Gang bang surpresa. I

Acorde presa na cama, com os braços amarrados juntos acima da minha cabeça. Olhei para baixo e estava nua. Chamei pelo Carlos e não obtive resposta, estava um pouco irritada, pois ele me deixou ali sozinha e presa. Depois de uns minutos ouvi as porta do meu AP abrir e fechar, puxei meu braço para testar a corda que me segurava, mas estava sem possibilidades de me soltar.
Carlos entrou no meu quarto e sorriu para mim. Fiz uma careta para ele e perguntei:
- Qual o motivo de eu acordar amarrada? - ele veio na minha direção e se sentou ao meu lado na cama, abaixou seu rosto para o meu e me deu um beijo profundo e molhado. Quando ele se afastou, eu decidi que poderia ficar com raiva depois. Tinha certeza que iria adorar o que ele estava pensando em fazer comigo.
- Quero fazer uma coisa diferente hoje, bebê. Aceita? - perguntou ele.
- Mas o que é? - perguntei desconfiada.
- Surpresa. Você vai ter que confiar em mim. - ele respondeu sorrindo.
- Hmmmm, tudo bem. Agora? - concordei rapidamente. Não sou de ficar fazendo doce. E o jeito que ele estava me olhando estava me deixando muito molhada.
- Vou vendar seus olhos e chupar essa boceta gostosa. Quero você com tanto tesão que aguente foder o dia todo. Você vai precisar. - disse ele enquanto puxava uma venda preta do bolso de trás da sua calça e trazendo em direção ao meu rosto. Nem preciso dizer que ao ouvir essas palavras, senti minha boceta jorrar. Ele sabia me deixar no clima.
Quando ele acabou de tapar meu olhos, ele conferiu se eu realmente não estava vendo nada. Eu não estava. Se sentindo satisfeito om o seu trabalho, ele rapidamente desceu sua boca para o bico duro do meu seio e sugou com força para dentro da sua boca quente e molhada. Eu fui a loucura. Me contorcia enquanto ele mamava gostoso, alternando de um peito para o outro e apertando-os com as duas mãos. Eu tenho seios grandes, quase não cabiam nas suas mãos. Ele sempre se fartava com eles.
Depois de brincar bastante com eles, ele desceu, lambendo meu corpo. Chupando minha barriga, meu quadril. Ele forçou minha pernas bem abertas e colocou elas para cima, de modo que meus joelhos estavam pressionados nos meus seios. Não era muito confortável, mas desse jeito eu ficaria totalmente aberta para ele. Quando ele enfiou sua cara no meio das minhas pernas, e deu uma longa lambida que começou no meu anus e foi até minha boceta, eu gemi.
Quando ele ouviu, ele chupou meu clitóris com vontade e ficou chupando ele sem parar. Eu estava me contorcendo e pedindo para ele parar, estava muito gostoso, mas ao mesmo tempo era demais. Ele deu um tapa forte na minha bunda e quando eu estava prestes a gozar, ele tirou a boca de mim. Minha boceta ficou pulsando e eu xinguei ele.
- Fdp, eu estava pertoooo! - o ouvi rir e levantar. Ouvi seus passos e a porta da sal sendo aberta. Algumas vozes abafadas. Eu não consegui ouvir direito, pois, quem quer que fosse, estava falando baixo. Depois de uns dois minutos, ouvi som de passos novamente. Mas, dessa vez, parecia que era mais de uma pessoa. Ele voltou para o quarto, senti olhares em mim. Perguntei:
- Você está maluco? Quem tá com você? - ele não me respondeu imediatamente, mas ouvi o som do zíper da sua calça sendo aberto.
- Tirem a roupa. - ele disse, e aí eu escutei mais sons de zíper e o farfalhar das roupas sendo tiradas.
- Carlos? - perguntei. Senti o colchão ao meu lado ceder um pouco, e sabia que ele tinha sentado ao meu lado. Abaixou seu rosto para o meu e me deu um selinho.
- Baby, eu trouxe 2 amigos meus para brincar com a gente hoje. Fica tranquila. Você vai gostar.
Fiquei um pouco assutada, mas achei a ideia muito excitante.
- Quais amigos? - pergunte, pois, a maioria dos seus amigos também eram meus amigos. E eu não sei se ficaria muito a vontade com eles depois. Mas é claro, que Carlos já tinha pensado nisso.
- Não vou dizer quem, amor. Mas você conhece. Por isso cobri seus olhos. Mas pode ficar tranquila.
Dito isso, ele pegou meus seios, apertou e beliscou meus mamilos. Já estava ficando molhada novamente, e como ele não tinha me deixado gozar antes, eu estava me contorcendo de frustração.
Senti mãos nas minha coxa, me abrindo e uma boca faminta comendo minha boceta. Joguei a cabeça para trás e gritei. Que delicia. De repente mais duas mãos estavam percorrendo meu corpo. Eram tantas, que eu tinha perdido a noção de quem estava fazendo o que. Uma mão virou meu rosto para o lado, e eu senti um pau quente pincelando meus lábios. Não perdi tempo, lambi a cabeça e chupei para dentro da minha boca. Enquanto chupava um pau, senti uma coisa gelada e gosmenta no meio dos meus seios. Lubrificante, eu acho.
Um corpo montou a minha cintura e duas mãos apertaram meus seios juntos. Ele enfiou seu pau no meio das minha meninas e começou uma espanhola. Eu amava quando fodiam meus seios, e se eu já não estivesse com a boca cheia de pica, estaria tentando lamber esse que estava no meios dos meus peitos.
Eram tantas sensações. Uma mais gostosa que a outra. Eu tinha três homens usando meu corpo e me matando de tanto prazer. Um pau fodendo profundamente minha boca, que em cada estocada eu sentia na minha garganta. Um fodendo meus seios, e meus mamilos sendo apertados e era uma mistura de dor e prazer deliciosa. Aquela boca quente, fazendo magica na minha boceta. A língua radiando meu grelo. Meu corpo estava tenso de tanta necessidade de gozar. Mas novamente, quando eu estava quase lá, gemendo abafado por causa do caralho enorme que estava sendo socado na minha boca, a pessoa que estava comendo minha xaninha sumiu. Eu puxei as cordas que me amarravam, eu queria colocar a mão na cabeça dele e trazer sua boca para o meio das minhas coxas novamente. Mas não podia.
Senti uns tapinhas na minha boceta e ouvi a voz do Carlos dizer:
- Que boceta vermelha, baby. Acho que ela precisa levar pica para ficar satisfeita. Tá toda inchadinha. - e riu. Eu tentei reclamar, mas não podia. A baba escorria da minha boca, e cada vez que que o pau entrava e saia da minha boca, fazia um barulho molhado. Eu adoro esse som.
Uma mão esfregou minha boceta, que estava molhada, escorrendo e de repente senti um pau me arrombando. A pessoa não estava indo lento. Ele simplesmente socou toda sua pica na minha boceta. Tirou e socou com força novamente. Toda vez que ele ia para frente, esfregava meu clitóris. Eu estava quase, quase...
Ele ia cada vez mais rápido e com mais força. Doía, mas era muito bom. Quando senti um dedo pressionar com força meu grelinho, gozei. Sentia meu corpo tremer. Mas nem um deles parou de me foder...

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