Carlos é meu amigo a alguns anos e sempre que estamos sozinhos e rola um clima, acabamos nos pegando. Ele tem 28 anos, 1,85m de altura, um corpo delicioso e um pau maravilhoso. Já eu, sou baixinha, 20 anos, 1,60m. Tenho grandes seios e cabelos longos, na altura da bunda e vermelhos. O que deixa Carlos, louco. E o que o faz me chamar de Ariel (a princesa rsrs).
Todos os sábados nós fazemos uma sessão de cinema particular no meu apartamento. Assistimos de tudo, desde comédia até pornô juntos.
No sábado passado eu comentei que eu sempre tive a fantasia de ser "dominada". Que quando eu assistia ponôs desse gênero, ficava maluca. Ele obviamente adorou saber disso, e disse que no próximo sábado (no caso hoje), ele iria me surpreender. Nem vou dizer o quanto fiquei ansiosa toda a semana!
Já preparei tudo para a nossa sessão de hoje, que sempre rola no meu quarto mesmo, por ser mais confortável e tal. O filme hoje é por conta dele.
Estava na cozinha quando ouvi minha porta abrir. Carlos tem a chave do meu ap. Eu estava tirando a pipoca do microondas quando senti seus braços em volta da minha cintura.
Me dando um beijinho molhado no pescoço, ele disse:
- Cheguei Ariel. Hoje vai ser pornô, tudo bem?
Virei meu rosto para o lado, pra poder dá uma selinho nele.
- Claro, baby.
Ele desceu as mãos para minhas coxas e apertou um pouco. Depois de mais um beijo no meu pescoço, me soltou.
- Trouxe uma surpresa também, mas isso é para mais tarde. E, ai? Tudo pronto?
Joguei a pipoca numa bacia e virei para ele.
- Claro, vai levando a pipoca para o quarto e colocando o filme, que eu vou levar nossas bebidas.
E assim ele fez. Quando cheguei no quarto, ele já estava jogado na minha cama, sem camisa e sem sapatos. Entreguei a bebida dele, e subi na minha cama.
- Quero que você sente no meio das minhas pernas hoje, Ariel. Vem aqui.
Fui para ele, me encaixei no meio das suas pernas e encostei minhas costas no seu peito. Peguei a bacia de pipoca e coloquei em cima das minhas pernas. Nossos copos estavam na mesinha ao lado da minha cama. Ele colocou o filme pra rodar. E lógico que era um filme dos que mais me excitavam. Assistimos os primeiros 30 minutos do filme em silencio, comendo e bebendo. Quando a pipoca acabou, ele colocou a bacia vazia na mesinha do lado dos copos.
- Tá gostando? - ele me perguntou, enquanto alisava minha barriga e ia subindo até perto dos meus seios. Que a essa altura já estavam com os bicos duros de tanto tesão. E como eu estava sem sutiã, a blusa estava marcando tudo.
- Você sabe que tá me deixando quente. Que acho que você também está. - falei rindo e me apertando um pouco mais nele, para sentir seu pau duro.
- O que está me deixando quente é você toda incomodada. Eu posso sentir o cheiro dá sua boceta molhada, Ari. - disse isso subindo as mão, e passando pelos meus seios. Pegou cada um em uma mão e começou a apertar. Gemi.
- hmmm, baby. - seu toque junto com o filme estavam me deixando louca. Meu shortinho de pano fino estava encharcado.
- Me fala o que você mais tá gostando no filme, Ari. - disse ele tirando minha blusinha e me deixando nua da cintura pra cima.
Quando voltei a prestar atenção mesmo no filme, pois ele estava fazendo isso ser uma trabalho dificil, eu disse:
- O jeito que ele faz tudo com ela sem perguntar, ou se importar se tá bom p ela. Ele só pega o que quer e pronto. Isso me deixa doida. - nesse momento o ator estava segurando a cintura da atriz com as duas mãos, enquanto ela estava amarrada e aberta para ele usar o que ele quiser. Ele metia com força na boceta e no cu dela. Alternando de um para o outro em cada poucas marteladas.
Carlos abaixou a boca até meu ouvido e sussurrou:
- E hoje você vai ser minha, e eu vou te usar de todas as formas. Vou te foder de todos os jeitos, Ari. Vou esfolar essa bocetinha gostosa. - uma mão permaneceu no meu peito, apertando meu mamilo com força, me fazendo gemer de dor e prazer. E a outra desceu para minha boceta, e ele apertou e começou a esfregar por cima do meu short.
- Carlos - gemi seu nome - mais forte. - disse apertando suas coxas.
- Quem vai decidir isso sou eu. Entendeu? - perguntou dando um tapa forte na minha xana.
- aaaaaaaah, sim. - gemi, enquanto rebolava na sua mão.
- Está na hora de mudar essa posição, que ver você toda. Deita do meu lado.
Saí do meios das suas pernas, e deitei do lado de barriga pra cima. Apoiei a cabeça nos travesseiros para poder vê-lo melhor. Carlos se levantou e tirou a bermuda, e subiu novamente na cama só de cueca box. Delicia.
Deitando de lado perto de mim, começou a passar a mão pelo meu corpo. Quando ele alcançou a cós do meu short, enfiou a mão dentro e alisou meu clitóris. Gemi alto.
Ele tirou a mão da minha boceta e fez eu chupar seus dedos.
- Sente seu gosto. - disse enquanto empurrada quatro dedos com mais força na minha boca. Quando ele tirou os dedos molhados com a minha saliva, voltou a enfia a mão dentro da minha roupa e esfregar minha boceta. Quando eu ia falar que queria mais, ele me beijou com força, abafando minhas palavras e meus gemidos. Enfiando a língua quase na minha garganta. Eu estava quase gozando. Aquela sensação quente na minha barriga. Quando eu comecei a mamar a lingua dele com força, como se tivesse chupando seu pau, ele parou de esfregar e começou a dar uns tapinhas com as pontas dos dedos no meu clitóris.
Virei a cabeça para o outro lado, para fugir do beijo e gritei, enquanto tremia toda por causa do orgasmo.
Quando parei de tremer, ele já estava terminando de puxar o short pelas minha pernas. Abrindo elas bem largas, ele olhou para mim e disse:
- Agora eu vou comer sua boceta até você implorar para eu parar. Segura na cabeceira da cama e não solta. Não quero ter que te castigar. - quando eu segurei a grade da minha cabeceira com força, ele abaixou a cabeça entre as minhas pernas e deu um lambida do meu anus até a entrada da minha vagina e enfiou a língua no buraquinho. Gritei.
~~~ CONTINUA ~~~