Namorada em viagem a Vegas

Quem acompanhou os contos anteriores "Namorada teve que dar gorjeta" e "Namorada exibindo-se no sitio" ja sabe que minha namorada é bem safadinha, gosta muito de sexo e principalmente de fantasias.

Tambem sabe que minha noiva que continuarei a chamar de "namorada" é uma lorinha de 20 aninhos, baixinha com 1,58m e toda gostosinha moldada a muita academia, ou seja, cinturinha fina, bundinha durinha e arrebitada, seios medios e coxa grossa, nada estilo paniquete claro, como ela mesmo diz que não gosta de parecer cavala. Minhas caracteristicas podem ser vistas nos contos anteriores e não faço questão de detalhar muito, pois sou normal.

Em Fevereiro resolvemos ir viajar para Las Vegas, nos Estados Unidos, pois nunca tinhamos ido a Vegas e um amigo meu dizia que o lugar era fantastico, que valia a pena conhecer a noite da cidade.

Apesar de ser inverno americano, durante o dia era calor e a noite bem frio.

Chegamos em uma sexta-feira a noite, minha namorada ja sabendo que seria frio estava toda coberta, apesar de elegante.

Ficamos em um hotel famoso, que possui casino e uma boate dentro do proprio hotel.

Chegamos cansados, jantamos no quarto mesmo e fomos dormir para acordar bem cedo e aproveitar o dia.

Tomamos cafe da manhã e fomos conhecer as dependencias do hotel, tinha um bela piscina na area externa, voltamos para o quarto, nos trocamos e descemos novamente para a piscina para tomar sol.

A piscina estava com poucas pessoas, algumas familias com crianças, alguns casais e um ou outro homem com notebook nas mesas a beira da piscina.

Minha namorada foi logo tirando o short e a camiseta, revelando um legitimo biquini brasileiro cortininha azul marinho, fazia algum tempo que ela não se bronzeava e estava com a pele bem branquinha, estava linda de fio dental e era nitido a reação das pessoas proximas, os homens hipnotizados e as mulheres com cara de quem comeu e não gostou.

Ela deitou-se na espreguiçadeira de frente, passando oleo bronzeador para agilizar as marquinhas que tanto gosto. Os homens ja estavam um pouco mais acostumados a presença dela e ja não secavam mais. Alguns minutos depois ela se vira, ficando de bruços com o bumbum para cima e... novamente os homens voltaram a encara-la sem a maior vergonha de serem corrigidos por suas respectivas mulheres.

Não satisfeita, ela ainda ajeitou a parte de baixo do biquini, diminuindo ainda mais a cortinha e pediu para eu passar oleo nas costas.

Para provocar ainda mais os marmanjos, comecei a passar nas costas e fui descendo a bundinha dela, que estava toda empinhadinha para receber as passadas de mão, enquanto os homens babavam.

Ela sabia provocar e sabia o quanto era gostosa.

Um senhor que estava em uma mesa proxima, aparentemente trabalhando em um notebook, não parava de arrumar o pau dentro da bermuda, tentando disfarçar o tesão que sentia pela minha deliciosa namorada.

Em um determinado momento o celular dele tocou e ele se levantou para atender em um lugar mais afastado da piscina que estava bem barulhenta por causa das crianças e passou perto da nossas cadeiras, minha namorada percebeu o volume na bermuda e sorriu para mim toda orgulhosa.

Na hora percebi que esse senhor seria judiado por ela.

Minha namorada esperou ele se sentar e veio ate mim, que estava deitado na espreguiçadeira, se abaixou empinando a bundinha na direção da cadeira daquele homem e me beijou. Percebi que era apenas para provoca-lo, mas não falei nada.

Voltamos para o quarto, nos trocamos e fomos passear pela cidade.

Ja no hotel, ao anoitecer, tomamos um banho e nos vestimos para irmos jantar e depois conhecer o casino.

