Hoje a tarde meu amigo Carlos me ligou e disse que estava se sentindo um pouco mal. Achava que estava ficando gripado. Como eu moro sozinha, e por ser sábado já teríamos nossas sessões de cinema em casa, disse para ele ir mais cedo e ficar lá. Ele já era de casa, tinha a chave e até algumas roupas no meu apartamento. Então eu disse que iria cuidar dele até ele se sentir melhor para voltar para o seu AP. Quando eu cheguei em casa, não o vi na sala, então fui para o quarto procura-lo. Ele estava dormindo na minha cama, de bruços e só de cueca. Como ele não acordou com a minha chegada, eu resolvi deixar ele descansar, e enquanto isso tomaria um banho rápido, afinal, estava vindo da rua. Tomei um banho bem gostoso, passei hidratante por todo meu corpo, coloquei uma camisetinha branca bem fininha, sem sutiã mesmo, pois odiava ficar de sutiã em casa. Como só ficaríamos só nós dois, coloquei só uma calcinha branca, bem pequeninha, porém, simples. De algodão mesmo. Saí do banheiro e voltei para o quarto pra checar como ele estava. Ainda se encontrava na mesma posição. Fiquei um pouco preocupada. Já estava em casa a uns 30 minutos e ele ainda não tinha acordado com a minha presença. Normalmente seu sono era bem leve. Subi na cama, e com muito cuidado para não perturba-lo, coloquei a não no seu pescoço e na sua testa, seu rosto estava virado para o lado. Quando vi que ele estava com febre, fiquei bem preocupada. Desci da cama e fui novamente na cozinha, mas dessa vez para pegar um copo de suco de laranja e uns comprimidos para ele. Duvidava que ele tivesse feito alguma coisa quando chegou. Voltei para o quarto, coloquei o copo na mesinha do lado da cama e os comprimidos também. Cheguei perto dele, e com muito carinho beijei suas costas e fui subindo até sua nuca. Passando a mão pelos seus cabelos, eu falei baixinho: - Carlos, acorda baby. - ele resmungou alguma coisa, mas não abriu os olhos. Então insisti. - Amor, acorda. Quero que você tome o remédio, tu tá com febre. - acho que agora sim, ele se ligou que era eu. Abrindo os olhos, ele falou: - Oi bebê. - vendo que ele estava molinho, abaixei e dei um selinho nele. Virando para a mesinha, peguei o suco e o remedio, e esperei ele se sentar. - Toma, Cal. Depois você pode deitar de novo. O que você está sentindo? Ele pegou os comprimidos, e o suco e tomou. Depois que entregou o copo para mim, ele respondeu: - Estou com um pouco de dor no corpo. Minha cabeça tá doendo bastante também. - coloquei o copo novamente na mesinha, e sentei na frente dele com as pernas dobradas por baixo da minha bunda. - Tadinho do meu neném! - disse sorrindo para ele, e passei a mão no seu rosto. Sorrindo um pouco para mim, com carinha de safado, ele disse: - Quando eu ficar bem, você vai ver quem é o neném. - comecei a rir. Pois eu o chamei assim, sabendo que ele odiava. - Ui! Isso é uma promessa? - perguntei, flertando. - Com certeza! - afirmou, debruçando na minha direção e me beijando com carinho. Correspondi, é claro. Amava seus beijos. Me afastando, eu disse: - Fica deitado como você estava antes baby, vou fazer uma massagem em você. Me dando um ultimo beijinho, ele deitou novamente de bruços, com os braços esticados nos seus lados. Fui para perto dele, segurei o cós da sua cueca box preta e pedi p ele levantar sua parte inferior só um pouquinho, para eu conseguir tira-la. Não queria nada no meu caminho quando fosse deslizar minhas mãos naquele corpo delicioso. Eu sei que ele estava dodói, mas não consigo resistir. Tenho que me aproveitar um pouco (rsrsrs). Quando ele estava nu, desci da cama, levei o copo para a cozinha e voltei com um esqueiro. Acendi algumas velas que eu tinha nas mesinhas que ficavam em cada lado da cama. Eram velas perfumada. Fechei as cortinas, para acabar com a luz que vinha de fora. Ainda eram 17h da tarde, estava claro. Quando o quarto estava só a