Prazer Livre - Capítulo 2 - Primeiras Punhetas

Olá a todos. Antes de iniciar, quero-lhes avisar que esta série de contos tem como objetivo narrar todos os passos da vida sexual de Rodrigo, um personagem fictício, que serve de ferramenta para expôr minhas experiências, fantasias, desejos e até mesmo tabus. Para todos aqueles que se identificarem de alguma forma com o texto, deixo o convite para que comentem o conto ou entrem em contato para compartilhamos experiências e até mesmo fotos.

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Capítulo anterior: Prazeres de Infância


Com o passar do tempo fui crescendo, meu desejo foi aumentando, e fui ficando cada vez mais curioso quando o assunto era sexo. Continuava tendo minhas sessões de esfregação na cama, que estavam sendo cada vez mais gostosas por sinal, afinal em cada orgasmo acabava conhecendo melhor meu corpo, mas sentia que ainda tinha muito a descobrir sobre os prazeres da vida.
Quando estava na quarta série, comecei a me dar conta que meus coleguinhas falavam muitas coisas que eu não entendia o significado, já que meus pais tentavam me privar de assuntos como sexo, drogas e violência, para "na cabeça deles" me manter eternamente com a mente inocente. E foi através dos meu colegas de escola que comecei a entender um pouco dos significados literais dos palavrões, como buceta, xoxota, caralho, cacete... Até porque antes disso só conhecia as palavras pinto, perereca e sexo. Entretanto uma palavra em especial me chamava mais atenção, "punheta", meus colegas viviam dizendo que batiam punheta, viviam chamando os outros de punheteiros.
Muito curioso pelo significado desta palavra chamei o Lucas, meu melhor amigo nesta época, e perguntei o que era essa tal de punheta. Ele de inicio só dava risada, achando que eu estava brincando, ou me achando bobo mesmo por não saber, sei lá. Porém quando ele percebeu que minha dúvida era real, ele ficou um pouco tímido, mas me falou:
- Ah Rodrigo, punheta é quando você mexe no seu pau.
- Como assim? - Perguntei.
- Sabe Rodrigo, quando tu pega no teu pau e fica balançando a mão pra cima e pra baixo assim. - Disse Lucas enquanto imitava o movimento de uma punheta no ar.
Mas segui curioso e perguntei qual a graça de fazer isso.
- Toda, tu fica batendo punheta até sair porra ué.
- Porra?
- Isso porra, o leite branco que sai da cabeça do pau quando agente goza. E gozar é a melhor coisa do mundo. - Disse ele.
Imaginando que eu não entenderia a palavra " gozar" o Lucas já foi me explicando que era uma onda que passava por todo o corpo, um choque de prazer, que se iniciava pelo pau e pelas bolas.
Logo de cara assimilei que a porra era a mesma babinha que saia do meu pau quando me esfregava, e que gozar era sentir a onda de sentimentos fortes e gostosos que eu sentia no final da esfregação.
Na hora falei para o Lucas que tinha entendido, mas não demonstrei importância ao assunto.
Acabando a aula deste dia, fui correndo para casa e quando cheguei falei para minha mãe que estava super apertado para ir ao banheiro, e que já voltava. Entrei, tirei toda a minha roupa, meu pau que devia ter uns 11 centímetros na época já estava duro, com a cabecinha de fora. Foi quando peguei meu pau que mal cabia na minha mão, e comecei a fazer movimentos de cima para baixo repetidamente. Era algo diferente. Batia minha primeira punheta, mas não conseguia entender como eu não tinha pensado em fazer isso antes. Fiquei ali, alisando meu tiquinho, de uma maneira ainda desordenada, e imaginando em como era óbvio que esfregar ele com a mão seria tão prazeroso como esfregar ele na cama. Na verdade estava ainda mais gostoso, já que eu conseguia medir a pressão dos meus dedos, em toda a extensão do meu pau, principalmente na cabecinha, que era a área que me proporcionava mais prazer. Estava tão excitado que minha punheta durou mais ou menos dois minutos. Na hora de gozar, batia punheta muito mais forte e rápido. Senti um orgasmo muito mais intenso que o comum, provavelmente por ser algo novo e diferente. Minha porra jorrou longe, sendo que o primeiro jato melecou minha barriga e meu peito, o segundo jato foi no meu rosto de tanto tesão, lembro-me que chegou a pingar uma gota dentro da minha boca, senti um gostinho salgado. Já o terceiro e o quarto jatos foram mais fracos e ficaram na minha mão mesmo. Na hora cheguei a gemer baixinho. Como o banheiro era do lado da cozinha, minha mãe escutou meu gemido, perguntando se estava tudo bem comigo. Ainda estava me contorcendo de prazer, com o cacete na mão, cheio de porra no corpo inteiro, mas achei forças para responder que estava tudo bem.