Eu estava com uma calça jeans e uma camisa, minha namorada com um vestidinho justo dourado com uma sandalia preta de tiras grossas, mas bem delicada, brincos argola, maquiagem e os cabelos lisos bem escovados com topete. O vestido dela era curto e um pouco decotado, não muito, mas bem curto.

No elevador, ao parar em um andar entrou um grupo com varias mulheres, todas americanas, aparentemente todas bebadas e uma estava com um tipo de veu, devia ser a noiva da despedida de solteira, bem comum nessa cidade.

Elas desceram gritando e badernando em outro andar, continuamos descendo para o hall do hotel, quando o elevador para em outro andar, entram dois rapazes, jovens tambem, levaram ate um susto com abriu a porta do elevador e deram de cara com a minha deusa. Pelo olhar deles, se ela estivesse sozinha eles teriam agarrado ela ali mesmo. Ficaram cochichando ate chegar no andar do saguão, deviam estar comentando sobre a minha namorada.

Jantamos em um dos restaurantes do hotel e fomos ao casino, jogamos black jack, caça niquel e outros, perdemos mais do que ganhamos, o que ja era de se esperar, mas não desanimamos, fomos jogar roleta.

Por onde passavamos todos olhavam descaradamente minha namorada, percebi que haviam muitas mulheres no perfil de minha namorada, jovens bonitas com roupas bem ousadas, algumas ate sozinhas.

Começamos a jogar e como ja tinhamos bebido um pouco, deixei minha namorada na mesa da roleta e avisei a ela que iria ao banheiro.

Eu: - Amor ja volto, vou procurar um banheiro que estou muito apertado. Não sai daí, ok?

Namorada: - Ok.

Fui ao banheiro, que era bem longe por sinal e na volta fiquei observando minha namorada de longe, ela com aquele vestidinho curto debruçada sobre a mesa, deixava a polpinha da bunda aparecer, todos que passavam por ela a secavam.

Nisso percebi que o senhor que estava na piscina de manhã estava na mesa ao lado e se aproximou dela, parecia que conversavam algo, ela começou a rir e balançava a cabeça como que negando com surpresa, me aproximei e cheguei dizendo a ela:

Eu: - Nossa como o banheiro é longe! E aí ja ganhou quanto?

Namorada: - Ganhei nada amor, ta dificil aqui!

Na mesa, o senhor ficou de um lado da minha namorada e eu do outro, ela ficou no meio.

Conforme jogavamos conversamos entre os participantes da mesa, inclusive com o senhor, que era muito simpatico e em nenhum momento foi desrespeitoso com ela. Ele nos disse que era americano, estava a negocios em Vegas, em um evento para executivos de empresas varejistas, o nome dele era John.

Ele nos perguntou se ja conheciamos Vegas e quando dissemos que era nossa primeira vez ele logo se prontificou a nos passar todos os pontos turisticos, pois era frequente as viagens dele a cidade.

Eu: - John, queremos conhecer uma boate daqui, qual a melhor boate de Vegas?

John: - A melhor boate de Vegas é a duas quadras daqui. Musica boa, drinks perfeitos e pessoas bonitas! Mas a boate deste hotel tambem é muito boa, mas não tanto quanto o outro.

Namorada: - Amor, vamos? É bom que nem precisamos pegar taxi, apenas duas quadras, podemos ir andando e beber sem nos preocupar.

Eu: - Claro! Vamos agora!

Eu: - John, você quer ir conosco?

John: - Obrigado, é muito gentil de sua parte, mas estou esperando uns amigos que estão terminando um jogo de poker, mas foi um prazer conhece-los.

Eu: - O prazer foi nosso! Até.

John: - Aqui, pegue um cartão meu, se precisarem de ajuda na cidade me liguem.

Eu: - Obrigado, mas estamos bem.

O John se despediu de nós e voltou para a mesa da roleta.

