Olá a todos. Antes de iniciar, quero-lhes avisar que esta série de contos tem como objetivo narrar todos os passos da vida sexual de Rodrigo, um personagem fictício, que serve de ferramenta para expôr minhas experiências, fantasias, desejos e até mesmo tabus. Para todos aqueles que se identificarem de alguma forma com o texto, deixo o convite para que comentem o conto ou entrem em contato para compartilhamos experiências e até mesmo fotos.
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Capítulo anterior: Primeiras Punhetas
Na oitava série, com 14 anos, estava consideravelmente mais magro e bonito, fazia mais sucesso com as meninas, já havia beijado algumas garotas, mas por ser muito tímido ainda não tinha conseguido gerar oportunidade para nem sequer chegar perto de perder a virgindade. O mais longe que tinha chegado era apertar umas bandinhas durante os beijos. Continuava sendo um punheteiro inveterado, me masturbando sempre que possível, sendo que nessa época além da coleção de revistas e filmes do meu pai, já possuía minha própria coleção, muito menor que a dele claro.
Depois de ser aprovado na escola, com boas notas e bom comportamento, meus pais me deram de presente uma viajem para passar minhas férias de verão na casa dos meus tios, que moravam próximo ao interior. Fiquei muito feliz com a notícia, afinal meus tios tinhas duas filhas, que apesar de até o dado momento nunca ter olhado para elas com segundas intenções, sempre foram as minhas primas favoritas, brincavamos e conversavamos muito. Outro motivo para eu ficar feliz era que meus tios eram mais liberais que meus pais, deixando sair e chegar mais tarde de casa, levar amigos para casa, e até mesmo sobre bebidas alcoólicas.
No dia da viajem arrumei minhas malas, levando bastante coisas, afinal passaria praticamente 2 meses lá. Claro que peguei algumas das minhas revistas pornôs para minhas punhetas. Meus pais me levaram até a rodoviária e me deixaram na porta do ônibus. Depois de 4 horas de viajem cheguei na cidade dos meus tios. Lá estavam os 4 me esperando para me levar de carro até sua casa. Meu tio Fábio, minha tia Paula, e minhas primas Bruna que tinha a minha idade, estava linda, branquinha de cabelos morenos, magrinha e baixinha, devia medir 1,60, com Bundinha e peitinhos pequenos mas bem definidos, e a Roberta, um pouco mais velha, 16 anos, perecida com a Bruna, mais bronzeada, porém bem mais gostosa, um rabão enorme, peitos que pareciam serem siliconados, e uma cinturinha bem fininha. Todos me abraçaram, fomos para o carro, coloquei minha bagagem no porta malas e fomos para a casa deles. No carro ficamos conversando sobre aquele tipo de coisa que parente fala quando faz tempo que não se vê, tipo e teus pais como estão? E a escola? E as namoradas? Coisas do tipo. Chegando na casa deles já era noite, eles haviam preparado uma ótima janta para me recepcionar, e depois de comer me mostraram meus aposentos. Durante minha estadia, dormiria no quarto da Bru e da Beta, em uma cama de chão que saia de baixo da beliche das meninas.
Na primeira semana o pessoal me apresentou a cidade, gomos ao cinema, passeamos em parques, comemos lanches, pizzas, sorvetes... Mas o que eu mais gostei foi quando fomos a uma lagoa perto da casa deles, pude ver como eram lindos os corpos das minhas primas. A Bruninha tinha um corpinho lindo, toda empinadadinha e durinha. Mas a Roberta, meu Deus, que gostosa, ela estava com um fio dental enfiado naquele rabão e a parte de cima do biquíni muito pequena, deixando suas tetas a totalmente a mostra, se tornando inevitável uma ereção, tendo de ficar no fundo da água para disfarçar.
Com o passar dos dias, fomos matando a saudade, a intimidade entre eu e minhas primas foi voltando a ser forte, fazendo a liberdade entre nós aumentar também. Teve uma tarde em que nós três ficamos sozinhos em casa, minha tia havia deixado muita guloseimas para o café da tarde, chegada a hora da refeição, sentamos à mesa, eu de um lado e a Bru e a Beta do outro. Enquanto comemos, conversamos sobre muitas coisas, e a conversa chegou sobre o assunto relacionamentos. Perguntei para as meninas se já haviam namorado. A mais nova, a Bruna, disse que não, fazendo uma cara de triste mostrando descontentamento com sua solteirice, apenas ficava com alguns meninos de sua escola. A Roberta me disse que namorava em casa, e que acabara seu relacionamento a poucos meses.
