Namoro uma gatinha linda, 18 aninhos, corpinho maravilhoso, peitinho empinadinho e durinho, perninhas grossas e um bumbum de enlouquecer.Morena ,cabelos pretos esvoaçantes .(foto1)
Sempre que estamos juntos percebo os olhares para ela.
Seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai. Ele tem 36 anos, é engenheiro e adora malhar e jogar futebol.
Tem um físico de garotão,fiquei impressionado como se parecia com um ator de cinema Richard Gere.
Patrícia diz que sempre que estão juntos, todos pensam que são namorados. Sua mãe tem 35 anos e também é lindíssima.
Alta, corpo muito bem definido, tipo mulherão de parar o trânsito. Ela é sempre muito gentil comigo.
Mas o pai de Patrícia, Marcos, desde que nos conhecemos, pouco tempo depois que comecei a namorar sua filha, passou a me acompanhar todo sábado ao clube para uma pelada.
Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. Trocávamos confidências, piadas ,paquerávamos as meninas etc.
No início eu estranhava como um cara com 12 anos a mais que eu curtisse minha companhia.
Mas não me preocupava com isso, pois ele era um cara muito bacana e sempre conversávamos muito, enfim, nos dávamos muito bem.
Além disso ele significava para mim uma espécie de modelo de vida, um cara bem sucedido, um bom profissional, bonitão, um físico invejável e uma aparência bem jovial.
Uma vez lhe disse que admirava seu jeito e que quando estivesse mais velho gostaria de ser como ele. Então ele ponderou que não era tão velho assim, apenas havia casado muito cedo, mas que isso não o impedia de viver sua vida.
Nessa conversa fomos caminhando para o vestuário e ele me chamou para tomarmos uma água de coco na cantina e aí conversamos sobre muitas coisas.
Ele aproveitou para me sondar, achei que ele estava querendo saber se eu e sua filha andávamos trepando, mas ele foi muito discreto e eu também.
Para minha surpresa, ele reagiu bem à notícia de que sua filhinha não era mais virgem e que eu não era o primeiro na vida dela.
Muito pelo contrário, afirmou que isso o deixava feliz e mais ainda em saber que ela sabia escolher bem seus namorados.
Disse isso pousando a mão sobre minha perna por debaixo da mesa, bem na parte superior da coxa e dando um leve aperto.
Aquele toque me passou uma certa intimidade entre nós, mas não achei nada demais, afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era natural que se sentisse tão à vontade comigo.
Mas o fato é que percebi em seu olhar um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque.
Quando ele tirou sua mão, isso uns cinco segundos depois, eu queria que ele ficasse com a mão ali, ou até mesmo que me abraçasse e minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho e empurrar-lhe dizendo:
“Vamos pro chuveiro, senão a gente fica sem almoço”.
Quando chegamos ao vestuário, quase todo mundo já havia saído, apenas dois caras ainda estavam lá, mas já estavam vestidos e estavam saindo .
Entramos logo no banho. No vestuário não havia divisórias, apenas uma bateria de chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado, sem problemas.
Mas naquele dia eu percebi que Marcos estava diferente. Eu até o achei mais jovem, mais brincalhão.
De repente encontrei seu olhar no meu e então reparei que o verde de seus olhos era muito bonito. Nunca havia reparado naquilo e saiu naturalmente:
“Nossa! Seus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca,ainda mais com este porte de galã!
” Então ele disse: a mulherada e os homens também. Rimos e reparei que estávamos a sós no vestuário.
Então, sem mais nem menos ele virou e disse:
“E você tem uma pica fenomenal , minha filha deve gemer nesta pica ”. Eu, meio constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, disse:
“Se o meu é fenomenal, o teu é o que então?” Então ele respondeu: “Olha aqui, o meu não é tão grande assim..
.” Foi aí que notei que o seu pau estava duro.
Quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação esquisita, mas não deixei de olhar bem aquele pau,
já tinha tido experiências com um amigo gay na adolescência , mas namorava meninas desde moleque fazia muito tempo que não tinha tido mais experiências com machos .
Seu pau não estava muito duro, o prepúcio cobria a metade da glande, estava já quase na horizontal, e estava mais grosso também, só aí foi que reparei que o pau do sogrão era realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando endurecera..
Fiquei imaginando a dona Letícia sentando naquele pauzão e cavalgando, tudo isso olhando pro pau do meu sogrão.
Não conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou empinado para cima.
