Depois de muito pensar, estava decidido.
Iria ser a maior loucura que teríamos feito até então. Preparei tudo. Calculado até o último detalhe.
Enviei uma mensagem para o celular dela. Curto, direto. Ela entenderia o recado.
Ela chegou em casa no horário de sempre. Estava linda. Vestido vermelho com um decote provocante. Seu perfume invadiu meu apartamento me deixando entorpecido e ainda mais excitado.
Conduzi-a até o sofá. Tomamos uma taça de vinho apenas para entrar no clima. Ela parecia apreensiva. Desde nosso último encontro, ela não sabia mais o que poderia esperar da minha parte.
Comecei a provocá-la com beijos suaves mais carinhosos. Passava meus dedos entre seus cabelos atrás de sua nuca e segurava em sua mão. Apenas carinho e romantismo.
Levantei e peguei em sua mão. Ela parecia um animalzinho seguindo seu dono, aguardando ansiosamente pelo que estava para vir - mesmo sem saber o que seria.
Conduzi-a até meu quarto, que encontrava-se com as luzes apagadas. A cortina do tipo Blackout impedia qualquer luminosidade externa e mais uma vez, sussurrei em seu ouvido: "confie em mim".
Entreguei a ela um objeto: Uma máscara. Coloquei outra. Pedi para prender seu cabelo e liguei as luzes de forma baixa - havia preparado o quarto para uma baixa luminosidade.
Então, a surpresa: haviam 4 monitores ao redor da cama. Liguei cada um deles e a segunda supresa: haviam pessoas aparecendo ao vivo em cada monitor.
A princípio ela se assustou e deu um passo para trás, mas segurei pela mão, onde ela sentiu que era para ficar tranquila.
Preparei cada câmera e cada posição de forma que não aparece-se nitidamente seu rosto. A luz do quarto também estava bem baixa e a máscara ocultava sua identidade. O programa que usávamos impedia a gravação e todas as quatro pessoas não queria estragar o momento - eram estranhos, escolhidos ao acaso mas com o mesmo desejo: assistir.
Levei minha doce amante para a cama e aos poucos fui tirando sua roupa. A cada parte do seu corpo que aparecia, podia perceber o movimento de excitação de cada um de nossos admiradores.
Deitei-a na cama e comecei a chupar sua buceta que estava impressionadamente molhada. Ela fechou os olhos, jogou os braços para os lados e gemia gostoso. No monitor 2, um casal assistia, ficando cada vez mais excitados, todos os movimentos da minha linda oriental.
Passei minha língua e minha boca por todo seu corpo. Ela estava exalando puro tesão. O rapaz do monitor 1 estava mordendo os lábios e podíamos perceber que estava se masturbando.
Virei-a de costa e subi em cima de suas costas, já totalmente nua. Arranquei minha última peça de roupa e comecei a passar meus dedos em sua boca e em sua buceta,fazendo-a lamber cada dedo de minhas mãos com o seu gosto.
A moça do monitor 3 parecia ter pego um vibrador e não se conteve. Começou a usar.
Fui em direção de seu rosto, segurei seu cabeço e coloquei meu pau, já explodindo de tesão em sua boca.
"Isso, chupa gostoso japinha gostosa..." A última supresa da noite: Eles poderiam interagir conosco.
Ela demonstrou uma mistura de supresa, susto e excitação. Começou a chupar com mais vontade e se entregou mais ainda. O oral, que antes era apenas meu pau em sua boca, começou a ter sua língua lambendo a cabeça e todo o meu membro. Seus olhos tinham se transformado: agora ela era a minha linda puta.
Ela ficou de quatro, mas queria olhar para os monitores. No monitor 4, duas moças se tocavam e olhavam sem piscar para nós. Minha putinha olhou para trás e soltou suas primeiras palavras: me fode, me fode muito! Enfia esse pau na minha buceta, enfia...
Todos ficaram animados e excitados. O casal balbuciava palavras "que tesão, que gostoso... ". O rapaz se masturbava e não piscava. A moça chupava os próprios dedos e se entregava cada vez mais ao momento. E as duas moças se beijavam loucamente.
Segurei em sua cintura, em seus cabelos e dei a primeira estocada. Ela deu um urro - não se importava mais se alguém estava ouvindo.
"Delicia", "tesão", "gostosa", "putinha", "vadia". Ouvíamos as palavras mas não sabíamos mais de onde vinham.
Eu percebia que a cada estocada de meu pau em sua buceta, ela não tirava os olhos dos monitores. Queria aproveitar ao máximo aquilo. Queria ser a puta de um público. Ser observada, admirada, desejada.
Ela começava a berrar palavras desconexas misturadas entre "fode", "come" e "arregaça".
Sentei na cama e ela subiu em cima de mim. Cavalgava como nunca tinha cavalgado antes. Olhava em meus olhos, segurando meu cabelo, apertando meu peito e me arranhando todo. Eu havia perdido o controle da situação. Agora ela era a dona do momento.
Ela esticava o corpo para trás. O casal já estava transando também, o rapaz estava se masturbando cada vez mais rápido e a moça estava toda esticada na cama com dois vibradores. As duas moças se entregavam em um 69 maravilhoso.
"goza, goza pra mim. Goza como nunca gozou antes. Quero sua porra quente dentro de mim"
Sua voz já não era mais daquela doce japonesinha. A puta dentro dela tomou conta de seu corpo e tudo que importava era o sexo.
Apertei seus seios. Depois sua cintura. Deitei-a e fiquei com suas pernas em meus ombros. Uma mistura de estocadas fortes e velocidade faziam com que ela ficasse em outro mundo: estávamos prestes a gozar.
"vou.... go.... zar..."
Meu silêncio e controle já haviam sumido. Gozei junto com minha linda. Foi o êxtase.
O casal já havia gozado assim como o rapaz. A moça não percebera que tínhamos gozado e as duas estavam abraçadas, deitadas sorrindo para nós.
Todos concordaram. Não queriam perder outras chances. Assim, um segredo foi decidido e um beijo quente nosso selou nossa noite.
(Por favor, votem e comentem.... isso nos excita e ficamos com mais vontade de compartilhar outras histórias com vocês...)
Indepentemente se real ou fantasia, a cena foi intensa, criativa e excitante! A japinha merece todos os gozos quando goza. Votado!