Oi meu nome é Fabricia, conheci este site através de uma amiga e achei muito bacana. Aqui podemos contar as pessoas tudo que não podemos contar frente a frente para alguém. Quem nunca teve uma aventura extra conjugal, não é mesmo? A minha aconteceu nas férias de 2003 e foi na época com meu ex cunhado. Estava passando férias no interior de São Paulo, meu marido havia ficado, pois estava trabalhando. Foi na ultima semana de ferias que ele e minha irmã apareceram por lá, era uma sexta feira. O calor era forte, obrigava a todos andar bem à-vontade, a noite não era diferente. A primeira noite dormimos todos em um quarto que tinha duas beliches, meu cunhado é o tipo de homem que morre de calor. Acordamos cedo no sábado e fomos para um clube famoso da cidade. Passamos o dia no clube, meu cunhado sempre um homem prestativo e brincalhão estava sempre junto de minha irmã e de mim, nos divertimos muito, aquilo foi me cativando, pois meu marido não é descontraído e vive preocupado com sua masculinidade, não faz nada que possa colocar em duvida o homem que é. Já o meu cunhado não, ele nunca esta nem ai pros outros, como ele diz: eu sei o que sou não preciso ficar provando nada a ninguém. Se esbaldamos nas picinas, subíamos em seus ombros, e lógico o toque no corpo faz agente sentir alguma coisa. Sempre carinhoso, trocava beijos saborosos com minha irmã, a cena me dava vontade. Brincadeiras daqui e dali, as mãos acabavam passando por lugares que levavam a imaginação viajar. Cada vez que encostávamos nossos corpos me atiçava à curiosidade de como ele seria na cama, afinal de contas minha irmã transmitia uma alegria radiante. Pensava: só pode ser rola. U m casal que não se entende na cama não tem tanta alegria assim. O dia acabou, veio à noite e minha cabeça viajava cada vez que olhava pra ele. Depois do banho já em casa, estávamos passando o tal creme, como toda mulher faz após um dia de sol. Pedi para passar em minhas costas, ele pegou o frasco da minha mão, despejou em meus ombros e começou a espalhar, o toque das mãos dele fazia correr um frio pela espinha me deixando toda arrepiada, como ele não é bobo notou minhas costas arrepiadas, estávamos a sós na sala, não perdeu tempo em comentar: - esta com frio ou o que? Simplesmente sorri, os bicos dos meus seios estavam duros, sabia que ele podia notar, estava usando uma blusinha de alça somente, as mãos dele passava por debaixo dela. Depois do jantar fomos para sala assistir TV. Eram quase duas da manhã quando fomos deitar. Devido ao calor ele colocou um colchão na sala, iria dormir ali (em casa não somos acostumados com ventilador, nos da renite). Deitada não conseguia esquecer o dia que passamos juntos, as mãos dele espalhando creme em minhas costas, a voz dele me perguntando se estava com frio próximo do meu ouvido. Todos dormiam, sabia que na noite seguinte eles voltariam para São Paulo eu retornaria no meio da semana. As nossas brincadeiras passavam como um filme na minha mente, comecei a acariciar minha xoxota, imaginava nós transando, o que ele podia fazer comigo. Não deu pra segurar, sabia do risco que iria correr, mas mesmo assim arrisquei. Levantei-me e fui para sala, ele estava dormindo só de shorts, descoberto. Deitei do lado dele, beijei seu ouvido, suas costas, sonolento ele se virou e me beijou pensando que era minha irmã, só percebeu que era eu quando passou a mão em meus cabelos, os meus são longos os dela são curtos na altura dos ombros. Assustado falou baixinho: - ta louca? E se alguém acordar e pegar você aqui? Estamos fudidos. - não deu pra segurar, a vontade de dar pra você falou mais alto. Quero ter você igual ela tem, completo. Enquanto falava com ele minha mão alcançou o pau, masturbei-o, fechei os olhos e pude sentir ficando duro. Ele não relutou por muito tempo, me beijou com vontade e me disse que antes de dormir tinha batido uma punheta pensando em mim. Fiquei mais louca de tesão ainda. Colocou a mão em minha buceta, comentou o quanto estava molhada, enfiou o dedo nela. Uma mão na buceta e a outra nos meus cabelos. Coloquei o pau pra fora, sabia que não teríamos muito tempo, tínhamos que ser rápidos, não podíamos ser pegos ali, seria uma catástrofe. Sentei sobre ele, segurei aquela rola na qual passei o dia pensando, passei algumas vezes na boca da minha buceta, ele abriu minha buceta segurando em minha bunda, senti a cabeça da rola entrar, foi maravilhoso, queria gritar de tesão mas não podia, meus gemidos eram abafados com os beijos que ele me dava, segurava em meus cabelos, mordia meus lábios e dizia que minha buceta era uma delicia, eu estava toda molhada, podia sentir minha buceta quente enquanto aquela rola maravilhosa me fudia. Ele pediu pra eu ficar de cócoras, fiquei na hora. Segurou minhas mãos, enfiava a rola com vontade em mim. Eu beijava e mordia aquela boca quente, colocava os peitos próximo a boca dele, ele mordiscava os bicos duros que estava. Sentia a cabeça do pau empurrar meu útero, nunca tinha metido nesta posição, não fazia idéia de quanto podia entrar uma rola em mim. Disse a ele que ia gozar, ele pediu pra segurar mais um pouco, queria gozar junto comigo, não estava agüentando mais, não tinha como segurar, aquela posição me alucinava. Foi então que me beijando disse dentro da minha boca. _ Senta, enfia tudo nesta buceta gostosa. Sentei com vontade, senti a rola empurrar meu útero mais uma vez. Ele me segurou pelos cabelos, próximo ao meu rosto, puxou meu rosto pra ele e me beijou com tanta força que quase pedi o equilíbrio, disse dentro da minha boca: - goza sua vagabunda. Aquilo me levou a loucura, podia sentir a rola latejando no colo do meu útero, sabia que a porra quente dele estava jorrando dentro de mim, minhas pernas amoleceram, deitei-me do lado dele por alguns segundos. Beijei-o mais uma vez, agradeci por ter me feito tão viva e voltei para o quarto. O dia amanheceu, tomamos café juntos como se nada tivesse acontecido. Por volta das duas da tarde eles pegaram a estrada de volta.
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