Como eu havia declarado e confidenciado para minha querida mulher, que eu desejava vê-la sendo fodida pelo seu patrão e o amigo dele, que viria de SP exclusivamente para isso, e a vontade dela em saber e ter mais essa nova experiência, só restava aguardar uma ocasião adequada e propícia para acontecer. Minha mulher fica mais excitada e cheia de vontade de foder, uma semana após sua menstruação. Foram duas semanas angustiantes e cheias de expectativas, até que o Alfredo confirmou para minha mulher que seu amigo Paulo, viria até nossa cidade dois dias depois, que seria uma quarta-feira. Minha mulher disse para seu patrão Alfredo, que para ficar mais tranquila e sem medo, ela gostaria que eu estivesse junto. o Alfredo só respondeu, que se era sua vontade e o desejo meu de assistir, por ele não teria problemas, até ficaria contente em saber que eu estaria vendo de pertinho minha mulher sendo fodida por ele e seu amigo. Tudo acertado, só restava esperar a vinda do Paulo. Minha mulher já tinha conhecido o Paulo em SP, por isso ficou mais fácil. Chegado o grande dia, e a confirmação que o Paulo já estava na cidade, minha mulher me confirmou de como seria e horário do encontro. Pra mim estava sendo uma tortura, mesmo sendo um grande desejo, pois tinha receio de como eu iria ficar no momento. Estava combinado para eu e minha mulher irmos nos encontrar com o Alfredo e o Paulo em um bar, as 19:30 horas. Quando chegamos, eles já estavam nos esperando. Nos cumprimentamos e ficamos numa mesa por uma meia hora. Eu, o Alfredo e o Paulo bebemos 2 cervejas. Minha mulher não é de beber, ma nesse dia tomou meio copo de caipirinha. Chegou a hora de acontecer o tão esperado encontro. Fomos os 4 no carro do Alfredo, em um motel mais afastado da cidade. Eu e o Paulo fomos no banco de tras e minha mulher na frente, ao lado do seu patrão Alfredo. Quando entramos na suíte do motel, eu estava apreensivo e tremia mais que vara verde. Minha mulher não estava diferente e quando ela veio de dar um beijo e dizer que era para eu ficar calmo, eu senti que ela também estava pegando fogo e suando, já que seria a primeira vez dela com dois homens. O Alfredo parecia experiente nessas situações e logo tratou de começar. Levou minha esposa para o banheiro. Lá, ela chamou o Paulo para se juntar a eles e entraram na banheira de hidro. Resisti por um tempo, mas não me aguentei e fui lá ver. Os três estavam sentados dentro da banheira, minha mulher no meio dos dois, sendo acariciada e beijada por eles. Em seguida, os dois sentaram na beira da hidro e o Alfredo pediu para minha mulher chupar o pau deles. Nessa hora que eu vi o pau do Paulo. Por sorte ou azar, sei lá, o pau dele não era grande como o pau do Alfredo, que minha mulher já conhecia tão bem. Ela começou a chupar um, depois outro. Ficaram na banheira por alguns minutos, até que saíram, se secaram e foram ao quarto. Não vou escrever o que eles falavam, apenas o que eles faziam e eu sentia. Já deitados na cama, os dois que estavam com o pau bem duro, ficaram perto do rosto da minha mulher, para que ela os chupassem. Em seguida, enquanto minha mulher continuou chupando o pau do Paulo, o Alfredo deitou entre as pernas da minha mulher e começou a chupar sua vagina marronzinha e totalmente lisinha. Ele separava os lábios vaginais e chupava com gosto, fazendo minha mulher gemer. Depois foi a vez do Paulo chupar a buceta dela pela primeira vez, em quando o Alfredo era chupado no cacetão grande e grosso. Já citei em outros contos, que o Alfredo tem o cacete de mais de 20 cms e bem grosso. Já o do Paulo, era de tamanho normal, igual do meu. Minha mulher parecia que estava se sentindo uma puta de zona, chupava o pau de um e rebolava na cara do outro. O Alfredo nunca usou camisinha, mesmo quando começou a comer minha mulher. Estava chegando a hora da