luz de velas, abri a gaveta da comoda e peguei um óleo de massagem que guardava ali.Tinha um cheiro suave, e eu estava doida para usa-lo. Voltei para a cama, mas dessa vez fiquei na ponta, onde estava seus pés. Tudo nesse homem era lindo, até os pés! Apesar de ser bem grande, afinal, Carlos era um homem grande em tudo. Sorri com esse pensamento. - Baby, você está confortável? Posso começar? - perguntei a ele. - Pode começar amor. - ele respondeu. Com a sua confirmação, eu despejei um pouco de olho nos seus pés e nas suas pernas e comecei a massagem. Quando estava passando minha mãos pelas suas panturrilhas, fazendo uma leve pressão, ouvi Carlos gemer. - hmmm, isso é ótimo, Ari. - disse ele, com a voz rouca. - Que bom que você está gostando, amor. - disse, enquanto continuava ali por mais uns minutos. Quando cheguei nas suas coxas, resolvi que se ficasse no meio delas, seria mais fácil. Então, afastando um pouco suas pernas, me sentei no meio delas, com as pernas por baixo da minha bunda, na mesma posição que estava antes de começar a massagem. Coloquei bastante óleo nas coxas e na bunda. Bastante mesmo! Quando fiquei satisfeita, coloquei o vidro ao meu lado e comecei a passar minhas mãos naquelas coxas maravilhosas. Apertando, alisando. Fazendo pressão leve, mais forte. Eu estava me divertindo, e pelo gemidinhos que ele soltava, e alguns comentários ocasionais, ele estava se divertindo bastante também. Como ele estava com as pernas afastadas, eu estava tendo uma visão privilegiada das suas bolas. Tava quase abaixando e lambendo aquelas delicias (rsrs). Fui passando minhas mão por ali, para dentro das suas coxa, esbarrando de vez em quando nos seus testículos pesados. - Ari? - escutei ele chamar. - Hm? - respondi distraída, pois agora, tinha desistido de fingir que era sem querer. Com minhas mão bem meladas com o óleo, eu massageava suas bolas com bastante cuidado. - Hmmm, Ari?! Você está me matando bebê. Não era para eu relaxar? - ele perguntou, meio divertido. - Claro amor. Eu vou fazer tudo pra você hoje. Só fica deitadinho e aproveita. - Disse para ele. Agora eu tinha subido para sua bunda magnifica. Apertei bastante, massageei. Afastei as bochechas da sua bunda, e joguei um pouco de óleo no meio. Eu sempre tive vontade de explorar um homem aqui. Mas dificilmente eles deixariam. A maioria ainda tinha esses preconceitos bobos. Eu nunca tive coragem de pedir isso ao Carlos, mas como ele não tinha dito nada até agora, eu continuei. Passei os dedos ali, e quando cheguei no seu buraquinho, pressionei de leve. - Tudo bem, amor? - perguntei a ele. - Claro, bebê. Você sabe que sou seu. Pode fazer o que quiser. Empolgada com isso, continuei. Passava as mão na bunda dele, apertava mais, sempre passando a mão pelo meio. Abri novamente, e agora mais ousada, penetrei a ponta do meu dedo melado no cuzinho dele. Aquilo estava me deixando muito molhada. Minha calcinha branca já estava com uma roda molhada na frente. Joguei mais um pouco de óleo e penetrei o dedo até a primeira junta. Fiquei enfiando e tirando bem devagar. Ele gemia. - hmmmm, amor, meu pau ta muito duro. Isso é maravilhoso. Continuei por mais um tempo, e quando percebi que ele já estava meio que se esfregando na cama, eu parei. Sentei na sua bunda, e joguei muito óleo nas suas costas largas e musculosas. Massageei com as pontas dos dedos, depois com a palma da mão, fui subindo para seu ombro, pescoço. Voltando todo caminho, massageei seus braços deliciosos. Como me debrucei por cima dele, para alcançar todas as suas partes, acabei me sujando toda com o óleo. Olhei para minha camisetinha, e ela era um caso perdido. Estava totalmente transparente. O biquinho dos meus seios estava apontando por elas, duros e excitados. Como já estava toda suja mesmo, joguei mais óleo nas suas costas, joguei pelo meu pescoço, molhando mais minha camiseta, e