Percebi logo que a minha experiência não tinha sido um caso isolado. Era comum vários homens entrarem nos banheiros, não só de shoppings, como também de supermercados, restaurantes, bares, boates e afins, no intuito de curtir uma bela putaria entre homens. Aos 19 anos, ainda tinha a inocência de nem saber o que diabo era isso, porém quando descobri foi meu ponto de partida para ser um dos clientes cativos dessa prática.
Voltei ao mesmo shopping que tive minha primeira experiência e dessa vez fui direto ao banheiro do terceiro andar, que era o mais discreto (que eu sabia). Fui até aos mictórios mais longes e já de cara, me deparei com um homem alto e forte, cara de safado, barba por fazer. Mais velho que eu, por volta de uns 30 anos. Uma gostosura só. Automaticamente, meu pau ficou duro como pedra. Fingi que mijava bem do lado dele e tentei disfarçadamente olhar o pau dele. Vi que ele já estava batendo uma punheta. O pau grosso e rosado a ponto de bala, as mãos grandes e braços musculosos me distraindo, ao mesmo tempo que aquele torpor ia me consumindo e eu mesmo já começava a tocar minha pica em um maluco frenesi.
Ele me olhou e falou algo que eu não pude entender. Eu fiz um “o quê?” com um movimento da cabeça e ele sussurrou “vamo no banheiro do cinema, lá é melhor”. Eu, que nem sabia da existência desse outro banheiro disse apenas que “sim”. Ele seguiu ate o cinema e eu, um pouco atrás dele, para não desconfiarem de nada. Assim, ia descobrindo melhor aquele shopping que eu pensava que conhecia há tempos. Bem do lado de uma das salas havia, de fato, um toalete. Bem discreto, bem amplo e, o melhor, vazio.
Quando cheguei, ele me tascou rapidamente um beijo na boca. Nossas línguas dando voltas umas nas outras. Ele começou a apalpar minha calça e a sentir minha caceta, já dura. Eu fiz o mesmo com a dele e senti a mesma dureza. Tudo isso no meio da área comunal do banheiro, de modo que o reflexo do grande espelho, atrás das pias, era o único testemunho quando ele baixou as calças e pediu pra eu chupar aquele pau, algo que eu nunca tinha feito na vida. Fiquei nervoso por isso e pelo fato do banheiro ser um pouco calmo demais, tinha medo que alguém entrasse a qualquer momento e nos pegasse no flagra. No entanto, a vontade falou mais alto e abocanhei aquela pica, chupando na intuição. Ele me indicou como fazer os movimentos e adorou minha língua e eu curtindo a novidade que era mamar em um pau duro e rosado como aquele.
Tirei minha pica da calça e comecei a me masturbar e apalpar, por cima da calça, a bunda dele, avantajada e dura. Nesse momento, ele me levantou e chupou o sabor do pau dele pela minha boca num beijo molhado, na medida certa, e se abaixou para chupar a minha caceta, enquanto se masturbava e acariciava a minha bunda pela calça também. Fui ficando louco com tudo aquilo.
Naquele troca-troca, nos levantamos e eu comecei a passar a mão por debaixo da calça para sentir aquela bunda musculosa. Ele levou meu dedo até o seu cuzinho, que eu senti piscar diversas vezes, enquanto ele roçava aquela barba por fazer no meu rosto e batia punheta. Um fogo tão grande dentro de mim aumentava cada vez mais. “Eu to pra gozar”, ele disse, arfando, com as calças quase caindo no chão, e eu disse “também”, quando ouvimos passos entrando.
Nos desesperamos em ajeitar nossas roupas e corremos até os mictórios que ficavam no fundo. O cara que entrou era um dos seguranças do cinema e também seguiu até os mictórios. Quando ele chegou, a gente já estava a postos na frente de um mictório cada, fingindo mijar um do lado do outro, mas o tesão era tanto que gozamos no mictório mesmo, enquanto o segurança,de fato, mijava do nosso lado, não percebendo nossos orgasmos silenciosos.
Eu pude ver a grande quantidade de porra que saiu da pica do musculoso e fiz esforço para não gemer de tanto que eu mesmo tinha gozado. O segurança terminou de mijar, lavou as mão e saiu do banheiro. Eu e o grandão, nos limpamos, demos mais um beijo na boca e também saímos do local. Ele pediu meu número já no caminho da saída, também algo que eu não estava acostumado e nem sabia o que pensar, então dei um número e um nome falso e fui embora. Mal eu sabia que ele também chamava o “banheirão” de casa e nos veríamos de novo, no nosso “quintal” do cinema, repetindo esse maravilhoso ritual da sacanagem.
Ah, já que repetiu, conta aí como foi.
belo conto, votado...