Eu e minha mulher, jamais imaginamos que um dia, passaríamos por tudo o que já passamos, principalmente porque viemos de famílias normais, do interior, onde a liberdade é vigiada e os costumes preservados. Ter que se sugeitar e aceitar em dividir sua mulher, para salvar um emprego e manter as boas condições de sobrevivência financeira e educação de um filho, não é fácil. Nas primeiras vezes que minha mulher começou a se relacionar sexualmente com seu patrão, tanto ela é principalmente eu, sofremos bastante, mas como diz o ditado: Tudo na vida se supera e passa, é só esperar. Tenho que admitir que no início, não foi nada fácil, mas no decorrer, eu já estava sentindo tesao e ficava excitado em ficar imaginando o que seu patrão, estaria fazendo com a minha mulher, quando eles saiam juntos. Eu já ficava mais tranquilo, porque passado a turbulência inicial, nosso casamento não sofreu abalo. Tanto eu e minha mulher, ficamos mais unidos , com isso, ela foi se soltando e acreditando em mim e eu nela. Assim tudo o que acontecia no dia a dia em seu trabalho e todas novidades que surgiam , ela me contava sem medo da minha reação. Era doido, mas pelo bem do nosso filho que era pequeno, enfrentamos juntos essa batalha. Seguidamente minha mulher ganhava presentes do seu patrão Alfredo e até dinheiro, quando era necessário. Em troca, além do trabalho bem feito no emprego, minha mulher retribuía indo pra cama com ele. Comecei a sentir tesao e quando ela chegava em casa, eu perguntava como tinha sido o encontro deles. Minha mulher foi se soltando e me contava em detalhes, me deixando excitado e louco pra transar com ela. Quando seu patrão disse que numa próxima viagem a trabalho que ele faria até SP, ele queria levar minha mulher junto. Ela explicou a dificuldade por ter nosso filho pequeno, por isso era difícil. No início seu patrão entendeu e falou que esperaria nosso filho crescer um pouco mais. Nesse meio tempo, os encontros deles aconteciam quase sempre no apartamento que ele tinha, para os encontros. Nas primeiras vezes que minha mulher transou com o Alfredo, foram no apto dele, mas quando foram no motel pela primeira vez, Conforme minha mulher me falou depois, ela se sentiu mais liberta, talvez por estar num lugar que se usa exclusivamente pra transar. Conforme ela me disse, no motel ela ficava mais à vontade e se soltava totalmente, fazendo do jeito que ela gostava e dele também. Nas idas em motel, minha mulher voltava pra casa mais cansada, contente e com cara de safada. segundo ela, era porque ela gozava mais vezes no pau do patrão. Imaginem vocês, em nossa cama, como eu ficava e transava com minha mulher, sabendo que horas antes ela tinha sido fodida pelo pau grosso e comprido do Alfredo. Sua bucetinha continuava mais larguinha, por isso meu pau entrava e saía facil . Enquanto e metia nela, eu perguntava e ela respondia, assim meu tesao ia a mil. Em uma ocasião, eu disse para minha mulher, que numa próxima vez que eles fossem em motel, eu gostaria de ir também, para poder assistir e qual sabe, transar com ela também. Ela disse que iria comentar com o Alfredo sobre o meu desejo. Duas semanas depois, minha mulher me ligou pelas 15:00 horas, dizendo que era para eu ir no trabalho dela e ficar esperando, que naquele dia, iríamos os três num motel. Meu coração desparou e fiquei tremendo de tesao e ansiedade. Era passado das 18:20 horas, quando ela foi até onde eu estava, dizendo que era para eu entrar também, que o Alfredo estaria me esperando no escritório dele. Eu nunca tinha entrado no local do trabalho da minha mulher, apenas esperava ela sair , ficando na rua mesmo. Fui entrando, até chegar perto da sala que era do seu patrão. Naquele horário, todos os outros funcionários já tinham ido embora, menos minha mulher. Quando o Alfredo me viu, pediu para eu entrar. Seu escritório era grande e bem decorado. Haviam decorações , vasos de flores , frigobar é um sofá. Me sentei numa poltrona que havia lá. Minha mulher logo chegou na sala também. O Alfredo me serviu uma água e em seguida , pediu para minha mulher ir ao lado dele e sentar em seu colo. Ela muito obediente , sentou no colo