Meu pai nunca foi muito presente na minha vida, vivia viajando a trabalho, não era bom marido pra minha mãe e um pai severo e frio... Até que eles se separaram quando eu tinha 20 anos, fui viver a vida, formei, fiz família, separei e ficamos sem nos ver por 17 anos. Ele se aposentou, comprou um sítio e foi viver com uma mulher bem mais jovem que ele, e estão juntos há dez anos... Só recebo notícias pela minha irmã ou quando acontecem problemas. No verão passado ele teve um enfarto e precisou ficar na UTI por 15 dias e sua mulher que não tem família próxima e vive meio que isolada com ele no sítio, entrou em contato para pedir ajuda e cuidar das questões hospitalares e tomar decisões. Viajei para Macaé, cidade onde fica o sítio dele e o visitei no hospital e finalmente conheci minha "madrastinha"... Ela é uma mulher simpática e realmente bonita. Tem 45 anos, descobri quando li um dos cadastros no hospital onde constavam seus dados; mas ela aparenta uns 30 anos, ruiva, 1,60 m, seios de médio para grandes, forte e malhada, bunda linda, olhos azuis, descendente de holandeses. Procurei não encarar muito, mas fiquei impactado com ela. Logo de cara nos demos bem e como o "Braga" estava na UTI e não poderia ter acompanhante íamos e voltávamos todos os dias pra casa no sítio. Na primeira noite dormi mal pois o colchão era bem ruim, e isso ficou perceptível quando ela me viu na manhã seguinte e perguntou se eu dormi bem... (obviamente respondi que não). Quando chegamos a casa, no segundo dia, tomei um banho fui deitar e após 10 minutos ela bateu em minha porta e me perguntou se eu gostaria de mudar de cama (?) ... Na hora respondi que sim , imaginando que ela me poria em outro quarto. Ela usava uma camisola branca, nada muito reveladora, mas sexy e meio transparente... Me pegou pela mão e me conduziu pro andar de cima, abriu a porta do próprio quarto e apontou pra uma cama E-NOR-ME e disparou: "hoje você vai dormir comigo". Não me fiz de surpreso e concordei na hora. Deitamos começamos a conversar e ela me disse vamos apagar a luz e dormir, amanhã será um dia longo. Concordei e comecei a me mexer de um lado pro outro, até que ela se mexendo muito também, esbarrou em mim... Na hora senti sua pele macia e cheirosa e meu pau ficou igual a tora, congelei, prendi a respiração por uns segundos e percebi que ela estava literalmente fingindo que dormia e se esfregando em mim. Entrei no jogo e colei o pau, que quase estourava o short em sua bunda e percebi que ela estava sem calcinha... Tirei o calção a sunga e colei a piroca latejando naquele rabinho gostoso, até que ela parou de fingir, empinou a bunda, segurou a tora e enfiou na xoxota, encharcada... Comecei socando lentamente, depois comecei a alternar a velocidade e a dar uma metida lenta, quase tirava a pica e socava com força e pressão, fiz isso várias vezes até sentir uma pressão enorme no pau, como se estivesse sendo apertado por mãos , ouvi um gemido forte, ouvi um soluço e percebi que a cama estava meio úmida... Ela havia gozado e começou a chorar de emoção pois tinha tido uma ejaculação feminina. Passado isso, acendi a luz, queria ver aquela fêmea nos mínimos detalhes e começamos a meter igual a dois cachorros no cio. O corpo dela era lindo, alvo com pequenas sardas, a xoxota tinha uma "penujem" ruiva que me deixou maluco. Chupei ela com uma vontade e um desejo, como se estivesse matando a sede; meti nela de quatro, em pé, recebi uma cavalgada deliciosa de frente de costas, fudemos no chão, foi uma loucura. No dia seguinte fomos para o hospital já desejando a hora de voltar pra meter novamente. Visitamos meu pai, contamos a hora de acabar a visita e ao sairmos do andar da CTI, nos esfregamos no elevador, paramos o mesmo no terceiro andar e buscamos uma área de dispensa onde se guarda material de limpeza, vi esse lugar quando passei na administração; empurrei ela lá dentro, levantei a saia dela, obviamente, meu lado dominador, mandou que ela saísse sem calcinha e fudi ela ali mesmo, no meio das vasilhas, vassouras e materiais de limpeza. Encostei ela na parede, levantei uma de suas pernas, botei a rola gostoso, comecei a socar forte, até que peguei ela no colo, ela me "agarrou com as pernas" e gozamos juntinhos. Voltamos pra casa nos bolinando no carro e seguimos metendo insanamente até o "poderoso paizão" receber alta. Viramos amantes e uma vez por mês minha cadelinha vem ao Rio "resolver problemas de ordem prática" e ser dominada como uma vadia.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Essa é mesmo uma ¨boa_drasta¨ rsss. Aproveitaram bem a doença do paizão. Obrigada pelo comentário no meu primeiro conto. Acabei de publicar outros. Beijinhos.
Marido idoso e esposinha jovem, acaba com um terceiro na história. Ainda menos mal que é da família ao invés de um desconhecido. Muito obrigada pelas leituras e comentários nos meus. Bjus.
Muito bom seu conto, mulher quando safada, não tem limites aceita tudo, é completa submissa. Espero em seus próximos contos saber se comeu a bundinha dela.