Me recompus, e fui almoçar. Certamente depois desta descoberta, abandonei as sessões de esfregação na minha cama, chegando as vezes a bater punheta sete vezes em um dia. Haviam momentos e lugares do meu dia que eu considerava punheta certa: quando acordava batia antes de me levantar, no banho batia outra em baixo da água, quando ia cagar demorava uns bons minutos pois me masturbava novamente, quando estava sozinho em casa obviamente e deitado antes de dormir, deixando os meus lençóis cheio de leite todas as noites.
Daí em diante comecei a ser um punheteiro nato, sempre que possível estava batendo punheta (as vezes meu pau assava de tanto bater punheta). Porém considero relevante lhes contar dois momentos marcantes, em quem foram divisores de águas para minhas masturbações.
Ambos momentos que relatarei, se tornaram possíveis graças a um motivo que já mencionei antes, a coleção de pornografia do meu pai. Depois de um certo tempo comecei a entender que as revistas e fitas que meu pai trazia para casa, eram algo relacionado com sexo. Como ainda nunca tinha visto uma mulher nua, nem mesmo através de fotos, estava cada vez mais curioso para descobrir o conteúdo desta coleção. Então me determinei a encontrar onde meu pai escondia esse material. Meu pai trabalhava com construção civil, então saía todo dia cedo e só voltava a noite, porém como minha mãe era diarista ela saía apenas uma ou duas vezes por semana, e eram nesses dias que eu me punha a procurar. Acredito que depois que comecei a procurar, demorei mais ou menos três semanas para encontrar em cima de um armário velho de ferramentas na garagem, atrás de umas caixas, umas três ou quatro pilhas de revistas pornográficas.
Faltava em torno de três horas para minha mãe chegar, então teria tempo para me divertir com minha nova descoberta. Peguei umas cinco revistas e fui para meu quarto. Chegando lá, me tranquei por segurança, tirei toda a roupa, já estava de pau duro, e comecei a folear a primeira das revistas. Passei por algumas páginas com textos, mas finalmente cheguei as páginas do ensaio da modelo daquela edição. Era uma loirinha, magrinha, de cabelos lisos e que passavam dos ombros, linda de rosto, com peitos um pouco pequenos, uma bunda linda, bem redondinha, e uma bucetinha completamente depilada, sem um pelinho sequer. Finalmente estava vendo uma mulher pelada, meu coração estava muito acelerado, mas não tanto quanto a minha mão em volta da cabeça do meu pau, batendo uma punheta freneticamente. As fotos eram extremamente explícitas, haviam fotos em que a modelo colocava alguns dedos dentro da xoxotinha que estava babadinha, fotos de quatro, mas lembro que uma foto específica chamava minha atenção. Era uma foto do cu dela, em close, bem rosinha, cheio de preguinhas. Quase gozei vendo esta foto, mas me segurei para ver as outras revistas. A segunda revista chegou a me assustar um pouco na época, mas me excitou muito. Era uma revista de sexo explícito, nela aparecia fotos de uma nega muito gostosa, transando com cinco caras. A nega tinha um corpo muito maior que a loirinha da outra revista, um rabo gigantesco, peitos enormes, um bucetão escuro e um cu preto, mas bem preto mesmo. Os caras também eram todos negros, musculosos, mas o que me deu medo ao ver aquelas fotos foram os caralhos dos caras. Eram umas picas monstruosas, enormes, com as cabeças roxas de fora, os troncos dos cacetes deles eram muito grossos e cheios de veias. Nas fotos, a nega sempre ocupava as cinco picas, variando entre buceta, cu, boca e mãos. Tinha uma foto que ela estava sendo bombada com uma rola na xota, duas rolas inteiras dentro daquele cu maravilhoso e dois ticos se esfregando dentro da boca dela. Nas últimas fotos aquelas picas lavaram a mulher de leite, nunca tinha visto tanta porra. Ela parecia um bombom cheio de glacê em cima. Vendo aquela putaria toda não me aguentei, gozei de mais e sujei completamente a página da revista, gozei muito mesmo. Meus espasmos foram mais fortes que das outras vezes, afinal antes batia punheta sem propósito. Neste dia vi apenas essas duas revistas, afinal já estava exausto. Me arrumei, coloquei-as no lugar e fui esperar meus pais chegarem.