dele. Conversamos um pouquinho, onde ele dizia que estava gostando muito do trabalho da minha mulher, mas que além do trabalho, ele era apaixonado pelo corpinho, principalmente da bucetinha e rabinho dela. Esses comentários já nem deixavam mais minha mulher inibida, estava acostumada. Eu nem tanto. Para esquentar o clima, o Alfredo começou a passar as mãos nos seios da minha mulher e foi abrindo os botões da camisa que ela usava. Soltou o sutiã e começou a chupar os seios. Em seguida, ele levantou a saia e foi metendo uma mão na buceta dela, sem tirar a calcinha. O Alfredo falou que era para esquentar , para chegar no motel já com tesao. Antes de sairmos para irmos ao motel, o Alfredo tirou a calcinha da minha mulher, deixando apenas com a saia. Eu já estava de pau duro, vendo o safado bolinando e fazendo aquilo com minha mulher. Fomos em um motel bem legal. Eu estava meio sem jeito, mas o Alfredo tomava conta da situação e fazia conforme era preciso. Os dois foram tomar um banho juntos e eu fiquei sentado numa poltrona. Demoram uns 10 minutos e voltaram pelados. O Alfredo veio se agarrando atrás da minha mulher, se esfregando na bundinha dela. Seu pau já estava bem duro. Quando chegaram ao lado da cama, o Alfredo fez minha querida mulher se apoiar na cama, ficando inclinada. O ordinário começou colocando aquele cacetão entre as pernas dela, esfregando nos lábios vaginais. Como minha mulher é toda miudinha e magrinha e o Alfredo tem o cacete comprido, a ponta do pau passava no outro lado, onde minha mulher pegava com uma mão. Imaginem só, ele atrás dela e o pau apontar na frente. Ele ficou se esfregando nela assim por um tempo e eu só vendo, com meu pau duro e adorando assistir. Em seguida, ele se abaixou e começou a lamber o cuzinho marronzinho e a bucetinha da minha mulher, que já estava submissa , demostrando o tesao e excitação que estava sentindo. Ele chupar por alguns minutos, depois se levantou, permanecendo atrás da minha mulher. Ele segurou seu cacetão na entradinha da bucetinha e começou e enfiar pra dentro. Minha mulher gemia bastante e rebolava no pau dele, até que atolou tudo. Eu não me aguentei em ver aquilo e gozei na cueca mesmo. Veio tão rápido que nem deu tempo de ei tirar a roupa, era a excitação que eu estava sentindo. O Alfredo metia com força aquela cacetão na minha mulher. Era nítida no rosto dela, o prazer que ela sentia. Acho que durou uns 8 minutos, quando minha mulher começou a gozar com as fincadas que recebia na buceta. Ela tremia tanto e gemia muito, que chegou até dobrar as pernas , quase caindo. O Alfredo se aproveitou do estado de excitação e gozada da minha mulher , tirou o pau da buceta e aproveitando que o pau estava bastante lubrificado, começou e forçar na entradinha do cuzinho, até que a pressão fez entrar . Tadinha da minha mulher. Ela soltou um gemido bem forte e pediu para o patrão ir com calma. Menos mal que ele parou e ficou esperando minha mulher se acostumar com o cacetão no cuzinho. Quando aliviou, ela mesmo deu umas mexidas com a bunda, demostrando que já estava bem. Ai o Alfredo começou a empurrar mais o pau pra dentro, deixando poucos cms de fora. Aquele pau grosso estava literalmente detonando o cuzinho da minha mulher, mas como me parecia, ela já estava gostando da enrabada. Pra ver: minha mulher já estava bastante solta e liberal, mesmo com a minha presença, tanto que ela começou a pedir para o Alfredo fode-la com vontade e força, que era para detonar o cuzinho dela. Eu fiquei espantado em escutar aquilo da minha mulher, até porque ela sempre foi quieta durante nossas transas, mas agora estava se transformando numa mulher totalmente diferente, solta e safada. O Alfredo meteu e judiou do rabinho , deixando ele bem esfolado. Quando ele foi gozar, fez questão de despejar dentro. Quando o pau começou a ficar mole e escapar pra fora, vi as preguiças bem lisinhas e laceadas, sinal que já estava ficando maior, devido às enrabadas que ela já tinha recebido. Voltamos pra casa era tarde. Em nossa cama, chupei bastante a buceta e fui chupado até gozar na boca da minha mulher.
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