Ainda continuava sentado no sofá observando a Patrícia arrastar para nossa suite o André. Um sentimento de ciúmes apertou meu coração, um sentimento misturado de dor e saudade, era um sentimento muito estranho, uma vontade de agarrar aquele cara e dar um monte de sopapos. Embora tivesse fantasiado muitas vezes algo parecido com aquilo, tornar tudo aquilo real era algo muito doloroso.
Por um instante me sentir sozinho naquela sala até que de repente um arrepio tomou todo o meu corpo me fazendo quebrar aquele clima de autorreflexão. Sentir meu pênis começar a endurecer à medida que uma das mãos de Tatiana percorreu toda minha cocha em sentido de baixo para cima até tocar meus genitais. Sua mão continuavam a subir, seu dedo polegar tocou meu umbigo permanecendo por alguns segundos, sua mão continuou a subir agora já alisava meu peito. Não aguentei, agarrei-a e comecei a beijá-la.
Não mais lembrava da Patrícia, naquele momento uma enorme paixão tomou conta de mim. Queria devorar, queria tirar o máximo de prazer daquela mulher.
Nos levantamos e continuamos nos beijando.
Mordia seus lábios, massageava seus seios como enorme desejo de apertá-los. Enquanto meu pescoço e minha orelha era explorado por aqueles lábios, eu apertava cada vez mais aquele corpo junto ao meu. Era como se naquele momento, desejasse se tornar um só com aquela mulher.
Suas mãos percorria minhas costas com ferocidade, seus dedos parecia querer esculpir marcas em meu corpo. Enquanto eu, no mesmo ritmo, também explorava suas costas ao mesmo tempo que com meus lábios ia massageando seu pescoço.
Sentir suas mãos tocar meu bumbum e em seguida, sentir uma de suas mãos percorrerem minha cocha até que, por cima short, ela segurou meu pênis. Delícia, sentir que havia atingido o primeiro orgasmo, não a ejaculação, mas a liberação do líquido lubrificante que antecede o esperma.
Suas mãos não paravam, em poucos segundos ela já estava com meu pênis em sua mão.
Ela apertava com tanta força ao mesmo tempo que massageava-o. Era uma mulher, naquele momento, sem igual.
Eu já não aguentava mais, queria muito sentir sua vagina. Por aquele folgado short o qual ela estava vestida, passei a massageá-la. Seus suspiros em meu ouvido era mais prazeroso que os seus toques em meu corpo. Não aguentei mais e enfiem minha mão por dentro do seu short encontrando e violando sua calcinha. Não sentir seus pelos, sentir um líquido viscoso encharcar meus dedos. Passei a massageá-la ainda mais.
Tirei minha mão de seu short e enquanto nos beijávamos, passei meus dedos ainda úmidos de seu líquido genital entre nossas bocas. A vi chupar meus dedos com tanta força que pensei que engoliria minha mão.
Que mulher deliciosa (sinto tanta saudade daquela noite)!
Com um movimento brusco, ela me soltou e levantou os braços, queria que eu tirasse sua camiseta. Lindos, seus seios eram lindos, não me aguentei e comecei a beijá-los, mas, não queria somente beijá-los, queria engoli-los. Enquanto me deliciava com aqueles seios, com as mãos ia tirando seu short e sua calcinha.
Bem devagar fui me ajoelhando, meus lábios já estavam em seu umbigo. Já de joelhos, fiz sinal para que ela montasse em meus ombros para que sua vagina ficasse em minha boca, queria chupa-la de baixo para cima. Queria todo aquele líquido em minha boca.
Ela rebolava e gemia tão alto. Como nunca tinha visto nenhuma outra mulher fazer antes. Sentíamos sozinhos naquele quarto. De repente sentir sua vagina se contrair e suas cochas apertaram minha cabeça com grande força e a ouvir dizer: - Pare, pare, não, não, continue, continue... Ouvir um grande gemido seguido por um relaxamento dos seus músculos. Que mulher tão doce!
Ela saiu de meus ombros, me ajudou a levantou e em seguida empurrou-me no sofá. Em pouco tempo ela estava de joelhos com o meu pau na boca. Chupava com tanta vontade. Mordia, chupava, lambia, nossa que mulher espetacular. Me sentia no paraíso. Ver aquela perfeição de mulher me chupando é algo que nunca vou esquecer.
Não demorei muito, gozei bem em sua boca. Ela continuou chupando, chupando... Até que percebi que parte do meu gozo estava saindo por entre os seus lábios, ela nem ligava para isso. Percebi que ela tinha engolido boa parte gozo e o pouco que escorria por seus lábios a deixava com uma cara bem safada. Isso me excitou ainda mais. Ela se levantou e começou a me beijar, acho que queria que eu provasse do gozo. Agora era nos dois que estavam lambuzados por aquele líquido viscoso.
Ainda no calor do prazer e efeito da bebida, ela sentou sobre mim e pôs meu pênis em sua vagina. Me assustei um pouco pois não houve tempo para falarmos de camisinha, já estava dentro mesmo, agora era hora de aproveitar o momento.
Tatiana cavalgava como uma profissional. Subia, descia, rebolava; foram tantas as posições que experimentamos. Mas, foi de quatro que ela atingiu o gozo. Não gozamos juntos, gozei mais ou menos uns dez minutos depois.
Ficamos deitado por um tempo no sofá, os dois abraçados como se fossemos namorados.
Após um tempo, ela chegou em meu ouvido e disse: - Vamos ver como sua esposa está se saindo.
Na próxima eu conto o que vi e se eu conseguir, espero que Patrícia conte com suas palavras como foi seu momento no quarto com o André.
Até a próxima.
Nossa amei seu conto meu amigo, que delícia, me deixou com muito tesão. Votado. Quando puder, faça uma visitinha na minha página, sua amiga aqui vai adorar, tenho contos novos postados. Ângela: Casal aventura.ctba