Com certeza este se tornou meu novo hobby. Era ficar sozinho em casa que corria pra pegar revista de putaria e socar o meu pau enlouquecidamente. O interessante é que dentre todas as revistas do meu pai, ele tinha apenas algumas de sexo explícito, mas a grande maioria se dividia entre de mulher pelada, e grande parte eram revistas de contos eróticos. Fato que considero o mais importante para justificar meu gosto atual para as putarias mais sujas possíveis, afinal foi através de contos que descobri que é possível se excitar com coisas como orgias, incesto, traição, inversão, cunilíngua, entre muitas outras coisas.
Seguindo para o segundo divisor de água para as minhas punhetinhas... Foi em um dia na qual fiquei sozinho em casa, e fui como de costume pegar umas revistas para bater punheta, mas havia uma caixa nova junto às revistas. Curioso como sempre, resolvi abrir para ver o que continha no interior da caixa. Foi a realização de um sonho para mim na época, uma das surpresas mais agradáveis que o destino podia me porpor, era a coleção de fitas pornôs do meu pai!!! Imaginem a minha alegria. Acostumado a me masturbar vendo imagens estáticas, estava prestes a assistir cenas de sexo explícito, com pessoas se mexendo, poderia escutar os gemidos e as atrizes falando palavrões, enfim, ver realmente como era o sexo.
Fui correndo para a sala onde se encontrava o vídeo cassete, com uma fita qualquer na mão, sem nem ao menos trancar porta alguma de tanta espectativa. Coloquei a fita no vídeo, baixei minha calça e já comecei a acariciar meu pau. Era um filme brasileiro, e a primeira cena começava com uma atriz de pele clara, cabelos lisos e escuros um rosto angelical, umas tetas enormes, um rabo lindo, ela tinha bastante carne mas não chegava a ser gorda, estava mais para boazuda mesmo. Ela começava dançando e fazendo um striptease. Quando ela tirou a calcinha e abriu a bunda mostrando o cu para as câmeras, me gozei em pé na sala, sujando o tapete, não aguentei muito vendo aquela gostosa falando bagaceirices. Mas segui vendo o filme ainda de pau duro. Logo apareceu o ator, ruivo, de barba, com a pele clara também, com um pau bem grande até, mas que não chegava nem perto das picas dos negões das revistas que tinha visto. A atriz caiu de boca no pau do ator, chupando com maestria, lambendo do saco a cabeça. Logo ela sentou na pica dele e ficou cavalgando com uma vontade incrível, gemendo alto, um dava tapas na cara do outro. Era muito diferente para mim, muito bom! Eles transaram em muitas posições, papai e mamãe, de quatro, de bruços. Me chamava a atenção a violência na qual aquele homem comia a mulher, cuspindo na cara dela, batendo forte nela, apertando o pescoço. Mas algo surpreendente aconteceu naquela cena, o ator se levantou mandou a atriz se deitar de barriga para cima e se agachou deixando o cu dele bem na boca dela, e mandou ela chupar, enfiar a lingua dentro do rabo dele enquanto ele batia punheta. Instintivamente, comecei a acariciar meu cuzinho também, olhando aquela cena diferente. Ele batia na cara dela e mandava chupar direito, quando eu babei meu dedo e enfiei no meu cu. Batia punheta fazendo um vai e vem muito gostoso na minha bunda. Era a primeira vez que enfiava algo no meu cu, mas estava gostoso demais. Batia punheta com meu dedo atolado na bunda, imaginando aquela mulher gostosa lambendo meu rabo. Parecia que meu corpo falava por mim, e na hora de gozar, coloquei mais um dedo na minha bunda, aumentando a velocidade das enfiadas e da punheta. Posso dizer que foi mágico, nunca tinha sentido tantos músculos se contrair ao mesmo tempo e aquele com certeza tinha sido o melhor orgasmo que já tinha tido até então.


Próximo capítulo: Verão na Casa das Primas


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Ficha do conto

Foto Perfil tarado1313
tarado1313

Nome do conto:
Prazer Livre - Capítulo 2 - Primeiras Punhetas

Codigo do conto:
59764

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
27/01/2015

Quant.de Votos:
1

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