Fomos a boate, que na verdade eram dois quarteirões gigantescos, era quase ao final da avenida. A entrada era bonita, mas la dentro não era o que esperavamos, tinham strippers seminuas dançando no pole dance e os homens era meio mal encarados, tive que tirar minha namorada imediatamente de lá para não ter problema.

Voltamos para a boate do hotel, que era menor, mas com pessoas menos mal encaradas, pois também tinham mulheres dançando no pole dance, só não estavam seminuas e também não pareciam profissionais.

Bebemos, dançamos e pegamos uma mesa para descansar os pés, no bar estava o John bebendo whisky, aparentemente sozinho, fizemos um sinal para ele, que se aproximou da mesa.

John: - Oi! Não foram ao outro club?

Eu: - Fomos, mas não gostamos muito, este é melhor.

John: - Que pena, gosto de ir lá também.

Eu: - Onde estão seus amigos?

John: - Continuam no jogo de poker, desisti e vim relaxar um pouco. Curtir a noite com um bom scotch.

Eu: - Quer se juntar a nós?

John: - Sim, obrigado, vocês brasileiros são sempre muito amigaveis.

Eu: - É verdade, somos um povo amigavel e de bem com a vida.

John: - Com certeza, mas também com tanta beleza natural no pais, não poderia ser diferente.

Eu ri, minha namorada também entendeu e ficou meio sem graça.

Ele nos contou que administrava uma rede varejista, roupas femininas, não preciso dizer que minha namorada se mostrou bem interessada na conversa.

Disse também que era divorciado, que não tinha filhos, morava em São Francisco e que tinha vontade de conhecer o Brasil, mas que não teve oportunidade ainda, pois trabalha muito e quase não tira ferias.

Com as bebidas começavamos a ficar mais desinibidos e os assuntos mais picantes, perguntei sobre o que eles riam na mesa da roleta, fazendo papel de namorado ciumento, apenas brincando para saber do que se tratava. Eles riram.

Namorada: - Besteira, é que eu não estava preparada, o John me pegou de surpresa.

John: - Por favor, não fique bravo, é que aqui em Vegas é normal.

Eu: - Não entendi, o que é normal?

Namorada: - Ai amor, é que o John achou que eu fosse stripper, eu levei um susto quando ouvi e depois não parei de rir, não conseguia nem responder.

John: - Deixe-me explicar melhor, é que em Vegas tem muitas strippers, elas se vestem com roupas mais provocantes e costumam frequentar estes lugares para conseguir clientes. Eu não sabia que sua namorada era sua namorada, achei que fosse sua acompanhante na piscina e depois vi ela sozinha no casino, pensei que poderia contrata-la, me desculpe. Eu não sabia.

Namorada: - John, eu não fiquei constrangida, é que eu não sabia das strippers daqui, até você me dizer.

Eu: - Agora entendi, por isso tem tanta mulher com vestinhos curtos por aqui e que dançam no pole dance.

John: - Pois é. Não foi minha culpa. Ainda mais sua namorada sendo tão bonita.

Namorada: - Você achou que eu era stripper por causa do meu biquini?

John: - Sim, strippers as vezes usam fio dental, mas logo percebi que você não era daqui.

Namorada: - Por que?

John: - Sua bunda é brasileira. Não tem bundas assim por aqui, maravilhosas.

Minha namorada não tirava o sorriso do rosto, estava gostando dos elogios.

Namorada: - John, se você me conseguir aquele vestido que lhe falei eu faço uma dança neste pole dance, topa?

John: - Se conseguir o vestido é seu, tenho uma caixa com amostras na minha suite.

Ela deu um gole no whisky do John e subiu no palco do lado da nossa mesa, dançava sensualmente sob o olhar do John que não deixava passar nada, conforme ela descia pelo ferro do pole dance o vestido subia, sua bunda apareceu juntamente com a calcinha preta pequenininha, menor que a marquinha de biquini recem obtida.