abaixei. Encostei meus seios nele, e esfreguei eles nas suas costas. - Você tá parecendo uma gatinha no cio, Ari. Se esfregando toda em mim. E essa blusa toda transparente? Isso está me deixando doido. Quando ele disse isso, fiquei meio assutada, pois tinha esquecido do espelho enorme que tinha na parede do lado da minha cama. Ele estava vendo tudo por ali. Esse safado! Olhando para seus olhos pelo espelho, passei a mão pelos meus seios e apertei. Desci pela minha barriga, descendo até chegar na minha calcinha, que agora estava totalmente transparente também, tanto pelo óleo, como pelos meus sucos, que a essa altura estava escorrendo. Voltei a debruçar nele, me esfregando toda no seu corpo. Beijei a lateral do seu rosto, sua orelha, mordi com carinho e sussurrei: Agora deita de costas, quero a parte divertida. E ri baixinho. Saí de cima dele, e esperei ele virar. Quando ele estava na posição, comecei novamente pelos seus pés. Mas dessa vez, quando cheguei na altura do seu pau, que a essa altura estava super duro, pulei para o peito. Ele fez um beicinho, mas eu só ri. Sentei montada naquela pica dura, e me esfreguei um pouquinho. Mas só um pouco. Fui fazendo massagem no seu peitoral, nos braços. Deixei ele todo melado com o óleo. Brilhando. Estávamos uma bagunça. Eu estava amando. Deitei por cima dele e o beijei bem gostoso, bem molhado. Brinquei com a sua língua, chupei ela. Mordi seus lábios, puxei. Beijei novamente, com mais força agora, mais profundo. Ele estava com as mão nas minhas coxas agora, bem em cima, pertinho da lateral da minha calcinha transparente. Dava para ver minha boceta perfeitamente. Ele chegou minha calcinha para o lado, e eu me joguei para trás, com as mãos na suas pernas. Fiquei toda esticadinha. Assim ele podia passar a mão por todo parte da frente do meu corpo. Ele não me decepcionou. Apertou meus seios com força, beliscou meus mamilos por cima da blusa. Eu estava de olhos fechados, gemendo seu nome, me esfregando no seu pau, que agora estava passando deliciosamente em cima do meus clitóris com cada movimento que eu fazia, pois ele tinha deixado minha calcinha para o lado. Só abri meus olhos quando ouvi um barulho. Quando olhei para baixo, fiquei de boca aberta. Ele tinha rasgado minha camiseta! Adorei! Cheia de tesão, levantei um pouco minha parte inferior, e encaixei seu pau na entradinha da minha bocetinha faminta. Desci em cima daquela pica gostosa até o final. Quando ele estava todinho dentro de mim, comecei a descer e a subir em cima dele, ainda na mesma posição. Ficamos nisso por um tempo, estava muito gostoso. Mas ele estava impaciente! Me segurou um pouco no alto pela cintura e começou a martelar para cima. Entrando e saindo com força brutal. Louca de tesão, fiquei apoiada só com uma mão, e com a outra comecei a esfregar furiosamente meu clitóris. Quando gozei, joguei a cabeça para trás e gritei. Olhei para ele, e percebi que ele ainda não tinha gozado. Saí rapidamente de cima dele e me ajoelhei entre suas pernas. Hoje eu queria beber leitinho. Punhetei bem gostoso sua pica, enquanto chupava sem parar a cabeça. Quando senti o primeiro jato de porra, engoli. Era tanta porra que quase me afoguei! Escorreu pelos cantos da minha boca, pelos meios dos meus seios. Chupei até a ultima gota. Depois olhando com cara de safada para ele, eu esfreguei a porra que tinha escorrido pelos biquinhos do meus peitos. Olhando para mim, ele disse: - Realmente estou muito relaxado agora, Ari. Mas estou exausto também. Ri um pouco e vendo a bagunça que fizemos, pedi para ele tomar banho enquanto eu trocava os lençóis e arrumava ali. Quando ele voltou, estava tudo limpinho. Pedi para ele deitar e descansar desta vez (rsrs). Fui tomar banho também. Quando voltei ele estava apagado. Tadinho do meu bebê. Deitei do seu lado e o acompanhei.
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