- Então já deve ter aproveitado bem a vida? - perguntei.
- Hahaha, até parece - disse a Bruna, debochando da irmã.
A Roberta mandou a Bru calar a boca e me disse que não tinha transado ainda, me pediu segredo, mas nos confessou que o máximo que tinha conseguido, era fazer alguns boquetes no ex-namorado. Fiquei pasmo com a naturalidade que elas falavam sobre sexo. Beta ainda concluiu dizendo que o antigo namorado sempre insistia em fazer sexo, mas ela sempre resistia achando que podia ser cedo demais. Foi ai que a Bru perguntou a mim: - E você Rodrigo? Namorando muito? -
Fiquei meio que sem jeito, e disse que não, que apenas tinha ficado com algumas meninas, dados alguns beijos e passado a mão em algumas bundas.
Foi ai que seguinte conversa surpreendente aconteceu:
Bruna: só na punheta então primo?
Eu: o que é isso Bruna? Que falta de respeito.
Bruna: para de se fazer primo, tu tem uma cara de punheteiro.
Roberta: ah Bruna, tu fala como se não se masturbasse todo dia.
Bruna: Eu não.
Roberta: ah não? As pontas dos teus dedos chegam a estar gastos.
Bruna: e tu não vive batendo siririca Beta?
Roberta: eu bato mesmo, mas não fico negando que bato nem acusando os outros que também fazem isso.
Bruna: hum. Agora que tu já sabe que nós batemos siririca tem que admitir que bate punheta também.
Eu: claro que bato, todo mundo bate.
Roberta: você estava certa Bruna, o Ro é mesmo punheteiro.
Bruna: eu disse!
Roberta: e quando foi que tu bateu punheta pela última vez?
Eu: antes de viajar pra cá.
Roberta: nossa! Como você aguenta tantos dias sem gozar?
Bruna: pois é. Está certo que desde que você está dividindo o quarto conosco não podemos nos masturbar lá, apenas no banheiro, mas mesmo assim eu não aguentaria tantos dias sem uma siririca.
A essa altura meu cacete estava estourando dentro da minha cueca, ainda bem que estávamos sentados na mesa, caso contrário se tornaria aparente meu estado. Mas a conversa parou por ai, porém não conseguia tirar os comentários das meninas da minha cabeça.
Alguns dias depois desta conversa, estávamos as garotas e eu, no quarto nos arrumando para tomar um banho de lagoa, quando pedi para a Beta me alcançar uma bermuda que estava nas minhas coisas, sendo que eu havia me esquecido que junto estavam as minhas revistas pornográficas, Quando lembrei-me disso apenas deu tempo de olhar para ela, mas ela já folheava as revistas com um sorriso na boca, e me perguntou: - é com isso que tu bate tuas punhetinhas primo? -
Ainda me acostumando com aquelas conversas diretas e sem rodeios, fiquei novamente envergonhado.
A Bruna quando viu as revistas nas mãos da irmã, foi olhar junto, dizendo que adorava ver isso. As duas se sentaram na parte de baixo do beliche e começaram a comentar as fotos. Eu devia ter levado em torno de umas 5 revistas, e todas elas eram de fotos de sexo explícito. Elas não se espantavam com as fotos, viam tidas com a maior naturalidade possível. A Roberta sempre mais curiosa, me perguntou quais fotos me excitavam mais. Me juntei a elas e comecei a mostrar minhas fotos favoritas, que eram as que apareciam as bundas e os cuzinhos das atrizes expostos, principalmente de quatro e cavalgando em cima dos atores.
- Mas tu gosta de cu então primo? - perguntou a Bruna. Respondi que achava bundas como um todo muito excitantes. E já aproveitei e perguntei para elas o que mais as excitava também.
Bruna: com certeza ver essas picas enormes com as cabeças vermelhas pra fora.
Roberta: rsrsrsrsrs... Se tu ver uma dessas na tua frente capaz de nem saber o que fazer.
Bruna: e tu que tinha uma a disposição e o máximo que fez foi chupar? Se fosse eu que tivesse essa oportunidade tinha me acabado em cima do cacete dele.
Eu: e tu beta? O que mais gosta de ver?
Beta: gosto das fotos que aparecem boquete e fodas com a garotas de quatro. Mas confesso que ver essas gostosas também me excita.
Bru: ai ai ai sapatão.
Beta: cala essa boca pirralha.
Eu: já beijou alguma menina Beta?
Beta: não! Mas não teria problemas, afinal acho o corpo da mulher tão bonito e atraente quanto o do homem.