Marcos também o olhava com um leve sorriso no rosto, até que quebrou o silêncio:
“É, minha filhinha deve estar toda arrombadinha por causa dessa rola, seu puto!”.
“Imagina a dona Letícia”, disse eu.
Caímos na risada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o pau duro, fomos os dois nos secar.
Não falamos mais nada.
Fomos embora juntos como sempre. Marcos me deixava em casa todo sábado depois do jogo. Só que nesse sábado fizemos a viagem calados.
Quando parou no meu portão, pôs de novo a mão na minha coxa, só que agora bem mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro e convidou-me para passar na sua casa do domingo de tarde,
pois Patrícia e sua mãe iriam num Chá-de-panela de uma amiga da família e ele queria aproveitar para instalar um ventilador .
Eu disse que tudo bem. No dia seguinte, no horário combinado, lá estava eu tocando o interfone. Quando entrei,Marcos abriu a porta e estava de cueca.
Ele perguntou se eu não queria por um short seu para não sujar minha bermuda. Eu aceitei e fomos no seu quarto buscar. Ele pegou a peça jogou em minha direção e disse para colocá-la.
Prontamente, abaixei minha bermuda e quando estava vestindo o short Marcos e veio em minha direção passando a mão na minha rola e perguntou se estava durinha como ontem.
Eu fiquei meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o tal ventilador.
Só que Marcos pediu para eu segurar a escada e ele subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o bicho estava em ponto de bala.
Então resolvi brincar com ele da mesma forma que brincou comigo minutos antes, passei a mão e disse:
“É, isso aqui está duro como só, hein, está melhor que ontem!”.
Então ele na maior naturalidade botou o bichão para fora e eu fiquei olhando para tudo aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando.
Era uma cena no mínimo esquisita eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o pau para fora, bem em frente ao meu rosto.
Eu sentia até o cheiro daquela rola e não sei onde eu estava com a cabeça que perguntei se quando puxava o prepúcio doía,
Ele disse que não, que eu podia puxar que não tinha problema
. Movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e puxei o prepúcio, fazendo a cabeça meladinha saísse todinha para fora.
O odor de sua pica cheirando a sexo ficou mais forte e não dava mais para segurar o sexo se instalara entre nós .
Ele desceu da escada,pegou meu pau e começou e punhetá-lo.
Depois me chamou para o quarto,empurrou-me para a cama, deitou e começou a me chupar na maior gulosa que me enlouquecia .
Também abocanhei sua vara e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo,num 69 delicioso.
De repente, senti Marcos passando a língua pelo meu saco, virilha e desceu até meu rego,
passando a língua em volta do meu anel e depois meter a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tesão.
Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo enquanto o chupava.
Meu sogrão começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo, até resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado
. Meti mais um e fiquei com meus três dedos no seu rabinho e chupando seu pau e ele gemendo feito doido, lambendo meu cu.
Depois resolveu fazer o mesmo comigo e começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau.
A essa altura já estávamos completamente entregues e começamos a dar sinais de gozo. Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro.
Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e meu sogro também .
Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra.
Descansamos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos arrumar e instalar o ventilador, senão nossas mulheres chegariam e poderiam desconfiar que algo estava errado.
Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele mas ele disse que naquele dia não.
Disse que eu deveria ter calma que ele ia dar jeitinho durante a semana da gente ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.
Como explicar este desejo de louco, afinal sua filha é uma deusa de criatura ,bonita charmosa ,gostossima,mete para caralho ,
mas seu pai charmoso como um galã tipo Richard Gere mexeu comigo também..... eta sogro porreta demais , ele me fez despertar este desejo bissexual e sinceramente não deu para segurar.
Até......................
bjos Maria ,Carla, Raquel, Lucarioca,coxagrossa,Marcinha,eroseros,soninhario e lindos amigos deste site bjos a todos Asur. Macelus,Edtarado,adalberto e muito outros
Adorei o relato e as fotos, nota mil. Votado. Teca.
Adorei
Muito louco, muito excitante. Parabéns, Votei
Que loucura de conto. Tudo muito bom. Sempre consegues surpreender. Mais do que votado. Beijinhos da Maria
Surpreendente. Nota máxima. Votei
Adorável. Fiquei cheio de tesão.Parabéns. Já votei
Apaixonante. Adorei. Votei
Surpreendente...
hum divino em que conto maravilhoso que tesao amei
mt excitante o seu conto,gostei mt do conto e das fotos...