Minhas Coroas: Uma saga de prazeres 01

...Era uma mulher muito linda e atraente, aparentando ter uns 55 anos, sabia se vestir e com acessórios que realçava bem o seu poder aquisitivo, seu marido e seus amigos não percebiam nossas trocas de olhares, me elogiava pelo ótimo atendimento prestado a eles e em sua última oportunidade me pediu um papel e uma caneta anotou seu número e me entregou dizendo o dia e a hora para retornar. Eu de certa forma ainda era inocente, então não maldei suas intenções, imaginando que seria para alguma oportunidade de emprego e assim liguei...

Esse foi o meu primeiro encontro com uma mulher acima de 50 anos que tive, este caso aconteceu enquanto eu trabalhava ajudando meu pai em seu bar e restaurante em um bairro nobre de nossa cidade, meu pai começou nesse ramo quando eu ainda tinha 1 ano de idade, quando criança gostava de ir pra lá, mas como só funcionava de madrugada logo eu pegava no sono, a coisa ficou ruim quando com 16 anos era obrigado ir pra lá ajudar, pois só trabalhavam lá ele e minha mãe. No período de funcionamento acontecia e viamos coisas que me deixava bem atento, para que nada de ruim acontecesse e ligado em outras que me deixavam com muito tesão, como esse caso que acabo de iniciar em que eu já estava com 18 anos (1999).

Me apresentando, uns me chama de Jow outros de Leley, tenho 33 anos, sou de Vitória/ES moreno, corpo atlético, cabelo bem curto, 1,72m, 65Kg, 17cm de pica que nenhuma mulher até hoje reclamou e com um tesão que vim a descobri que eu tinha com as coroas mais gostosas que tive a oportunidade de prestar "serviços" a suas necessidades.