tão esperada experiência da minha mulher e de eu ver. O Primeiro a meter o pau na buceta foi o chefe Alfredo. Minha mulher estava de 4 chupando o pau do Paulo e o Alfredo atrás metendo na buceta por tras. Meu coração estava disparado em ver aquilo. Minha mulher gozou a primeira vez nessa posição, até que chegou o grande momento. O Alfredo se deitou, ficando com aquele cacetão apontado pra cima. Minha querida mulher, toda delicadinha, subiu no Alfredo e fez seu pau entrar na bucetinha. O Paulo colocou uma camisinha e depois passou lubrificante no pau. Estava chegando tão esperada hora de ver minha esposinha levar 2 paus ao mesmo tempo. O Alfredo segurou a coitadinha bem encostada contra seu peito, deixando a bundinha pequena e durinha bem empinada. O Paulo se posicionou atrás da minha mulher e começou a forçar seu pau na entradinha do ânus. Assim que entrou, minha mulher soltou um medido forte e se encolheu toda. Com certeza estava doendo estar com 2 cacetes ao mesmo tempo dentro dela. Ela pediu para esperar um pouco, até passar a dor. Fiquei com dó da minha mulher, mas ao mesmo tempo, eu estava tão excitado realizado, que logo pensei que isso também era uma vontade da minha mulher, sentir dois paus fodendo ao mesmo tempo. Eu gozei assistindo a primeira dupla penetração na minha querida mulher, tão pequena e frágil, tendo que aguentar uma DP. Depois de passado o desconforto, os dois deram umas metidas, um no burado que estava. Minha mulher já gemia bastante e diferente, não sendo mais de dor, mas do tesão que estava sentindo. Foi quando o Alfredo falou algo no ouvido dela e mudaram de posição. O Paulo trocou de camisinha e ficou deitado. Minha mulher subiu nele, fazendo pau pau entrar até o fim. Quando percebi que seria o Alfredo que iria meter no ânus da minha mulher, meu pau endureceu na hora. Eu queria ver como minha mulher iria suportar em ter o cacetão maior no cu. Minha expectativa se confirmou. Quando o cacetão grande grosso foi entrando no pobre cuzinho, minha mulher não segurou um grito. Ela chegou a falar que eles estavam acabando com ela e que seu cuzinho estava sendo rasgado. Imaginei que não era por esse motivo, já que o Alfredo já tinha enrabado ela outras vezes, mas porque eram dois paus aos mesmo tempo: Um na buceta e o grande no rabo. Conforme os gemidos foram mudando de tom, eu gozei de novo, só assistindo minha mulherzinha sendo ensanduichada. Que visão excitante e forte. Por sorte que minha mulher começou a gostar da DP e falar o que sentia. O Paulo não demorou para gozar, enchendo a camisinha. Com o pau mole, escapou da buceta, mas o Alfredo ainda estava com seu cacetão entrando e saindo do ânus da minha mulher. Como ela estava mais confortável, com apenas um pau dentro dela, não precisou muito tempo para a safadinha ter uma gozada muito forte, sendo acompanhado pelo gozo do Alfredo no fundo dentro do cu. Quando terminaram essa batalha e descansaram um pouquinho, minha mulher se levantou e foi tomar um banho. Ela disse que estava com as pernas tremendo. Quando ela voltou pra cama, se deitou e ficou esticada, com as pernas um pouco afastadas. Dava pra ver que sua linda bucetinha marronzinha e lisinha, estava inchadinha e o cuzinho, praticamente sem as preguinhas. Coitadinha dela. O Paulo ficou em nossa cidade por mais dois dias, onde minha mulher saiu sozinha com eles no terceiro e último dias. No dia seguinte da primeira experiência a tres, ela ainda estava acabadinha, mas deu tempo de se recuperar e antes do retorno do Paulo para SP, fizeram mais uma dupla penetração nela. Nessa segunda vez, eu não assisti Agora minha mulher está totalmente liberal e disposta a ter uma experiência com uma mulher. Mas tem que ser do estilo dela: casada, discreta, bonita e inexperiente também como ela.
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