Terminamos de olhar as revistas, e fomos para nosso banho de lagoa. Apesar de estar desejando muito aquelas duas putinhas, não aconteceu nada no passeio.
Passaram-se mais alguns dias sem acontecer nada relevante, até que em uma noite estávamos deitados no nosso quarto, a Roberta na parte de cima do beliche, a Bruna abaixo, e eu na cama do chão. Meus tios já haviam ido dormir, e nós estávamos assistindo a um filme na TV, como era uma noite um pouco fria estávamos cada um com uma coberta. Era um filme que possuía muitas cenas picantes de sexo e muitas mulheres seminuas. Conversavamos e brincavamos com as cenas que víamos, dávamos risadas quando bundas e peitos apareciam. Foi quando a Bruna perguntou com entonação de deboche: - Já está de pau duro Rô? -
- Não, ainda não. - respondi.
Bruna: nós temos uns filmes que tu não vai aguentar.
Eu: pornôs?
Bruna: aham. Bem pegados.
Eu: vamos ver?
Roberta: mas não pode contar pra mãe de jeito nenhum que temos esses filmes. Ok?
Eu: claro né Beta.
A Bruna se levantou, foi até seu roupeiro e pegou bem no fundo de prateleira uma caixa com várias fitas de filmes pornôs. Me surpreendi, afinal eu não imaginava que minhas primas eram tão taradas. Ela colocou a fita no vídeo e voltou a se deitar.
O filme que a Bruna escolheu era brasileiro, sobre uma família que praticava incesto, e a primeira cena mostrava o pai e a filha voltando da praia, e em seguida o pai diz para a filha que teriam que tomar banho juntos, se não me engano porque tinha faltado água e a caixa d'agua estava quase vazia, sem rodeios a filha diz para o pai que isso não era um problema. Quando entram no box, a filha tira o biquíni, e o pai a sunga ficando completamente pelados. A garota do filme era muito gostosa e parecia muito jovem. O pai, um pouco grisalho mas com uma pica digna de ator pornô mesmo. Meu tico já estava lateijando dentro da cueca, então coloquei-o para fora mas ele ainda estava tapado pelo cobertor.
Roberta: não posso ver esses filmes que minha xota já fica molhadinha.
Bruna: siririca ué.
Beta: para Bru... O Rô está aqui.
Bruna: e teus dedos estão ai.
Eu: vocês se masturbam juntas? Uma na frente da outra?
Beta: sim, porque? Somos irmãs. E não vemos maldade nisso.
Eu: ok. Mas não sentem vergonha?
Bruna: sentimos é tesão.
Beta: porque primo? Vai me dizer que não está com a mão no meu pau neste momento?
Eu não disse nada, apenas balancei meu pau por debaixo da coberta, movimentando a barraca que estava armada por causa da minha ereção.
Beta: viu como tu é tarado?
No filme, a filhinha já estava ajoelhada no banheiro, sugando enlouquecidamente a cobra do pai, enquanto ele fodia a boca dela como de fosse uma buceta até suas bolas baterem no queixo dela.
Beta: ai que saudade de botar um cacete na boca.
Eu: opa prima, se quiser empresto meu cacete pra ti.
Beta: olha aí Bru. O Rô já está se sentindo bem a vontade.
Todos rimos juntos.
Eu: mas agora falando sério. Quando tu pagava os boquetes teu ex, tu mamava até ele gozar?
Beta: sim. Era tão bom ver a cara dele de satisfação, enchendo minha cara e minha boca de porra. Depois ele batia com a pica na minha cara.
Bru: olha aí a mana tá quase gozando só de se lembrar.
Retomando ao filme, o cara estava sentado no vaso como se estivesse cagando, e sua filhinha em cima, cavalgando, esfregando as tetas na cara dele e expondo seu cu para a câmera.
Bruna: espero que vocês me desculpem, mas não me aguento mais, vou tocar uma siririca.
Beta: o que é isso mana. O Rodrigo está aqui.
Bru: estou com o cobertor.
Beta: verdade. Ai primo, não se importa se eu bater uma siririca também né?
Eu: capaz! Vou é gostar de ver. Botem seus dedinho para trabalhar.
Estava muito excitado com a situação, meu pau latejava junto com meu coração, sua cabeça doía de tão dura. Minhas primas não comentavam mais o filme, estavam apenas em silêncio, com a respiração ofegante e de vez em quando soltavam alguns gemidinhos. De repente a Bruna para olha para mim e fala: - não tá batendo punheta primo? -
Eu: Fico com vergonha de fazer isso na frente de vocês.
