Após uma fase de pequenos desentendimentos com minha esposa, chegamos a conclusão que eu precisava de um apoio profissional para minha compulsão por sexo. Geralmente os homens em sites, blogs, chats, vivem dizendo que tem problemas com a esposa, ou que ela é uma moribunda, ou frígida para tentar comer outras mulheres. Definitivamente não nos enquadramos nessa categoria. Amo minha esposa, sou muito correspondido e somos muitos felizes, na cama principalmente. E mesmo assim estou disposto a fuder você mulher... que está lendo este conto com a mão dentro das calças! Ocorre que eu descobri que tenho compulsão por sexo, não é nada que me torne um freak, cause embaraço ou vergonha; ela se manifesta em um forte desejo de trepar todos os dias, várias vezes, e até os limites físicos, como por exemplo criar queimaduras de atrito do meu pau com o látex da camisinha ou com a pele da xoxota de minha esposa. (quem já viu a foto do meu cacete, na minha página percebe algumas cicatrizes memoráveis de fodas intensas). Mas voltando ao assunto, minha compulsão leva nossas relações, minha e da minha mulher ou com minhas parceiras eventuais ou fixas, extra-conjugais a limites que geram dor nas parceiras, pois gosto de meter muito, por muito tempo, e com muita força e pressão, e isso acaba as machucando. Por isso minha mulher e eu chegamos a um consenso que não podemos trepar dois dias seguidos pois ela fica muito dolorida, as vezes com cistite e raramente com pequenos sangramentos. E isso me deixa louco, mas ao mesmo tempo compreendo minha parceira. Por isso venho aqui ler os contos e dividir experiencias ou fuder alguém sempre que tenho a oportunidade. Sem relutar muito aceitei a ideia de fazer terapia e comecei a fazer sessões com um psicologo que é especializado em sexualidade humana. Após 4 meses de sessões, consegui alguns progressos através de meditação e técnicas de respiração... Mas meu terapeuta passou para um doutorado em Hamburgo na Alemanha e ele me indicou uma terapeuta substituta com mesma especialização e renomada entre seus colegas de profissão. Como de praxe ele pediu autorização para passar o material que ele anotou e catalogou sobre nossas consultas e me deu o cartão da colega. Passados 10 dias fui a minha primeira sessão com "E", que era uma mulher madura, aparentemente na casa dos 40, 41 anos... Olhos de uma cor indecifrável, hora parecendo cinza, hora verdes, fala pausada e pensada, estilo clássico de se vestir, corpo esguio, aproximadamente 1,78m, pouco mais alta que eu, busto médio, proporcional ao conjunto, bunda pequena, mas com um designe perfeito em forma de pera;cabelos loiros, curtos com alguns charmosos fios grisalhos e um ar aristocrático condizente com o sobrenome de poucas vogais e muitas consoantes, de origem húngara. Nas primeiras sessões me senti um pouco preso e encabulado perante aquela mulher séria e com postura inabalável, mas ela sabiamente, fazia intervenções pontuais, que sempre me ajudavam a completar o raciocínio quando algo me paralisava. O tempo foi passando e após 5 meses, ela me ligou e perguntou se eu poderia trocar meu horário com um cliente, que estava imerso numa crise pessoal devido a perda de um ente querido e precisava de uma sessão semanal extra. Prontamente respondi que sim, pois meu horário de trabalho é flexível. Passei então a ser o último cliente das noites de 5ª. Antes das sessões sempre cumpria o ritual de chegar 20 minutos mais cedo pra tomar um Espresso Macchiato na Starbucks do andar térreo. Numa dessas quintas cheguei encima da hora da sessão, passei na Starbucks, e comprei meu favorito pra viagem, cheguei ao consultório, cumprimentei dona "N", a secretária, que avisava sobre minha presença e se despedia com um sorriso e entrei ao ser chamado por "E". Nesse dia pela primeira vez tivemos um contato menos formal e começamos uma conversa animada, e pude perceber o sorriso de "E", ela viu o copo da Starbucks e perguntou qual era o café que eu tomava, respondi e ela disse que também era o seu favorito. Na semana seguinte, resolvi fazer uma preza e pedi dois Espresso Macchiatos para viagem e quando entrei no consultório a presenteei. Ela ficou agradecida, conversamos mais um pouco, fizemos os ritos da sessão... Nesse dia pela primeira vez, percebi que havia um espelho na parede que permitia que eu visse "perifericamente" o rosto de "E", então pude constatar o quão "enrubescida" ela ficava na medida em que contava sobre minha compulsão e aventuras. Isso me deixou com o pau latejando fortemente. Pela primeira vez também fomos embora juntos, geralmente ela deixava eu sair, tomar o elevador e ela saia em seguida, pois enquanto esperava pra pegar o táxi a via passando de longe. Chamei o elevador do prédio enquanto ela fechava a