Passou mais um bom tempo sem nos tocarmos. Foi no meio da semana que o telefone tocou no serviço, ao atender era meu cunhado. Disse-me que a relação entre eles estava ruim, estava pensando seriamente em colocar um ponto final na relação. Sabia que se isto acontecesse não iria mais vê-lo, não seria aconselhável nos encontrarmos escondido, se fossemos descobertos estava perdida, jamais poderia ter uma relação normal com minha família. Combinamos de sair. Liguei para meu marido no serviço e disse que uma amiga estava fazendo aniversario e que iríamos dar uma festa surpresa para ela, havíamos resolvido naquele dia e chegaria um pouco mais tarde, para não se preocupar. Encontramos-nos depois do serviço num barzinho discreto perto do meu trabalho. Ele me explicou o motivo. Disse que não tinha liberdade com ela, que tudo que fizemos não era nem metade que fazia com ela, estava de saco cheio de ter que ficar cumprindo tabela, trepar simplesmente para fazer de conta que estava tudo bem, fora outras coisas que ele não admitia e que ela fazia com freqüência. Conversamos um bom tempo. Quando saímos do barzinho, me ofereceu carona ate próximo do metro, aceitei. O percurso foi desviado quanto passamos em frente a um motel. Entramos no quarto quase que sem roupas, fomos direto para o chuveiro, tomamos banho juntos, ele chupava minha buceta com a água quente caindo em meu corpo, tive que tomar muito cuidado para não molhar os cabelos. Na cama parecíamos dois animais. Tinha que aproveitar ao máximo sabia que seria a ultima vez que ele estaria dentro de mim. Minha buceta pegava fogo, babava de forma espantosa, a rola dele estava dura, parecia um ferro, nossos beijos chegavam a doer de tanta força que colávamos nossas bocas. Passava as mãos em mim de forma forte, parecia que iria arrancar minha pele, o desejo era louco. Colocou-me de quatro enfiando a rola de uma só vez, senti chegar ao fundo, chegou dor meu útero, a sensação era de estar sendo estrupada, aquilo me deu um tesão inigualável a gual quer outro que já havia sentido. Me fodia como nunca eu havia sido fodida. Tirou o pau da minha buceta, esfregava ele entre minhas nádegas. Meu rego estava todo melado. Curvou o corpo sobre o meu. Sussurrou no meu ouvido: - hoje eu vou comer seu cú. Não disse nada, apenas sorri. Nunca tinha feito sexo anal, sempre tive medo, mas agora era diferente, eu queria mais que ele, queria sentir como era ser penetrada por trás. Olhava pelo espelho e a visão me excitava mais ainda. Podia vê-lo abrir minha bunda com uma mão e a outra segurando o cacete. Senti a cabeça da rola encostar no buraquinho apertado. Passou no buraco algumas vezes, podia sentir meu cu ficar mais melado. Trazia a rola ate a boca da minha buceta e levava novamente ao meu cu deixando mais molhado ainda. Senti quando ele forçou bem devagar. Eu olhava pelo espelho tudo o que ele fazia, ele olhava para minha bunda aberta, me observava pelo espelho, sorriamos um para o outro. Senti a cabeça da rola abrindo meu cu, fechei os olhos, era uma mistura de dor bem suave e tesão em sentir meu cu se abrindo, como se eu estivesse sendo rasgada. Me cu foi engolindo a rola dele bem devagar, segurei o travesseiro e serrei os dentes. Cada pedacinho do caralho que entrava enchia meu rabo, sentia tesão naquilo, me sentia indefesa, a rola dele rasgava meu cu, doía, mas não queria para de sentir aquela maravilha entrando em mim. Cheguei a gritar de dor misturada com tesão. Olhei novamente pelo espelho, pude ver ele encostado completamente em minha bunda, passei a mão na minha buceta e cheguei ao meu cu, senti o quanto ele estava cheio, pude sentir o saco dele encostado na boca da minha buceta. Fiquei mais louca ainda, tinha aquela rola no meu rabo, inteirinha. Ele começou a me fuder o cu. Sentia a rola entrando e saindo, sentia o buraco do meu cu se movimentar com a rola dele. Ele me segurava firme pelos quadris, tinha um sensação de submissão, me sentia indefesa, meu cu esquentava com o vai vem da rola. Às vezes ele tirava de dentro de mim, passava o dedo na minha buceta, levava no meu cu a umidade dela e enfiava a rola de novo. Uma vez quando ele tirou a rola do meu cu, passei o dedo nele, estava aberto, podia senti-lo latejando, esperando a rola voltar. Meu cu era fodido com vontade. Colocou a mão no meu clitóris massageando-o. Aquilo me deixou louca, sentia meu cu engolindo a rola e meu clitóris latejava. Enfiou tudo de uma só vez, apertou meu clitóris, senti o pau latejar, pulsava como se fosse um coração, seu gemido não me enganava, estava jogando porra dentro do meu cu. Não resisti, gozei junto, sentia meu cu apertando a rola dele. Ficou ajoelhado atrás de mim, imóvel, quieto, com os olhos fechados. Eu deitei no travesseiro deixando a bunda arrebitada, vez ou outra apertava meu cu para senti-lo dentro de mim. Só saiu de trás de mim quando o pau baixou. Deitamos juntos, ele me beijou. Disse que sentiria saudades. Enquanto fala me tocava na buceta e beijava meus seios. Disse a ele o quanto me fez bem, o quanto me mostrou como é maravilhoso ser mulher, o quanto foi bom ter dado a bunda pra ele, que tinha medo de ter meu cuzinho penetrado, mas ele me mostrou o quanto é maravilhoso. O final de semana chegou, e no sábado à noite, por volta das onze horas, recebemos a noticia que o noivado havia acabado. Ficamos tristes, afinal de contas ele era parte de nossa família. Fiquei triste em saber que não mais nos encontraríamos, por outro lado contente, pois foi ele que me mostrou o quanto é bom ser mulher.
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