...-Alô Marcia? (Eu disse um pouco tímido).
-Oi Jow, tudo bem? (devido ao dia e a hora que ela pediu para ligar, já sabia quem era).
-Tudo bem comigo, e com a senhora?
-Se me chamar de senhora mais uma vez eu... Falou ríspida e fez uma pausa, como não precisasse continuar. -Me chame de Marcia, ou Marcinha como preferir.
-Desculpe Marcia. Você me pediu para te ligar, em que posso ser útil?
-Vocês abrem o restaurante todos os dias? A partir de que horas?
Fiquei um pouco encucado pois isso ela poderia ter perguntado no dia pessoalmente.
-De terça a domingo, de 23h até as 6 da manhã.
-Nossa, você praticamente não tem folga, isso não te cansa? (disse ela espantada).
Conversamos por uns 5 minutos sobre banalidade até que a perguntei mais uma vez:
-Eu que posso ser útil Marcia?
-Bem, espero eu saber de você?
Fiquei sem entender por um momento. Ela continuou:
-Aqueles seus olhares para mim, me deixou um pouco desconcertada de início, mas fiquei bem animada depois em pensar que desperto o interesse em um garoto tão bonito como você.
Pensei comigo, "Não olhei pra ela como algo assim, mas se ela se sentiu assim não vou negar".
-Você é uma senh... (Quase dou mancada)... mulher muito atraente, sabe se vestir bem e é bem cheirosa.
Acho que ela não esperava isso:
-Você prestou atenção até no meu cheiro, que gracinha. Sabe, gostei de você, fiquei com medo de você me ignorar mas estou vendo que é um rapaz de confiança e acho que vale a pena.
Eu que me assustei um pouco nesse momento, não sabia onde isso iria chegar.
-Gostaria de te ver, você gostaria de sair comigo?
-Adoraria, só vai depender da hora. Posso depois das 18h.
-Perfeito, pra mim também, podemos marcar um local para eu te buscar. Já que não trabalha na segunda, pode ser na próxima?
-Pode sim, não vejo a hora. (Eu já estava de pau duro neste momento, só pensava se era isso mesmo que ela queria, pois já ví que não era emprego que ela me ofereceria).
Combinamos o local e a hora, os dias pareciam não passar, no dia eu disse ao meu pai que iria na casa de um amigo num outro bairro, já era acostumado ir lá meio de semana então não desconfiaram de nada.
Cheguei ao local 10 min antes do horário, bem arrumado e cheiroso, e na hora cravada do combinado ela aparece, ainda mais linda como naquele dia, perfeita, vestido verde até os joelhos, seios médios para grande formando um decote que me fizeram até hoje ser vidrado nisso, o perfume dentro do seu carro me embriagava, pe puxou e me deu um beijo na metade da boca, me abraçou e sua pele era até mais gostosa do que o couro do banco. Fiquei estasiado, sabia ali o que aconteceria, mas estava nervoso pois estar com uma mulher dessa nunca me aconteceu antes.
-Você bebe? (Perguntou me olhando e seguindo com o carro)
-Não bebo não.
-Como assim, você trabalha em um restaurante/bar, como não bebe? (disse ela espantada).
Expliquei meu caso e a minha decisão em não beber, ela se mostrou impressionada continuou fazendo perguntas e falando sobre ela, seu trabalho, sua família.
Seu vestido já estava no meio das coxas e eu ohava bem discreto, mas ela percebia e sorria no canto da boca com um olhar de safada, eu ficava um pouco tímido.
-Minha filha chega essa semana com o marido do exterior, o apartamento dela está pronto para recebê-los, mas acho que falta mais uma coisa! (Ela disse deixando algo no ar, esperando que eu perguntasse o que).
-O que é? (Fiz seu jogo).
-Estrear! (Disse já diminuindo a velocidade, era um condomínio, o porteiro já foi abrindo a garagem e entramos).
Seguimos para o apartamento e no trajeto ela explicou que já tinham aquele apartamento e que havia decorado e colocado novas mobílias para sua filha morar com o esposo e filhos. O apartamento era muito bonito, deveria ter uns 180m², grande e espaçoso, haviam um poder aquisitivo muito bom mesmo. Me fez sentar no sofá assim que ligou o som e diminuiu as luzes, sentou ao meu lado e sem cerimônia disse:
-Gostei de você, bonito, atraente e seu olhar me deixa fervendo, apesar de um pouco quieto, não vou fazer rodeios, já vi que posso confiar em você, num posso?
Fiz sim com a cabeça, pois eu não conseguia falar muita coisa, apesar de ter uma experiência boa com mulheres eu estava tremendo, ela vendo isso fala no meu ouvido:
-Relaxa meu bebê. (Com voz sexy enquanto vinha de encontro a minha boca).
Foi um beijo muito gostoso, o melhor até aquele momento, as outras meninas não tinha a experiência que essa mulher tinha, um beijo molhado e com vontade, passei a mão em sua nuca puxando ela ainda mais pra mim, tomei coragem e disse:
-Também não vou esperar!
Falei isso e puxei para levantarmos sem largar o beijo, puxei as alças do seu vestido para os lados e a gravidade fez com que ele parasse aos seus pés e aparecesse o par de seios mais lindos que já ví, ela puxou minha cintura e sentiu meu pau duro forçar sua pelvis, aquilo a doixou ainda mais louca, procurou com a mão os botões e foi o libertando da minha bermuda, puxou minha camisa para cima e me empurrou com tudo de volta para o sofá, se ajoelhou entre minhas pernas, sacou meu pau pra fora da cueca e depois de vários beijos na cabeça começou a chupar com vontade. Eu me contorcia a cada sugada dela que deixava meu pau todo babado, ela ficou ali por um bom tempo, acho que ela esperava que eu fosse gozar na boca dela, como sou difícil de gozar na primeira vez, puxei ela pra mim, sentindo seus seios em meus peitos enquanto beijava sua boca.