Bru: para de frescura. Agente tá se masturbando também.
Beta: isso mesmo. Agente sabe que tu está excitado, e nem é mais pelo filme e sim pelo fato de ter duas garotas se masturbando na tua frente. Deixa de se fazer e soca esse pau pensando na gente.
Bru: isso imagina o que tu quiser imaginar. Tu metendo nas nossas bucetinhas, lambendo nossos cuzinhos, gozando nas nossas bocas. Neste momento não tive mais como me segurar, peguei meu pau e comecei a bater uma bronha bem gostosa, na qual as primeiras batidas foram devagar, olhando para Bruna, quando ela voltou a se maturbar comecei a bater de uma maneira frenética.
Era sem dúvida o momento mais excitante da minha vida, olhava para Beta e Bru e dava para ver que elas estavam de olhos fechados, apertando as coxas em suas mãos, respirando ofegantemente, e eu do lado delas, batendo punheta sem pudor algum.
Bru: fala para o Rodrigo como tu se masturba Beta.
Beta: cala a boca
Bru: fala pra ele que além de esfregar teu grelo, tu sempre está com um ou dois dedos no cu.
Eu: fala pra mim prima. Tu sabe que adoro tudo que envolve um cuzinho.
Beta: é que é mais gostoso. Sinto prazer em dobro, minha xota piscando e meu cu mastigando meu dedo.
Bru: onde estão teus dedinhos Beta?
Beta: com uma mão estou esfregando minha bucetinha e com a outra mão estou metendo dois dedos até o talo no cu.
Estava com tanto tesão que batia punheta rapidamente, e o cobertor me descobriu, fiquei com o pau totalmente exposto, mas não parei com os movimentos, muito pelo contrário, batia mais rápido e mais forte. Beta viu que eu estava com o caralho de fora e falou:
Beta: ai primo que delicia! Teu pau tá com a cabeça bem vermelha. Olha Bru.
Bru: estou vendo! Vou me gozar toda aqui.
Nesse momento ela tirou sua coberta de cima dela também, sentou virada para mim, abriu as pernas e fez questão de me mostrar como se masturbava e que estava prestes a gozar.
Bru: olha primo! Olha a primeira buceta que você vê pessoalmente. Olha! Estou gozando pra ti. Aahhh... Vou gozar... Aaahhh.... Delícia...
Ela esfregava seu grelo com força e acariciava suas telinhas com a outra mão. Ela teve um orgasmo que me pareceu ser muito intenso. Eu tinha estava em transe, afinal havia acabado de ver minha primeira bucetinha.
Beta: agora falta a gente primo.
Eu: vem aqui para a minha cama
Beta: porque Rô? Não pense que vai nos comer, somos primos.
Eu: eu sei, só acho que vai ser mais legal se fizermos um do lado do outro, bem pertinho.
Beta: tá bom.
Ela desceu do beliche e se sentou do meu lado, sentei-me também e fiquei de frente para ela. Seguimos nos masturbando, hora olhando para o rosto do outro dando risadinhas, hora olhando para a masturbação do outro. Depois de alguns minutos ela tirou todo o seu pijama, pois apenas estava com o short e a calcinha abaixados, e ficou toda pelada na minha frente. Ela realmente tinha um corpo perfeito, realmente muito gostosa, pude ver que sua cintura era muito fina, mas ela tinha umas baitas de umas tetas com auréolas rosadas, e uma xotinha ainda mais rosada que estava toda molhada, e estava sendo esfregada desesperadamente. Eu batia punheta fazendo uma cara de safado.
Eu: Beta, porque tu não está com os dedos no cu?
Beta: você tens tesão em cu né?
Eu: demais.
Beta: então olha só.
Falou isso enquanto ficava de quatro nos pés da minha cama. Foi uma visão linda, ela abriu totalmente a sua bunda linda, e me mostrou a coisa linda que era seu cu.
Beta: então olha meu cuzinho.
Falou isso enquanto tocava uma siririca. Bruna olhava tudo de sua cama, descansando do seu orgasmo mas nitidamente excitada novamente.
Bru: tá uma delicia ver vocês dois.agora vai ficar melhor ainda Bru. Vou comer esse cuzinho agora.
Beta: mas não vai mesmo. Definitivamente não vou dar para o meu primo.
Eu insistia de todas as maneiras, inclusive com a força, mas ela realmente estava negando com muita convicção.
Eu: posso só passar a mão?
Beta: só a mão Rodrigo. Não se passa!