John não tirava os olhos da bunda dela, ela descia e empinava o bumbum para o John, quando a musica acabou ela desceu do palco sob aplausos de todos que assistiram a deusa dançar.

Namorada: - Ai que vergonha!

Eu: - Bem feito, quem mandou ficar provocando todos.

John: - Parabens! Sua namorada é maravilhosa! Você é um cara de sorte.

Eu: - Obrigado, vamos nos casar em breve. Somos noivos.

John: - Parabens novamente! Vieram ao lugar certo para a despedida de solteiro.

Eu: - Não era bem para isso que viemos, era apenas viagem de ferias mesmo.

Namorada: - A despedida precisa ser planejada antes, não pode ser assim de ultima hora, onde vou achar strippers machos aqui?

Eu: - Para mim não vai ser problema, ta cheio de strippers femeas aqui!

John riu.

John: - Não precisa ser stripper, precisa?

Namorada: - Logico que sim, e falta minhas amigas! Preciso trazer elas tambem!

John: - Para quem eu ligo?

Todos rimos, eu nem tanto, pois ja sabia onde iria parar.

Namorada: - Engraçadinho você.

John: - Seria apenas um stripper ou varios?

Namorada: - Varios!!! rs

John: - Certo. Bom, mudando o assunto, você ganhou o vestido, quer ir ver se a amostra serve em você?

Namorada: - Vamos sim! Esse vestido é meu! Eu ganhei com meu suor.

Eu: - Esta tarde, amanha nos vamos pegar, o John esta cansado.

John: - Não, não, estou sem sono, se quiser pode pega-lo agora mesmo.

Namorada: - Vamos amor, esse vestido é tudo! A Amanda nem vai acreditar que eu consegui um, esta em falta porque foi um sucesso.

Eu: - Ok, vamos lá buscar o vestido.

No elevador meu coração ja estava disparado, é uma sensação que só que faz menage e swing sabe, é um tesão diferente, mas delicioso.

Na suite, John mostrou o vestido a minha namorada, que foi ate o banheiro provar, voltou com ele vestido e realmente ficou lindo nela.

Namorada: - Ficou bom?

Eu: - Esta linda!

John: - Linda mesmo! É todo seu, você merece usá-lo!

Namorada: - Obrigada John, obrigada mesmo!

E foi se trocar no banheiro.

Fiquei conversando com o John e perguntei sobre o que ele gostaria de fazer com minha namorada, fui bem direto. Ele não se surpreendeu, ao contrario do que eu previa, disse ja ter participado de outros menage com casais, que ele é o que chamam de "Bull" nos Estados Unidos, que é um apelido para comedor de casadas. John tinha seus 1,90m, negro, mais de 50 anos, forte, mas não musculoso, não era bonito também, mas era charmoso e se vestia bem.

Perguntei se ele queria fazer menage conosco e ele de imediato respondeu que sim, que na boate estava a procura de um casal e por coincidencia estavamos lá.

Minha namorada voltou com o vestido dourado, sentou-se na beirada da cama com as pernas cruzadas e perguntou:

Namorada: - Sobre o que conversavam?

Eu: - Sobre menage.

Ela levou um susto.

Namorada: - Serio?!

Eu: - É, o John disse que ele faz com frequencia, que os casais sempre o procuram para isso aqui.

John: - Ja realizei a fantasia de muitos casais, é incrivel como loiras gostam de negros bem dotados e sempre me confundem com strippers aqui.

Minha namorada ja visivelmente excitada com a conversa, ja aceitava a ideia sem nenhum tipo de vergonha.

Namorada: - Ja fez menage com um casal brasileiro?

John: - Ainda não, mas seu namorado disse que sua despedida de solteira seria com um negro bem dotado.

Ela riu.

Namorada: - Interessante, mas onde vou arranjar o stripper negro bem dotado aqui?

John se aproximou dela e a puxou pela mão, colocando-a de pé, ela é pequenininha perto dele, com uma das mãos ele envolve sua cintura e beija sua boca demoradamente, ela ja entregue não oferece resistencia e retribui o beijo mordendo o labio.