Em um só movimento, virei deixando-a ficando deitada comigo ainda por cima fui descendo, dando um belo trato em seu seio, chupando aqueles dois montes firmes com aureolas rosadas e grandes com bico saliente, era tudo porporcional nela, havia com certeza alguma modificação ali, naquela época não se ouvia falar muito ainda em cirurgia plástica. Ela passava as mãos na minha cabeça e parecia querer forçar para que eu descesse, mordia sua barriga, beijava seu umbigo e todo o entorno, neste momento o cheiro dessa fêmea era outro, de seu perfume fracês se deu lugar para um perfume natural, um perfume que até então não havia sentido, era diferente das outras meninas, era um perfume de cio, de mulher com muito tesão, de mulher que sabia o que queria, sua calcinha de renda azul, coloquei meus dedos nas laterais e fui puxando-a para baixo, sem pressa, descobrindo sua pelvis e me deixando de olhos arregalados, boa aberta e babando já, pois não havia nenhum pelo sequer em sua buceta, acabei de tirar e joguei longe.
Abri suas pernas enquanto beijava o interior das suas coxas, Marcinha já sentia fisgadas de tesão subindo seu corpo, nós dois não viamos a hora de eu cair de boca eu sua buceta mas eu queria provocar um pouco e ela não, usou as pernas para me jogar de cara nela, que delícia, indescritível, seu suco vaginal tinha um sabor único, o néctar das deusas, suguei ela toda e quando menos esperava era encharcada novamente pelos eu gozo, Marcia gemia igual uma menininha, gemidos finos e provocantes, se jogou no tapede macio e me puxou pra cima dela fazendo um 69, meu primeiro 69 e ficamos assim por uns 5 min.
Marcinha se levantou, me pegou pelo pau e foi me puxando para o quarto que seria da sua filha:
-Quero que você me faça gozar no ninho do amor que será da minha filha, vamos amaciar a cama para ela meu tesão.
Se deitou na cama e me puxou para o seu lado, eu ajoelhado ela voltou a me chupar como me lubrificando e pediu para meter nela com todas as minhas forças...
Me coloquei no meio das penas daquela coroa deliciosa, esfregava meu pau pela sua buceta para judiar ainda mais dela que pôs sua cabeça voltada pra trás e meti tudo de uma só vez, ela gritou, fiquei com medo de algum vizinho ter ouvido, e pedia:
-Vai, mete, não para, rápido vai, isso, forte...
-Toma delícia, tá gostando do meu pau dentro de você é? Você estava carente de pica? Tá gozando gostoso já?
-Sim, sim, sim... (Falava sim enquanto gemia).
Mudei de posição algumas vezes, ela me ensinou a que ela mais gostava o que veio a tornar a que eu mais gosto até hoje. Ela deitada de bunda pra cima eu ajoelhado e sentado em cima de suas coxas e metia enquanto abria sua bunda e via aquele cuzinho piscando, também segurava seu cabelo com uma mão, deitava sem encostar sobre ela com os cutuvelos no colchão e segurando seus seios. Descobri que essa é a forma mais gostosa de chegar ao gozo, anunciei que iria gozar e ela pediu pra colocar tudo dentro dela e quando eu começei a jogar meu gozo dentro dela, senti que seu corpo também se contraia e seu gemido mudava. Gozamos juntos...
Nem vimos o tempo passar, foi um momento bem intenso. Seu telefone celular tocou (era um tijolão, ainda era assim), era uma amiga e eu só ouvia ela dizer:
-Um pouco ocupada agora, nem te conto...
-Quem sabe te conto...
-Ahammm!!!
-Até daqui a pouco então, beijo Marina...
Só nesse momento que ela percebeu que meu pau estava duro:
-Já esta duro de novo? (Disse surpresa)
-Nem abaixou.
-Nossa, que vitalidade é essa, adorei. (Disse isso já subindo em cima de mim).
Marcinha cavalgou por muitos minutos, senti que gozou mais umas duas vezes.
-Goza de novo gostoso, goza pra mim, goza na minha boca.
Fiquei surpreso, nunca haviam feito isso comigo. Só atiçou que meu gozo vinhesse mais rápido, eu não queria ainda, mas deu tempo de colocar ela de 4 e meter mais um pouco, com a ponta do dedão fiquei estimulando seu cuzinho, ela percebeu o que eu queria, mas meu gozo estava vindo, anunciei que ia gozar, forcei mais um pouco e soltei dela que virou muito rápido, o tempo para o primeiro jato pegar no seu queixo e boca, colocou tudo dentro e os outros jatos foram para sua garganta, ficou me chupando mais um pouco pra deixar meu pau bem limpo na esperança dele amolecer, mas foi apenas uma esperança, ainda estava acesso.
O tempo já havia passado que não percebemos e ela teria que ir e eu também. Passou um bom tempo me elogiando, o quanto gostou e que gostaria de me ver novamente. Ainda confidenciou que gostava muito de sexo, mas o marido não conseguia seguir o rítmo dela.
-Você trai o seu marindo sempre?
-Não, isso não é traição?
-Como assim? (Falei sem entender).
-Ele sabe que não consegue me satisfazer, então ele me libera para transar com quem eu quero, mas não é com qualquer um, por exemplo você que é especial. (senti um pouco de sentimento em suas forma de dizer).
Me deu um beijo, ainda senti o gosto da minha porra na sua língua.
Nos arrumamos e saimos me deixando aonda me pegou e prometendo que gostaria de me ver novamente.

Essa foi a Marcinha, a coroa que abriu portas para mim e eu proporcionei momentos muito bons pra ela, e suas amigas... Esse serão os próximos capítulos da minha história.

Desculpe-me pelo longo texto, mas eu precisava detalhar um pouco, pois esses detalhes ainda permanecem vivas e reais na minha memória. Se você for uma coroa e se identificou com esse meu relato, curta, comente, manda msg e vamos conversar...