Comecei a acariciar a primeira mulher da minha vida. Que delícia! Obviamente pela minha inexperiência fui com muita sede ao pote e depois de apertar um pouco aquela bunda gostosa já fui metendo meus dedos no cu de Roberta. Era algo novo para mim, o cu dele era muito apertado, e mastigava meus dedos na velocidade da siririca que ela batia.
Beta: aaahhhh... Que delícia... Puto... Enfia mais um dedo que eu vou gozar... Aaahhhh...
Só que ao invés de eu meter mais um dedo, instintivamente cai de boca naquele cuzinho, realizando um dos meus sonhos sexuais e provavelmente uma das minhas maiores taras até hoje. De início Beta se assustou.
Beta: porra Rô te pedi pra não se passar.
Bru: cala a boca mana, tu sempre me dizia que morria de vontade que alguém lambesse teu rabo.
Aos poucos ela foi cedendo e voltando a se masturbar.
Eu continuava lambendo aquele cu perfeito, sentia suas preguinhas com a minha língua, sentia o gostinho inconfundível daquele buraquinho gostoso, mas o que mais excitava era o cheiro, que dádiva sentir o forte aroma de um cuzinho suado, um cheiro um pouco azedo, simplesmente mágico.
Beta: vou gozar!! Vou gozar!! Para de lamber meu cu por fora e enfia essa língua gostosa dentro do meu reto.
Fiz o que ela mandou sem nem pestanejar. Penetrei seu cuzinho com a língua, sentindo ainda mais o gosto e o cheiro daquela bunda. Beta começou a gozar, e gozar forte, afinal chegava a urrar de tesão. Beta se tremia toda e gemia muito, inclusive senti medo que meus tios acordassem. Depois de seu orgasmo levei um susto, pois a Bruna apareceu do nada, me deitou na cama e sentou na minha cara, esfregando a xota na minha boca.
Bru: eu também quero. Mas eu quero que tu lamba meu grelo.
Eu sem poder ver nada, afinal sua bunda tapava toda a minha visão, seu cuzinho piscava a uns 10 centímetros dos meus olhos, senti mãos no meu caralho e no meu saco, quando ouço.
Beta: pega mana. Tu merece sentir um cacete pulsando na tua mão.
Bru: antes me mostra como eu tenho que fazer mana.
Beta começou a bater uma punheta para mim, e ela tinha jeito para a coisa, atirava rapidamente, fazendo mais pressão na região da cabeça, enquanto tudo isso acontecia eu chupava e lambia a buceta da Bru, que escorria uma gosma na minha cara de tesão. Logo passo por outro momento mágico. Beta bota meu pau na boca. Quase me gozei, sentir o quentinho dos seu lábios e sua lingua por toda a extensão do meu pau era demais.
Beta: agora e sua vez Bru:
Bru se abaixa e fica na posição de meia nove comigo. Nós estávamos muito suados já, e o tesão fazia com que isso fosse irrelevante. Bruna tadinha não tinha a maestria da irmã com uma pica, mas se excitou de mais com a situação de ter uma linguiça pulsando na sua boca e anunciou outro orgasmos. Durante seu gozo ela esfregava a xota na minha cara, chegando a me machucar, pois ela fazia isso com muita força, principalmente no meu nariz que entrava um pouquinho na sua vagina. Ela gozou intensamente, mas diferentemente da irmã, silenciosamente. Não aguentava mais aquela situação, e estava prestes a gozar.
Eu: aaahhh... Vou gozar garotas... Não aguento mais...
Beta: goza Rodrigo, mas goza nas nossas bocas, enche nossas caras de porra, porque faz tempo que não bebo um leite bem branco, grosso e salgado.
Deu tempo delas ajoelharem na minha frente, eu me levantar, e minha porra já começou a jorrar. Batia punheta, saia muito leite, acredito que até hoje nunca expeli tanta porra em um orgasmo. Enchi literalmente as bocas delas, e ainda teve alguns jatos que foram nos seus rostos e também nos seus peitos. Depois disso simplesmente caímos nas nossas camas e apagamos feito pedras até o outro dia.
Nas duas últimas semanas repetimos nossas putarias todas as noites, sendo que chupei todo o corpo tanto da Beta quanto da Bru, e também fui completamente lambido e chupado por ambas. Insisti demais para comer o cu ou a buceta das duas, mas elas realmente estavam determinadas a continuarem virgens por mais tempo. Guardei estas férias na minha mente até hoje como ótimos dois meses da minha vida.
Próximo capítulo: Empregada Assanhada.