Demoramos algum tempo para transarmos de novo, sempre batia vontade de repetir a dose, mas nunca dava certo. Às vezes nos esbarrava-mos na cozinha da casa da minha mãe nos finais de semana, trocava-mos olhares e se não estivesse ninguém por perto fazíamos carinhos rápidos um no outro. Foram uns quatro meses depois que aconteceu nossa segunda transa. Lembro que era um sábado a tarde, o interfone tocou, ao atender era ele. Passara por ali para conversar com meu marido, queria trocar idéias sobre construção, (é a área de trabalho do meu marido), ele estava trabalhando e iria demorar, estavam com a obra atrasada. Não pensei duas vezes quando ele entrou em casa, peguei-o pelas mãos e antes de dizer alguma coisa beijou-o, disse o quanto esperei para estarmos a sós novamente. Só depois disse a ele que meu marido iria demorar estava trabalhando. Perguntei a ele se minha irmã sabia que ele estava ali. Ele ma respondeu que não. Puxei-o para o quarto, tirei a roupa, sem dizer nada me deitei com as pernas entre abertas. Ele sentou-se nos pés da cama, sorria pra mim e acariciava minha buceta, dizia o quanto era gostosa, acariciava meus pelos passando a mão na boca dela. Dizia que queria me contemplar, falava o quanto era lindo os pelos descendo pelos lábios fechando próximo ao meu cuzinho. Acariciava e enfiava o dedo, admirava ela por inteiro, eu nunca tinha sido admirada daquela forma. Deitou entre minhas pernas, passou a língua devagar entre os lábios dela, podia sentir sua língua molhada, abriu os lábios com os dedos, deixou meu clitóris de fora, lambia-o de forma que meu corpo estremecia todo, ao passar a língua entre os lábios podia sentir a ponta de a língua entrar no buraco dela. Tirou a roupa, ajoelhou do meu lado e colocou a rola em minha boca, apertava o pé do pau bem próximo do saco, trazia à mão em direção a cabeça, podia sentir a porra quente melar minha boca. Deitou-se me puxando pra cima dele, fizemos um 69 maravilhoso, agarrava a rola dele enfiando ate onde conseguia engolir, a língua dele rosava a boca da minha buceta, passava a boca na parte interna das minhas coxas. Senti de repente a ponta de aquela língua quente passar no meu cuzinho, me deu um tesão alucinado, abriu minhas nádegas, senti meu cuzinho ser coberto pela boca dele, colocou a boca ao redor do meu cu e passava a língua no buraquinho virgem, entre uma lambida e outra, forçava a ponta da língua no buraco, como se quisesse comer meu cú com a língua, minha buceta escorria de tesão. Enquanto lambia meu cú enfiava o dedo na minha buceta, o pau latejava dentro da minha boca, estava maior e mais grosso. Colocou-me de lado, abriu minhas pernas puxando-as com força, deitou entre elas e numa estocado só empurrou a rola em mim, foi alucinante. Me fodia com força. Levantou minhas pernas colocando-as nos ombros, senti novamente seu pau empurrar meu útero, a sensação era maravilhosa, me sentia fudida por completo. Tornou deitar em cima de mim, passou o braço em volta da minha perna, senti seu dedo acariciar meu cu, senti forçar o buraco que estava molhado do tesão que escorria de dentro de mim. O dedo foi entrando, meu tesão aumentou, minha buceta sentia melhor a rola dentro dela, a pressão que fazia no meu cu deixava ela mais apertada. Ele empurrava a rola devagar, me mandando sentir e dizer o que sentia. Contava tudo que sentia, seu dedo no meu cu e a rola na buceta dava uma sensação inexplicável, tentava contar a ele mas não tinha como definir. O tesão era tanto que segurava o lençol apertando com força, minha vontade era rasgar suas costas, quem sabe assim poderia definir melhor pra ele aquilo que ele estava me causando. Quando ele empurrou o dedo todo no meu cu e a rola bateu no fundo da minha buceta, não deu pra segurar, puxei o lençol com força soltei um grito abafado, senti meu cabelos serem puxados e ouvi o gemido alto que ele soltou, a rola foi mais funda e o dedo dobrou dentro do meu cu. Gozamos alucinadamente. Deitamos um ao lado do outro, nos abraçamos, trocamos beijos. Depois de um tempo nos levantamos e fomos para sala, ficamos no sofá nos tocando e nos beijando. Passou um bom tempo quando ouvimos barulho da chave na porta, meu marido havia chegado, nos portamos como se nada tivesse acontecido. Ele ficou um bom tempo ainda em casa, conversaram, sobre o assunto que ele foi tirar duvidas. À noite transei com meu marido, morria de vontade que ele fizesse tudo aquilo que meu cunhado fez, mas foi só uma foda comum, sem novidade. Enquanto trepava com meu marido imaginava meu cunhado fodendo minha irmã.
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