda alguns espasmos, mas logo me levantei e comecei a me vestir antes de alguém chegar, afinal eu estava com a impressão de que tinha feito algo errado. Me vesti, estiquei o lençol da cama e quando fui colocar meu boneco no lugar percebi que tinha duas gotinhas de algo que parecia saliva, sem muita espessura e também sem cor, mas coloquei-o no lugar e fui para a sala.
Quando minha mãe chegou, fiquei sentado no sofá fingindo estar assistindo televisão, mas na verdade não conseguia parar de pensar no episódio que acabara de ocorrer. Depois deste dia continuei com a minha brincadeira peculiar sempre que estava sozinho em casa. Ia para o quarto e me esfregava no meu "amigo" até aquele onda de prazer incrível voltar.
Com o passar do tempo substitui meu boneco pela minha cama. Afinal com minha estatura aumentando pela minha idade, ficava cada vez mais difícil encaixar ele na frente do meu pau e conseguir firmeza para me esfregar com força. Com a cama meus movimentos eram praticamente os mesmos, porém ao me deitar de bruços colocava as mãos espalmadas nas minhas coxas, afinal assim sentia mais tesão pois tinha mais força para meus deliciosos movimentos.
Certa vez que estava sozinho em casa e fui fazer minha "brincadeira", estava muito quente e levei o ventilador para meu quarto, liguei-o e comecei a esfregação. Porém este dia senti algo diferente. Toda vez que afastava meu pau da cama, minha bunda se abria um pouco, deixando assim o vento do ventilador, que estava atrás de mim, passar por minhas nádegas e chegar até meu cuzinho, me propiciando arrepios deliciosos. Continuei com meus movimentos, entretanto quando levantava meu quadril ia cada vez mais alto, para assim abrir a bunda cada vez mais, para aproveitar aquele vento gostoso no meu rabo. Aumentei a velocidade dos movimentos e quando percebi que chegava perto da hora da minha onda de prazer, coloquei uma mão em cada nádega e abri minha bunda ao máximo, deixando meu cu totalmente exposto àquele vento. Quando gozei, além dos sentimentos comuns, senti meu cuzinho piscando, parecendo que estava tentando mastigar algo, afinal se abria e fechava aumentando a intensidade do meu orgasmo. Achei aquilo incrível e passei a sempre levar o ventilador para as minhas sessões de prazer.
Próximo capítulo: Primeiras Punhetas