No quarto, Patricia ainda estava deitada como antes. Pensei que ela estivesse dormindo. Porém, enquanto estávamos na cozinha ela pegou o fone de ouvido e se pôs a ouvi música. Chegamos em silêncio no quarto, pedi que o André ficasse em posição de maneira que se ela tirasse a "venda" não o visse.
Toquei levemente suas costas e dei beijo em seu ombro, sem tirar a venda. Me perguntou porque demorei. Disse que tinha ido a cozinha abri o vinho. Coloquei um pouco no copo e dei para que bebesse. Pedi para que ela não tirasse a máscara e sussurrei em se ouvido que lhe daria uma noite inesquecível e que ela iriar ficar me devendo. Pedi também que ela prometesse que me pagaria com a mesma moeda, sem saber de nada, ela me prometeu que sim.
Enquanto ela bebia, ainda deitada, todo o vinho que estava no copo, comecei a beijar suas costas ao mesmo tempo em que usava as mãos para ir acariciando as partes do seu corpo onde ia podendo alcançar à medida que percorria com meus lábios suas costas em direção ao bumbum.
Ao chegar em sua nádegas, forcei um pouco com as mãos para que ela abrisse suas pernas. Beijei toda aquela região entre a vagina e o anus. O remexer que ela fazia á medida que sentia prazer era muito delicioso. Levantei a fui até seus ouvidos e disse que iria tentar massageá-la um pouco diferente, para que ela pensasse que fosse outra pessoa. Ela virou o rosto para me dar um beijo. Correspondi com o máximo de tesão possível.
Ainda apreciando o sabor do vinho que ficou em minha boca, dei mais alguns beijos em suas costas e com as mãos, fiz sinal para que o André me substituísse.
Assim como eu tinha feito, ele continuou dando alguns beijos de leve em suas costas, indo em direção ao seu bumbum.
Nossaaa! O efeito do vinho e a língua do André quando tocou seu anus a fez se arrepiar toda.
Vê André chupando-a, me deixou louco de prazer. O clima estava tão bom que quase gozava quando ela pediu para me fazer um oral (no André é claro!). Ele olhou para mim e consentir, eu já tinha bebido quase dois copos de vinho.
Coitado do André, quase gritou de prazer quando patrícia começou a pincelar com a língua o seu pênis. Rsrsrrsrsrsr, eu já estava acostumado com aquela boquinha maravilhosa, meu desejo era saber como outro homem se comportaria ao sentir todo aquele profissionalismo potencializado pelo clima e o sabor do vinho.
Eu não aguentava mais, estava doido para tirar a máscara dos seus olhos. Queria vê a reação dela. Mas, eu aguentei. Aguardei para vê até onde tudo aquilo iria.
Minha mulher sempre tentou me agradar na cama, por essa razão, mesmo ela não gostando muito, ela fazia questão de engolir meu orgasmo. Esperei pra vê se isso aconteceria. Mas, não aconteceu. No momento em que, provavelmente, ela sentiu que ele ia gozar, tirou o pênis boca e deixou que seu rosto, ainda vendado, fosse lambuzado pelo orgasmo do André.
Automaticamente, tomou um susto, quando tirou a máscara do rosto e viu que não era eu quem estava ali em sua frente.
Corri rapidamente para acalma-la, tinha medo que ela desse um troço. Ainda sem entender direito a situação, se cobriu com o lençol e me perguntou porque eu fiz isso.
Disse para ela que aquilo foi a única forma de realizar nossa fantasia.
Ela começou a chorar um pouco, nesse momento, pedir para o André sair do quarto, o acompanhei até a porta e disse que no dia seguinte conversaríamos. Ele concordou e me agradeceu pelo acontecimento.
Retornei para quarto, ela estava no canto da cama sentada e toda enrolada. Pedi desculpas. Me disse que tudo bem. Que ela também tinha culpa. Que ela também, indiretamente, me incentivou a fazer aquilo. Disse que achava que aquela fantasia ficaria somente para nos dois e que nunca aconteceria.
Dei um beijo em sua testa. Ela me disse que ia tomar banho.
Acho que o banho a acalmou, pois, ao retornar para quarto me abraçou e começamos a nos beijar.
Fizemos sexo o resto da noite. (Próximo conto, eu conto como foi nosso domingo. Aguardem... )