Localizado no terceiro andar, esse toalete era uma espécie de grande sala. Três pias, com seus respectivos espelhos, ficavam ao lado de um conjunto de cinco mictórios. Entre eles, as usuais divisórias. Essas,no entanto, eram relativamente baixas – dando facilmente para dar aquela espiada no pau alheio com uma pequena esticada do pescoço. A disposição dos boxes foi construída de maneira não padronizada, um bem atrás das pias, um atrás dos mictórios e os outros dois, um do lado do outro, mais ao longe, ou seja, não havia paredes que dividiam a parte dos mictórios da dos boxes.
O limpador do banheiro estava na porta quando o cara me estudou dos pés à cabeça e se dirigiu até um dos boxes mais afastado. Fiquei apreensivo, mas voltei para um dos mictórios. Nesse momento, o homem começou a falar algo aleatório para mim na porta do Box, como se tivesse falando do tempo ou algo assim, simplesmente para o limpador não desconfiar. Ele falava em tom natural como se já fossemos conhecidos, mas com o zíper da calça aberto, mostrando o pau apenas pela braguilha. Fiquei com tesão instantaneamente. O limpador não tinha nem noção do que, de fato, acontecia, já que os outros boxes escondiam toda a cena, dando a impressão de que a gente apenas conversava.
Quando ficamos a sós, um tempo depois, ele me chamou para entrar no compartimento – que tinha aquele tipo de porta de ia até o chão, não entregando nossos passos ou o que fazíamos lá dentro. Então, nem pestanejei e lhe obedeci. O homem tinha cerca de 40 anos, pele parda e lisa, cabelos ralos e pretos. Usava uns óculos de aros médios e armação fina, lhe dando um ar de coroa, intelectual safado. Uma maravilha! O pau dele era bem comprido, não circuncidado e de circunferência média. Ao entrarmos no cubículo, ele não perdeu tempo e foi logo baixando a minha calça, chupando gulosamente meu cacete, duríssimo. Ele tinha uma língua de veludo de quem sabia o que estava fazendo, assim como uma excelente capacidade de engolir todo o pau sem se engasgar ou sentir falta de ar. Um talento nato!
Sem beijo na boca dessa vez, sem preliminares mais extravagantes e, de repente, o estranho se levantou e baixou as suas calças, a pica a ponto de bala. Ele, habilmente, baixou a tampa do vaso e ficou de quatro em cima dela, apoiando suas mãos na parede que sustentava o boxe, tirou uma camisinha do bolso e me repassou como quem já tivesse prática de fuder em banheiro público.
Peguei o preservativo e fiquei nervoso, olhando fixamente para aquele cu arrebitado na direção do meu pau. Eu nunca tinha transado com homem nenhum na vida, nunca havia comido cu de ninguém. Um quase virgem se não fosse pelas poucas mulheres com quem já havia fudido. Mesmo assim, liguei um “foda-se” na minha cabeça e pus a camisinha, no momento em que o cara sussurrava pra eu cuspir no cuzinho dele. Eu, novamente, segui as suas ordens.
Enfiei minha pica bem devagar, brincando só de colocar a cabeçorra que eu tinha. Nossa, que sensação maravilhosa: sentir aquele buraco apertando a cabeça do meu pau foi um êxtase que eu nunca conseguiria descrever. Adorei cada segundo! Ele também pirou, olhando de quando e quando para trás na vontade de gritar, mas somente mexendo a boca de maneira obscena e olhando de modo vulgar. Comecei a ouvir uns caras atrás da gente mijando e o limpador voltando e enfiei toda a minha vara naquele cu e comecei a bombar gostoso para sairmos dali. Ele rebolava e se contorcia na impossibilidade de gemer de fato enquanto eu fodia cada vez mais forte e forte. Um tesão da porra!
Minhas mãos iam e vinham até aquela boquinha gulosa e ele correspondia mordiscando e chupando meus dedos com uma vontade imensa. O tesão era tanto que não deu nem tempo de avisar quando gozei no cuzinho daquele puto passivo safado, eu mesmo sentindo a falta de poder arfar ou expressar alívio de maneira mais audível. Tirei meu pau daquele rabinho, retirei a camisinha, jogando-a no lixo e ele se levantou. Chupei os seus mamilos pra ele gozar e não demorou muito para ele jorrar porra dentro da lixeira. Nos vestimos e limpamos nosso suor com o papel higiênico, esperando o povo sair de perto.
Conseguimos sair dali sem nenhum dano. O cara tentou pegar meu contato, mas eu não o dei, nem lembro o porquê. Apesar disso, Iria ver ele novamente no mesmo shopping e faríamos a mesma putaria, em andares diferentes. Obviamente, eu nunca o esqueci, pois naquela tarde eu não conseguia parar de pensar: “puta que pariu! Acabei de perder a minha virgindade com homens na porra de um banheiro público! Devo tá enlouquecendo!”.
Muito bom o seu conto. Banheirão dá um tesão da porra.
Adoro putaria de banheirão!