Retornando de Natal para S Paulo, com planejamento na cabeça faríamos uma parada mais ou menos na metade do caminho para dormir e seguiríamos no outro dia. Como fizemos na ida, relato anterior.
Fernandinho desta vez estava muito mais solto. Já mais falante e desinibido. Sabia que desta vez ele faria minha mulher gozar.
Saímos de natal em torno de meio dia, rodamos 500 km e paramos num motel na estrada próximo de uma cidade.
Preparei a banheira com água bem quente para relaxarmos. Enquanto preparava a banheira, minha esposa preparava o garotão para juntos entrarmos. Cada um retirou a roupa do outro, ficando ambos nus. Minha mulher desfilava aquele corpão de bunda avantajada, pernas grossas e vulva peluda. Fernandinho com aquele corpo jovem e bem lisinho com aquela rola grande e grossa balançando ao caminhar.
Com a espuma de sais cobrindo nossos corpos, submerso na água recebia a massagem da água saindo pelos orifícios laterais.
Minha esposa estava entre eu e Fernandinho. Sem saber que mão era sentia meu pau ser tocado. Quando levei a mão na buceta outra mão já estava lá.
Minha esposa punhetava a tora do nosso acompanhante. Depois de muitos amassos nós três estávamos loucos para fazer sexo. Marlene ficou de pé na banheira e abriu as pernas no meu rosto. Queria que eu lambesse sua vagina.
Fernandinho olhando aquela bunda com o pau duro levantou e encostou por trás na minha mulher. Encaixou aquela rola entre as pernas. Eu lambia o seu clitóris quando encostou na minha boca aquela cabeça de Jegue.
Minha esposa Colocou uma das pernas na borda da banheira facilitando a penetração por trás.
Peguei na tora de Fernandinho e pincelei na racha e embiquei na entrada. Entrou a metade.
Marlene gemeu e agradeceu. Pediu para o garoto esperar ela. Não gozar antes.
Dei um beijo na boca de Marlene e chamei-os para a cama. Saímos da banheira entreguei uma toalha para ele e enxugamos com a outra.
Falei com Marlene: quero te chupar. Vamos fazer um 69. Eu deitei na cama pedi para ela vir por cima e me chupar também.
A buceta de Marlene escorria liquido de tanto lubrificada.
Fernandinho continuava de pau duro olhando. Fiz sinal para ele. Peguei na sua rola e coloquei na entrada da buceta. Entrou tudo . Minha esposa gemeu e falou gostoso...
Com a mão segurava a pistola quando ele quase retirava, depois penetrava tudo.
Eu fui o primeiro a gozar na boca de Marlene. Sai da cama e deixei os dois a vontade para gozarem. Fiquei admirando as cenas.
Marlene gemia e movimentava corpo sob o rapaz e pude ver o orgasmo profundo. Desfalecida ficou parada para Fernandinho intensificar os movimentos e gozar dentro.
Fernandinho também desfalecido com os olhos fechados ficou deitado de costas e sua tora melada caída sobre sua coxa.
Saímos bem cedo do motel e chegamos em São Paulo antes do almoço.
Fernandinho ficou meu companheiro assíduo para satisfazer minha esposa e a mim também. Adoro pegar e guiar sua tora na entrada da buceta de Marlene.
Acho que o prazer é que vale. Não sinto ciúmes de minha esposa. Gosto que ela tenha muito prazer.