Ele puxa o vestido para cima mostrando a bunda dela e a calcinha enterradinha na bunda, continua ate tirar completamente o vestido, a safada estava sem sutia e os biquinhos dos seios estavam durinhos com o tesão que ela sentia.

John abocanha os peitos com vontade, mordiscando e lambendo.

Minha namorada ja explodindo de tesão começa a apertar o pau do John sobre a calça, que era social e ficava bem folgada, pela cara de espanto dela devia ser um pauzão.

Ela se ajoelha em frente ao John apenas de sandalia e calcinha, tira o cinto e tira a calça, ele não usava cuecas, o pau dele era grande, maior que o do garçom e muito, mas muito mais grosso.

Minha namorada punhetava ele e ficava admirada com aquela pica, tentou colocar na boca, com dificuldade abocanhou a cabeça, o resto era só com as mãos.

Ele a colocou de quatro sobre a cama e abaixou sua calcinha, a bucetinha dela toda depiladinha estava molhada, começou a lamber e passar a lingua sobre o cuzinho dela, ela delirava e gemia.

Ela ajudou ele a tirar a calcinha que ficou presa na coxa.

Namorada: Vem, me fode, eu quero essa pica dentro de mim, deixa eu experimentar essa coisa.

Eu: - Sem camisinha não, coloca essa aqui.

Tirei um camisinha da carteira e dei para ele, ele riu.

John: - Não cara, essa não serve, não cabe em mim, precisa ser magnum.

E pediu para eu pegar uma na carteira dele.

Ele colocou a camisinha e começou a penetrar a bucetinha dela, que gemia com cara de dor e tentava se afastar.

John a puxava pelos quadris e a mandava arrebitar a bunda para entrar mais gostoso.

Não tinha entrado nem metade da pica ainda e ela ja estava sofrendo.

Ela pediu para ele deitar, para cavalgar sobre ele.

Por cima, ela foi rebolando e ajeitando a piroca gigante ate entrar tudo, incrivel como cabe tudo aquilo.

Ela gritava e sentava com vontade depois de alguns minutos, gozando varias vezes seguidas.

Eu não aguentava de tesão com a cena, e ja punhetava desesperadamente.

Ele a colocou em pé, com os cotovelos apoiados na cama com a bunda empinada por causa do salto alto e com aquela marquinha linda de sol, bombando com força e a segurando pelos ombros, ela gemia e gritava, não sei como não reclamaram, talvez seja normal isso nesse hotel.

John a segurava pela cintura, batia em sua bunda, passava o dedo sobre o seu cuzinho tentando introduzir um dedo, que entrou facil, quando ele tentou tirar o pau de dentro dela para colocar no cú ela deu um grito:

Namorada: - Nããããooooooooo, no cú não, você vai me aleijar com essa coisa aí! Não estou preparada para isso.

John: - Que pena, você iria adorar, todas gostam e faço com todas.

Namorada: - Comigo não, por favor.

Ele respeitou a decisão, eu achei estranho ele não insistir, eu na posição dele insistiria sim. Com certeza.

Anunciou que iria gozar e perguntou se ela gosta de porra na cara.

Minha namorada, toda putinha não iria recusar.

Namorada: - Vem goza na minha cara! Goza em mim! Sua putinha brasileira! Goza!

O John enxeu a cara dela de porra, escorreu por todo o seu corpo.

A bucetinha ficou toda vermelha e bastante inchada, ficamos conversando depois e ele chegou a tentar comer ela novamente, mas ela não quis, disse que estava doendo. Tambem não consegui transar com ela nessa noite, fiquei na punheta mesmo.

Nos despedimos do John e fomos para nosso quarto descansar.

Namorada: - Amor, adoro rola grande assim, mas só de vez enquando tá, não aguento muito, na proxima vez me consulta antes de marcar um menage.

Continua...