porta do consultório, e o segurei para que ela viesse... Na hora dela passar, sua bundinha roçou de leve minha jeba e senti que ela demorou um segundo a mais do que seria o normal encostada no cacetão duro, nada como uma profissão que te obrigue a checar e contar tempos e compassos!!!! E novamente pude perceber o quão vermelho ficou seu lindo rosto de traços finos!!!! Na sessão seguinte, novamente levei nosso café preferido, só que algumas mudanças ocorreram... Fui recebido por "E" e não por Dona "N", e "E" estava com um vestido colorido, com estampas étnicas africanas, o cabelo num novo penteado e maquiada. Elogiei cada uma das mudanças percebidas e novamente vi aquela linda fêmea corar. Quando entramos no consultório ela em tom solene, mas com um pequeno sorriso, me informou que tinha boas e más noticias e perguntou qual gostaria de saber primeiro(?)... Como sou funcionário de carreira do "MINISTÉRIO DO VAI DAR MERDA" respondi que queria a ruim primeiro... E veio a bomba !!!!!!! "E" me disse que não poderia mais ser minha terapeuta!!! Senti um gosto amargo na boca, pois já estava gostando de nossas sessões, e sem que eu pudesse disfarçar a decepção ela emendou: "NÃO VAI PERGUNTAR A BOA?"... Respondi balançando a cabeça positivamente e ela disparou: "Quero que você me estupre, me curre, me trate igual a uma cadela no cio, quero que vocês seja violento, mal, grosso, perverso... quero que você me xingue, cuspa em mim, me insulte com todo o seu repertório de baixezas e tosqueiras, quero me sentir mulher e sua puta!!!". Nessa hora me senti saindo da razão, avancei sobre ela como um animal raivoso, rasguei seu vestido, recém elogiado e com os trapos da vestimenta lhe atei as mãos atrás do corpo. Dei-lhe um tapa de marcar os dedos em sua cara, empurrei-a contra a parede, abaixei as calças, cheguei sua calcinha pro lado (adoro fuder mulher com calcinha pro lado), e soquei a piroca naquela xoxota de pelinhos loiros, lindamente aparados. Enquanto a estocava com força, senti seus olhos se revirando, urros, e um líquido fora do normal vindo de sua buceta, que tinha un cheiro forte e doce e que servia de combustível pra força de minha foda!!!! Senti ela gozar se estremecendo várias vezes... sem dar tempo de respirar joguei-a no chão de bruços e soquei o mais forte que pudia, batendo minha púbis em sua bunda e esgotei todo o repertório de palavrões em seu ouvido. Levei a barbaridade pra outro nível, desatei suas mãos e continuei empurrando naquela xota como se o mundo dependesse daquele "dínamo" pra girar, pus suas pernas em meus ombros e socava brutalmente e cuspia em sua boca, e em seguida abria a boca pra receber de volta minha saliva misturada a dela... Esporrei dentro daquela xana "milhões" de litros de tesão e porra e quase emendando a levantei pelos cabelos, a peguei no colo e meti em pé apoiando suas pernas nos braços, segurando sua bunda com força e puxando sua buceta pra minha rola!!! Gozei mais uma vez e caí de joelhos devido a fraqueza nas pernas. Descansamos uns 5 minutos fumamos um cigarro e de surpresa, segurei-a pelo pescoço a ergui, coloquei-a de costas sobre o divã e comecei a chupar seu cuzinho... Quando ela estava bem relaxada, sussurrei em seu ouvido... VOU ENRABAR VOCÊ!!!! Ela ensaiou uma resistência, mas dei-lhe uma gravata e mais uma vez sussurrei em seu ouvido... Há duas formas de fazermos isso: na primeira você terá um pouco de dor no início e muito prazer no fim! na segunda, você terá muita dor no início e pouco prazer no fim! Qual você escolhe? EU VOU SENTIR MUITO PRAZER E NENHUMA DOR NAS DUAS OPÇÕES!!!! Imediatamente ela relaxou, deixou o cu solto e pude socar como um desesperado e ver suor, o sanguinho das pregas arrombadas e a saliva jogada antes da sodomização se misturarem num caldo espesso e de cheiro bom!!! Gozamos gostoso, pegamos no sono, tomamos um bom banho no pequeno banheiro do consultório, desci até a garagem pra buscar a mochila com roupa de ginástica suada no porta malas de seu carro e saí com a convicção de que não preciso e nem quero cura e ainda que perdi uma psicologa genial e ganhei uma amante ardente que me confidenciou que casou e permanece casada com o primeiro namorado há 20 anos, que sempre a pôs num pedestal e que nunca ousou fuder sua "SANTA" em outra posição que não fosse um respeitoso papai e mamãe!
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Imagino como essa psicóloga deve ter lutado contra seus desejos, ouvindo suas compulsões e tendo um marido quadrado em casa. Acabaria nisso mesmo, uma transa animal com entrega total. Beijinhos.
Adorei este conto. Tenho uma amiga psicóloga neste site. por acaso não é ela a sortuda. Também é portuguesa. Boxboxbox. É ela? Fico curiosa.
També fico molhada a ler os teus contos.