Quando ela disse aquilo, ja pensei no que ela era capaz de fazer com aquela boca maravilhosa. Ela começou a chupar o meu pau loucamente, passando a lingua da cabeça até as bolas. Aquela japa sabia mesmo como fazer um boquete. Pensei o porque que seu marido havia largado ela. Mas isso não importava naquele momento, só queria que ela continuasse com aquele boquete. Ela engolia tuda, ate as bolas, parecia que ela tinha a boca sem fim. Ela me chupou tanto que gozei na sua boca. Então, com aquela buceta melada, ela sentou na minha pica. Aquela bucetinha, mesmo apos ter parido tres, era bem apertadinha, o que me dava um tesao de Deus. Num movimento sobe e desce, ela gemia loucamente. Uma puta legitima. Os vizinhos poderiam escutar, mas não estava me importando para aquilo agora. Ela sai de cima de mim, deitando na cama de pernas abertas. Puxei ela para mais perto de mim, colocando a cabeça do meu pau na sua buceta, e penetrei. Eu não me importava com mais nada naquele momento, só queria saber de fuder em todas as posições que havia quisesse. Bombeei até cansar o meu quadril, quando o gozo estava prestes a se manifestar, parei. Pedi para ela dar o cuzinho, ela disse que nunca havia dado o cu. Disse que se ela não quisesse nao precisava. Ela, se lembrando do marido que sempre quis lhe comer o cu, permitiu. Mais por raiva dele, do que por mim. Não me importei, penetrei aquele cu virgem apertado. Ela estava a ponto de chorar. Eu bombeava sem dó, até que gozei naquele cuzinho. Nos beijamos mais um tempo, e ela foi tomar outro banho. Sem delongas e meu amigo chegou com seu irmao. Disse que meus pais permitiram eu ficar ali. Mais tarde, no meu quarto, pensei naquela buceta.
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